1000 resultados para Medicamentos - Abuso


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Observa-se o uso abusivo de antidepressivos e ansiolíticos na população da Zona Rural I de Itajubá - Minas Gerais, perfazendo 385 pacientes psiquiátricos de um total de 3100 usuários da Estratégia Saúde da Família. Dentre as causas principais do uso abusivo destacam-se: população formada por idosos, falta de saneamento básico e infraestrutura, baixa renda, distância da zona urbana, falta de planejamento familiar, entre outras. A revisão de literatura, realizada no banco de dados ScieLO, Psychiatry On Line Brasil através dos descritores: antidepressivos, ansiolíticos, zona rural, ESF, abuso, saúde mental, psicofármacos, mostrou que o uso abusivo de psicofármacos sofre influência tanto do paciente que está solicitando cada vez medicações para sensação de bem estar e também da psiquiatrização da vida social, onde qualquer sintoma afetivo já se torna motivo para prescrição de medicamentos mostrando a falta de preparo do profissional médico. Foram desenvolvidos planos de intervenções com a finalidade diminuir a quantidade de pacientes psiquiátricos e o uso abusivo de antidepressivos e ansiolíticos, os projetos são: Renascer - palestras e atividades em grupo sobre saúde mental, MoveMente - com incentivo ao exercício físico, Prevent - palestras de planejamento familiar.

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O Projeto de Intervenção teve por finalidade atender a comunidade do território da UBSF do Jardim Antártica, com a orientação de forma correta e racional no uso de fármacos e a inutilização de forma adequada conforme as normas vigentes em relação a produtos com data de validade expirada ou que foram suspensos pelo médico, sendo essa uma parte importantíssima no projeto pelo fato de haver muitos medicamentos com data de validade já vencida ou que não estão mais sendo utilizados e ficam estocados nos domicílios. Outro fator relevante na orientação aos medicamentos está relacionado com a questão do usuário não ter o conhecimento básico do medicamento que faz uso, evitar que a diferenciação de embalagens ou produtos seja causa do uso inadequado como a superdosagem, situação que ocorre com muita frequência em determinados casos pelo fato de alguns medicamentos mudarem modelo de caixa ou coloração do produto por motivos diversos. O manuseio e armazenamento correto também faz parte na orientação de forma que o paciente faça uso do produto com sua qualidade e eficácia inalterada. Outrossim, é importante ressaltar que as questões ligadas á posologia no uso de medicamentos deverá atentar-se nas condições criteriosas para se obter um resultado melhor e com mais precisão correspondente ao produto no organismo, principalmente no que se refere ao tempo de tratamento em casos específicos, esta atenção é determinante na orientação direta e indireta com ações em educação em saúde na comunidade. O Projeto de Intervenção foi efetivado dentro dos métodos legais de orientação profissional, ou seja, com a participação da equipe de saúde da UBSF do Jardim Antártica, com efetiva ação do Médico da Família e equipe de enfermagem nas reuniões mensais na comunidade, abordando o assunto e fazendo as orientações, porem é importante enfatizar que esse trabalho constituiu-se principalmente nas visitas domiciliares para uma melhor atuação junto à população e com busca ativa para identificar e intervir nas situações de risco que possa comprometer a saúde do indivíduo ou grupo familiar, com uma maior prioridade nas situações onde fosse identificado algum grau de risco determinado por algum fator condicionante.

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'Uso de medicamentos em idosos' é o Módulo 12 do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UERJ. Dividido em 03 unidades, o Módulo aborda o uso de medicamentos no envelhecimento e a prática clínica com questões relacionadas à farmacocinética e farmacodinâmica, a questão da polifarmácia e a da automedicação e as políticas públicas relacionadas ao acesso a medicamentos no Brasil.

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Objetivos: identificar as consequências do abuso de benzodiazepínicos na população idosa, assim como, os benzodiazepínicos mais consumidos no Brasil. Metodologia: foi realizada uma revisão narrativa através de pesquisa bibliográfica utilizando o site Google acadêmico, através dos descritores DeCS "benzodiazepinas", "abuso" e "idoso", assim como suas combinações. Conclusão: entre os benzodiazepínicos mais utilizados foram encontrados diazepam, bromazepam, alprazolam, lorazepam, clonazepam e midazolam. Os principais efeitos colaterais do uso de benzodiazepínicos em idosos são sedação, lentificação psicomotora, comprometimento cognitivo (diminuição da atenção, amnésia, confusão mental), dependência, síndrome de ausência (insônia, irritabilidade e ansiedade). A toxicidade cerebelar pode gerar ataxia, disartria, incoordenação e instabilidade postural, o que aumenta o risco de quedas e fraturas.

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Os Benzodiazepínicos (BZD's), medicamentos psicotrópicos, mundialmente utilizados para o tratamento da ansiedade e da insônia, de baixo custo e de fácil acesso em saúde pública, são comumente prescritos pelos médicos generalistas, muitas vezes de maneira inadequada, levando ao risco de abuso desta medicação. Os usuários da equipe desse estudo relatam uso prolongado (entre 2 e 8 anos) com finalidades outras que não apenas a terapêutica. Enfatizam também a facilidade em adquirir a medicação e a falta de orientação médica sobre os cuidados necessários durante o tratamento. Este estudo objetivou elaborar uma proposta de intervenção capaz de otimizar o atendimento aos usuários da Unidade de Saúde Programa Saúde da Família da cidade de Bugre que vem fazendo uso indiscriminado desta medicação. A população alvo foi constituída por todos os usuários de Benzodiazepínicos (Clonazepam, Diazepam e Bromazepam) durante o ano de 2013. Antes, porém, fez-se pesquisa bibliográfica no SCIELO e LILACS, com os descritores: benzodiazepínicos, conhecimentos, atitudes, abuso. Os resultados deste estudo apontam que a ocorrência de uso indevido envolve não apenas o sistema de controle da dispensação, mas uma série de outros fatores, entre os quais as atitudes dos profissionais de saúde. Foi observado o predomínio do uso de benzodiazepínicos na idade adulta, com destaque para o sexo feminino. Diante dos dados obtidos, observa-se que a utilização de benzodiazepínicos é crescente e os estudos indicam que realmente esta classe de medicamentos vem sendo utilizada indiscriminadamente pela população. Conclui-se que, um conjunto de ações, como a organização da estratégia da família, incentivar a política nacional de medicamentos, orientar contra a automedicação, uma melhor assistência farmacêutica, a responsabilidade dos prescritores e o uso irracional das medicações, são pontos que devemos modificá-los, para assim mudarmos essa realidade.

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Por meio de políticas públicas é preciso recolocar o uso de medicamentos, de maneira adequada, com mais informação e segurança à população, a partir da prescrição médica e do trabalho do profissional farmacêutico. O principal objetivo do uso racional de medicamentos é que todos os cidadãos continuem a ter acesso ao medicamento que precisam, quando e onde for necessário, em termos de eficácia e segurança. Este trabalho objetivou elaborar um plano de intervenção para capacitar enquanto as orientações corretas para o uso dos medicamentos, os membros da equipe de saúde. O procedimento metodológico consta de três etapas: diagnóstico situacional de saúde, revisão da literatura nos bancos de dados Scientific Electronic Library Online (SciElO), Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências de Saúde (LILACS), através dos descritores educação em saúde, uso de medicamentos e adesão a medicação e elaboração do plano de intervenção que seguiu os passos de Planejamento Estratégico Situacional. Espera- se que com uma reorientação na pratica da educação permanente a equipe consiga que os pacientes façam um melhor uso dos medicamentos prescritos

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O presente Projeto corresponde com um estudo de intervenção, motivado por o alto consumo de medicamentos em pacientes idosos identificado nas consultas diárias, devido ao aumento da longevidade nos últimos anos e sua perspectiva futura, garantir melhor qualidade de vida resulta prioridade em saúde, seu objetivo essencial estará encaminhado em aplicar estratégias simples e práticas para diminuir o consumo de medicamentos nestes pacientes, em base a estudos teóricos anteriores caracterizaremos grupo de idosos com polifarmácia, as causas e critérios da mesma para aplicar estratégias simples e avaliar seus resultados, aspiramos incidir nas causas principais de polifarmácia e diminuir seu consumo de forma convincente e negociada com o paciente, serão avaliados os resultados obtidos com outros estudos feitos no País e recomendações para incentivar estudos posteriores. Cabe ao profissional de saúde munir-se de conhecimentos suficientes para compreender todos os aspectos que contribuem para este quadro e assim, de um modo abrangente, entender e prevenir esta condição.

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Como a forte tendência nestes tempos diz respeito às doenças psicossociais, ao estresse, aos vícios no uso de medicamentos, enfrenta-se o abuso na utilização de benzodiazepínicos, modernamente o uso do clonazepam, associado amplamente à prescrição dos demais fármacos a maioria dos pacientes, sendo assim, uma das drogas mais consumidas no país. Os benzodiazepínicos são drogas hipnóticas e ansiolíticas bastante utilizadas na prática clínica. Com a proposta de averiguar circunstâncias em que o fármaco foi prescrito inicialmente, e onde foi prescrito, este trabalho busca verificar as indicações clássicas, levantar as possíveis dependências e discutir o uso abusivo e indiscriminado de benzodiazepínicos entre os usuários da ESF São Jacinto, Teófilo Otoni-MG. Neste trabalho, inicialmente, foi feita uma pesquisa bibliográfica sobre o uso indiscriminado de benzodiazepínicos, procedeu-se revisão em todos os prontuários buscando identificar os pacientes em uso de benzodiazepínicos e dentre estes, aqueles em uso de clonazepam. Por último, procuraram-se as indicações para o uso desses fármacos e onde, primariamente essa prescrição foi efetuada. Os usuários em uso de benzodiazepínicos entre eles o clonazepam, corresponde a 2,12 % da população o que nos parece um pequeno percentual, mas não temos um parâmetro de comparação porque faltam dados e estudos em outras ESF. Fica evidenciado nesse trabalho que a prescrição feita pela ESF através do clinico geral não deixa claro as indicações para o uso dessa medicação. Foi observado que os prontuários dos usuários que deveriam conter informações precisas relacionadas aos tipos de Benzodiazepínicos, utilizados pela população adscrita á ESF, indicação, dosagem, acompanhamento da evolução do tratamento, se apresentam com falta do registro de informações o que dificulta o seguimento desse usuário.

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A Unidade Básica de Saúde Paranaíba II situa-se no município de Carmo do Paranaíba, Minas Gerais. Ao realizar o diagnóstico situacional, a equipe de saúde da UBS constatou alta prevalência de pacientes com transtornos de ansiedade e depressão e usuários de psicofármacos. Realizando investigação, constatou-se es-treita relação entre a existência de familiares dependentes químicos e transtornos de humor nesses pacientes. Estima-se que quatro a cinco pessoas sejam afetadas por um familiar usuário de álcool e/ou drogas. Estudos apontam o impacto positivo em familiares de usuários de álcool e drogas ao frequentarem grupos de apoio. Esse projeto tem por objetivo oferecer um grupo de apoio aos familiares dos usuários de álcool e drogas moradores da área de abrangência do PSF Paranaíba II, reduzindo assim a prevalência dos transtornos de ansiedade e depressão e o consumo indevido de psicofármacos. As famílias abrangidas pelo programa, poderão se beneficiar de uma melhora considerável em sua qualidade de vida, pois aprenderão a lidar melhor com seus familiares dependentes químicos, o que proporcionará em longo prazo, uma redução no abuso de substâncias e na criminalidade local

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Um terço da população atendida para renovação de prescrição na ESF Altinópolis III consome vários medicamentos simultaneamente. Tal prática denomina-se polifarmácia e é influenciada fortemente pelo fenômeno da medicalização. O uso irracional de medicamentos se traduz em consumo excessivo de produtos supérfluos, contraindicados e subutilização de outros que seriam essenciais para o controle de doenças agudas e crônicas. O uso de múltiplos produtos e a prescrição de medicamentos contraindicados, principalmente para os idosos, favorecem o aparecimento dos efeitos adversos e das interações medicamentosas. Muitos estudos epidemiológicos demonstram aumento significativo do uso de medicamentos com o avanço da idade, com maior prevalência de polifarmácia na faixa etária de 75 a 79 anos. Assim, este trabalho propõe uma intervenção na prescrição daqueles pacientes identificados com polifarmácia, a fim de educá-los para o uso correto de medicamentos. A partir da coleta de dados na população adscrita na ESF Altinópolis III, no Município de Governador Valadares, foi feito um diagnóstico situacional da área de abrangência e realizado planejamento para buscar soluções para o problema. Os benefícios de uma prescrição criteriosa para o paciente são inquestionáveis. É papel fundamental da equipe de saúde monitorar, alertar, educar e orientar os pacientes que possuem prescrições que podem comprometer a segurança deles.

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Este trabalho propõe um projeto de intervenção visando reduzir o uso indiscriminado de benzodiazepínicos (BZP) na Unidade de Saúde Chã do Miranda, município de Limoeiro de Anadia/Al. A elaboração do plano de intervenção para diminuição do uso de BZP baseou-se no método de Planejamento Estratégico Situacional (PES). O presente estudo também realizou uma revisão bibliográfica sobre o tema por meio da busca de pesquisas nas bases de dados Scielo, Pubmed e Lilacs. O uso inadequado de tais fármacos foi eleito como problema prioritário a ser trabalhado. Foram identificados três principais "nós-críticos" a serem abordados: (1) falta de informação da população sobre o uso prolongado e indevido de BZP; (2) falta de estratégias para incentivar atividades que diminuam as tensões do dia-a-dia e melhorem a qualidade do sono; (3) uso crônico e sem indicações de BZP. Com base nestes "nós-críticos", foram desenvolvidos três projetos de intervenção, todos baseados em campanhas educativas que disponibilizam ferramentas cognitivas para o enfrentamento de angústias por parte da população, evitando assim, o uso indiscriminado e suas consequências, como tolerância, abuso, abstinência.

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A hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é um problema de saúde que traz complicações graves ao indivíduo se não for tratada adequadamente. É uma doença crônica muito prevalente na população brasileira. Este Trabalho de conclusão de curso, adotou o Planejamento Estratégico de Saúde (PES), como tema, o uso consciente anti-hipertensivos, pois este foi definido como um dos problemas prioritários da Estratégia de Saúde da Família (ESF) de Palmital dos Carvalhos. Assim foi realizada uma revisão de literatura narrativa, usando as bases de dados Scielo e Medline, usando as palavras chaves: hipertensos, medicamentos, uso incorreto de medicamentos dentre outros, e não houve limite de tempo na busca de artigos. A revisão de literatura embasou um projeto de intervenção desenvolvido para atuar sobre o problema. Espera-se com este projeto de intervenção desenvolver na população adstrita da ESF de Palmital dos Carvalhos uma conscientização da importância do uso correto de anti-hipertensivos.

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O uso excessivo e indiscriminado dos psicotrópicos tem sido considerado um grave problema por profissionais e autoridades sanitárias devido aos sérios prejuízos que esta prática causa à saúde mental das populações. O trabalho consiste numa proposta de intervenção no âmbito da Estratégia de Saúde da Família (ESF) de Canafístula ll, município de Girau do Ponciano, Alagoas. Foram analisados registros de 151 prontuários de usuários que fizeram uso de medicação controlada no período de janeiro a dezembro de 2014 com o objetivo de determinar a magnitude do consumo de medicamentos psicotrópicos entre os atendidos (5,1%) num universo de 2924 cadastrados na ESF, sendo 1439 (49,21%) eram do sexo masculino e 1485 (50,78) do feminino. Dos 151 que tomam medicação controlada, 93 são do sexo feminino e 58 masculinos. A partir da identificação do problema, propomos visitas domiciliares, rodas de conversa, trabalho em grupo, orientação individual e coletiva envolvendo a família e os profissionais de saúde da equipe multiprofissional ampliando o nível de comunicação e informação dos pacientes e familiares, estimulando a reorganização do serviço por meio da verificação da prescrição, motivo, frequência de uso, melhora dos sintomas, conhecimento acerca de efeitos adversos, interferência no convívio familiar, investigação de uso entre outras pessoas da família garantindo aos usuários acesso a informação e ao conhecimento dos efeitos colaterais do uso prolongado de psicofarmos, ampliando a capacidade de resposta das equipes de saúde com relação aos portadores de doenças crônicas psiquiátricas.

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A Atenção Primária em Saúde após a Reforma Psiquiátrica preconiza o paciente com doença mental como um ser capaz de interagir com o medio e capaz de ser transformado por este; com o direito universal de ser atendido de maneira integral, intersetorial e humanizada. A saúde mental sofre o impacto das dimensões sociais e ambientais do dia a dia, da forma como o sujeito vive, se alimenta, trabalha e se relaciona com os outros da mesma espécie. Na atualidade tem se observado, um incremento do número de pacientes com doenças mentais e, um aumento na prescrição e consumo de medicamentos psicotrópicos, gerando muitas vezes uso indiscriminado e até desnecessário, causando dependência e piorando o estilo e qualidade de vida de pacientes e familiares. O presente projeto de intervenção analisa a situação do município Arapúa na atualidade, e retoma essa situação como um problema significativo no desenvolvimento da saúde pública na área de abrangência. Assim, a Equipe de Saúde da Família desenhou diretrizes de trabalho para o individuo, o meio e os familiares ou acompanhantes/cuidadores dos pacientes com doenças mentais com a finalidade de melhorar a qualidade de vida e promover estilos de vida mais saudáveis, diminuindo ao mesmo tempo o consumo abusivo de medicamentos psicotrópicos. Foi elaborado um plano de intervenção focado nas principais causas e esperamos, ao finalizar este trabalho, ter aumentado o conhecimento dos profissionais da saúde sobre o acolhimento, tratamento e acompanhamento destes pacientes, melhorar o estilo e qualidade de vida dos familiares e pacientes com doenças mentais, assim como uma diminuição significativa no consumo de medicamentos psicotrópicos.

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Os transtornos mentais são alterações no funcionamento da mente que prejudicam o desempenho da pessoa na vida familiar, na social, na vida pessoal, no trabalho, nos estudos, na compreensão de si e dos outros, na possibilidade de autocrítica, na tolerância aos problemas e na possibilidade de ter prazer na vida em geral. Muitas vezes no tratamento dessas doenças mentais fazemos uso abusivo dos medicamentos e levamos aos pacientes a dependência química, que tem quase igual gravidade quando comparado à própria doença. A dependência química está presente na vida de distintas famílias. As relações familiares apresentam uma ampla influência nesse campo da dependência, podendo de tal maneira provocar conflitos que induzem o indivíduo ao uso quando voltar a estabelecer vínculos importantes para a sua recuperação. A existência de um usuário de drogas, seja licitas como ilícitas, afeta a organização do sistema familiar, interferindo na qualidade do seu convívio. Devido a esse fator, pode-se dizer que se um membro da família tiver desenvolvido a dependência química, todos necessitarão de tratamento, uma vez que a família adoece junto. Logo, é complicado amparar o dependente se a família não buscar ajuda e apoio. Meditando nesta realidade, o objetivo desse estudo foi realizar um levantamento do número de pacientes em uso e abuso de medicação psiquiátrica, avaliar o beneficio ou prejuízo dela e traçar uma estratégia para a reabilitação dos pacientes que já eram dependentes químicos. A partir de uma base de dados científicos, com os descritores: drogas, dependência química e família, verificou-se a importância da família na recuperação do dependente químico presentes em artigos científicos publicados sobre o tema. Deste modo, contatou-se que a família é essencial e eficaz para o tratamento do dependente químico, significando de tal modo, o quanto é relevante o seu envolvimento nas atividades e no acompanhamento passo a passo do processo. Portanto, a dependência química repercute os usuários e os seus familiares que convivem com os mesmos