965 resultados para Life Lost


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Four recognized species of menhaden, Brevoortia spp., occur in North American marine waters: Atlantic menhaden, B. tyrannus; Gulf menhaden, B. patronus; yellowfin menhaden. B. smithi; and finescale menhaden, B. gunteri. Three of the menhaden species are known to form two hybrid types. Members of the genus range from coastal waters of Veracruz, Mex., to Nova Scotia, Can. Atlantic and Gulf menhaden are extremely abundant within their respective ranges and support extensive purse-seine reduction (to fish meal and oil) fisheries. All menhaden species are estuarine dependent through late larval and juvenile stages. Depending on species and location within the range, spawning may occur within bays and sounds to a substantial distance offshore. Menhaden are considered to be filter-feeding, planktivorous omnivores as juveniles and adults. Menhaden eggs, immature developmental stages, and adults are potential prey for a large and diverse number of predators. North American menhadens, including two hybrids, are hosts for the parasitic isopod, Olencira praegustator, and the parasitic copepod, Lemaeenicus radiatus. Although the data are quite variable, a dome-shaped Ricker function is frequently used to describe the spawner-recruitment relationship for Atlantic and Gulf menhaden. Each of these species is treated as a single stock with respect to exploitation by the purse-seine reduction fishery. Estimates of instantaneous natural (other) mortality rates are O.45 for Atlantic menhaden and 1.1 for Gulf menhaden.

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Diante do estreitamento do horizonte emancipatório para uma parcela significativa da população brasileira, procuramos, neste estudo, descrever a história real destes muitos, para não dizer milhões, que acabaram condenados à margem de formas sociais, econômicas, estilísticas, consagradas pelos aparatos ideológicos que perpetuam e justificam a reprodução da racionalidade do capital como o único e exclusivo sistema social. Na contemporaneidade, a mercantilização da vida em sociedade e seu indissociável processo de descartabilidade marcam presença constante no cenário das médias e grandes cidades brasileiras. Perscrutando o campo exploratório, presenciamos grupos humanos cada vez mais desvinculados do sistema produtivo. Destituídos de qualidades aceitáveis circunscritas à esfera econômica e moral capitalista, figuram, apenas, como paisagem, apenas, como fragmentos do universo objetivo. Vidas em sobrestado permanente, confundidas e misturadas com o descartável, sem lugar no mundo produtivo, galgam a invisibilidade social. É esta incivilidade levada ao seu paroxismo chamada invisibilidade que, aqui, identificamos e trazemos à luz. Uma invisibilidade que se constrói não pelo olhar, mas num imaginário persistente que fixa a pobreza como marca de inferioridade, potencializando um modo de ser que descredencia indivíduos para o exercício de seus direitos e da vida social, já que percebidos numa diferença incomensurável, aquém das regras da equivalência, isto é, da alteridade que a formalidade da lei e o exercício dos direitos deveriam concretizar. É neste espaço de interpelação do outro que a invisibilidade se constitui. Ela habita o registro do impensável, do conflito com a ideia de essência, de alteridade que arbitra todas as formas de ser. O invisível surge como alguém que não É, provocação que incita o estranhamento, o que o torna assediado por um forte ranço moral que preserva a depreciação de tudo que perdeu o valor de uso. É assim decretada a sua tripla negação: desistoricizado, desumanizado e dessignificado, mesclado a um universo de contravalores que imobilizam a vida, tornando-o incodificável, um personagem inefável colocando em xeque toda a lógica da representação. Nossa proposta, com este trabalho, foi o de ir além de um trabalho documental, mas de constatação e denúncia, procurando ultrapassar visões reducionistas que naturalizam a pobreza e a miséria, reencontrando assim, nas mediações e contrapontos, as contradições fundas que conduzem muitos a invalidação social, cujas violações e mutilações, de toda ordem, prosperam a favor de uma ordem econômica que se apresenta desvinculada e independente de limites e de justificações morais

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A benthic survey was carried out from November 1998 to December 1999 in the tidal flats of Bahía Samborombón (Río de la Plata estuary, Argentina), in order to study the population structure, reproductive aspects, growth and secondary production of Capitella capitata (Fabricius, 1780). Growth was analyzed using ELEFAN routine, and the secondary production was estimated by Hynes and Coleman's method (1968). C. capitata did not present periods of very important recruitments throughout the year; however, the abundance of smallest size classes was higher during summer and autumn. The summer cohort showed a growth rate (K) of 2.05 and a seasonal growth oscillation (C) of 0.6, pointing out that worms grew very slowly during winter months. The life span of this cohort was 13 months. The autumn cohort showed a lower growth rate (K= 1.5) and its growth was lowest during winter. The life span was 15 months for this cohort. C. capitata in Punta Rasa presented an extended reproductive period, with absence of activity during winter months. The type of eggs and larvae suggest that C. capitata has benthic larval development in the study area, destining its reproductive effort to the production of a low number of eggs, and assuring larvae survival through incubation in brooding tubes. The annual mean biomass in Punta Rasa was 0.117 g m-2 (AFDW), with a mean secondary production of 0.23 g m-2 y-1 and a P/B ratio of 1.96 y-1. The relatively low density, biomass production and P/B ratio of C. capitata in Punta Rasa can be considered as reference values for this species inhabiting undisturbed or moderately disturbed areas.

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Through consultations with key fisheries-based stakeholders in four States of India, this study attempts to assess perceptions of fishing communities about the impact of climate change on their lives and livelihoods. It also evaluates the traditional knowledge, institutions and practices of fishing communities that are relevant to climate-change preparedness. The study identifies adaptation and mitigation measures that may need to be adopted by fishing communities and the State in relation to climate change. Based on this overall analysis, the study proposes measures to protect the lives and livelihoods of small-scale fishing communities in the context of climate-change policies and programmes at different levels. This study will be useful for researchers, policymakers, students and anyone interested in climate change and its potential effects on the lives and livelihoods of small-scale fishing communities.