996 resultados para La_(2-x)Sr_xCuO_4


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O cultivo consorciado de milho com forrageiras tropicais no sistema plantio direto na palha pode diminuir a incidência de plantas daninhas em decorrência da elevada produção de fitomassa e da alelopatia proporcionada pela deposição superficial de palha no solo. Este trabalho objetivou avaliar a influência da distribuição espacial da cultura do milho com Brachiaria brizantha, cultivados em consórcio no sistema plantio direto na palha, sobre a população de plantas daninhas. O experimento foi instalado em condições de campo, nos anos agrícolas 2002/03 e 2003/04, na Fazenda Experimental Lageado, em Botucatu-SP. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados em esquema fatorial simples 2 x 4, com quatro repetições. Os tratamentos foram dois espaçamentos entre linhas de milho (E1-45 cm e E2- 90 cm) e quatro modalidades de cultivo (MCS - cultivo do milho solteiro; MBL - cultivo do milho com B. brizantha na linha de semeadura; BEM - cultivo do milho com B. brizantha na entrelinha; e MBLE - cultivo do milho com B. brizantha simultaneamente na linha e na entrelinha). Foram avaliados a produtividade de matéria seca da forrageira, a caracterização fitossociológica, a incidência e o controle de plantas daninhas. O cultivo MBLE a 90 cm foi a modalidade de consorciação que proporcionou maior produção de palhada. A presença de B. brizantha em cultivo consorciado diminuiu a densidade de plantas daninhas. A utilização do cultivo consorciado do milho com B. brizantha na linha+entrelinha proporcionou índice de controle de 95%, independentemente do espaçamento utilizado.

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Com objetivo de otimizar a utilização de trifloxysulfuron-sodium + ametryne e hexazinone + diuron em função da adoção de diferentes pontas de pulverização e manejo mecânico da palha de cana-de-açúcar na linha de plantio, dois experimentos foram conduzidos na Destilaria Parálcool S/A, localizada em Paraguaçu Paulista/SP. No experimento 1, 12 tratamentos foram estudados em esquema fatorial 2 x 2 x 3, com quatro repetições, contrastando a presença e ausência de palha da cana na linha de plantio; dos herbicidas trifloxysulfuron sodium + ametryne (37 + 1.463 g i.a. ha-1 e 0,2% v/v de Aterbane®) e hexazinone + diuron (330 + 1.170 g i.a. ha-1 e 0,2% v/v de Aterbane®) e das pontas de pulverização XR11002-VS (128 L ha-1), AI11002-VS (200 L ha-1) e TF-VP5 (310 L ha-1). No experimento 2, a deposição da calda de pulverização nas plantas de cana-de-açúcar e Digitaria horizontalis, gerada pelas interações entre herbicidas e pontas, foi monitorada utilizando-se solução traçadora constituída por corante FDC-1 + herbicida. Os resultados sugerem que a presença da palhada da cultura proporcionou controle excelente das espécies infestantes mesmo na ausência do tratamento herbicida. O controle químico de D. horizontalis (6 folhas até 1-2 perfilhos) e Brachiaria decumbens (2 a 6 folhas) apresentou-se eficiente (> 91%) nas linhas sem palha a partir dos 14 DAA (dias após aplicação) para os herbicidas e pontas de pulverização estudados. D. horizontalis foi mais rapidamente controlada aos 7 DAA pelo trifloxysulfuron-sodium + ametryne com a ponta AI11002-VS. Houve toxicidade até os 21 DAA, sendo esta mais intensa para os tratamentos com hexazinone + diuron associado com as pontas AI11002-VS e TF-VP5, em decorrência da maior deposição do herbicida nas folhas da cultura.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a seletividade e a absorção do sulfentrazone em clones de eucalipto. O primeiro experimento foi instalado em casa de vegetação, em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, no esquema fatorial 2 x 4, sendo duas doses do sulfentrazone (400 e 600 g ha-1) e quatro clones de eucalipto, híbridos de Eucalyptus grandis x E. urophylla (FB1, FB2, FB3 e FB4). Foram realizadas avaliações visuais de intoxicação das plantas de eucalipto e, no final do estudo, determinou-se a massa seca da parte aérea dos clones. No segundo experimento, foram utilizados os mesmos clones, sendo estes acondicionados em tubos falcon com 50 mL da solução contendo o sulfentrazone na concentração de 129 mM. As plantas de eucalipto permaneceram por 24 horas com as raízes imersas na solução e, em seguida, foi realizada a extração da seiva do xilema das plantas por meio de uma câmara de pressão. A concentração de sulfentrazone na seiva das plantas foi determinada através de cromatografia líquida e espectrometria de massas. O clone FB3 apresentou menor acúmulo de massa seca em relação aos demais, o que pode estar diretamente associado aos altos níveis de intoxicação observados. O clone FB2, apesar de mostrar elevada intoxicação, não apresentou níveis tão elevados de redução de massa seca em relação à testemunha. No tocante às concentrações de sulfentrazone nas plantas, elas foram proporcionais ao acúmulo de massa seca, o que indica que as variações na seletividade dos clones de eucalipto podem estar relacionadas à absorção diferenciada do herbicida.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A seca de ponteiros é uma doença que vem acarretando danos severos em plantas de eucalipto, causando cancros ao longo do ramo principal. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de fungicidas e extratos vegetais no controle de Botryosphaeria ribis. O teste in vitro dos fungicidas foi inteiramente casualizado com oito tratamentos: carbendazim, clorotalonil, difenoconazole, picoxystrobin + ciproconazole, ciproconazole, azoxystrobin, picoxystrobin e testemunha, quatro doses: 1 µg/mL, 10 µg/mL, 100 µg/mL e 1000 µg/mL; com cinco repetições. Após homogeneização do meio foram vertidas para as placas, repicado um disco de meio de cultura contendo o patógeno para estas placas e mantidas em BOD a 25°C por cinco dias. A avaliação foi feita através de medição diária do crescimento radial do micélio em centímetros. O delineamento experimental do controle químico a campo foi em fatorial 5x3, com cinco fungicidas e três métodos de aplicação (poda, pincelado e pulverizado), com quatro repetições. Foram feitas quatro aplicações, com intervalo de quinze dias. Os tratamentos foram: 1. azoxystrobin, 2. carbendazim, 3. clorotalonil + tiofanato-metílico, 4. difenoconazole e 5. testemunha. Simultaneamente foram feitas avaliações seguindo uma escala de notas de 1 a 6. O delineamento experimental do teste in vitro dos extratos vegetais foi em fatorial 5x4, com três repetições. Os tratamentos avaliados foram os extratos de: mil folhas, melão de são caetano, eucalipto , álcool e testemunha, nas concentrações de 5, 10, 15 e 20%. Os extratos e o álcool foram misturados ao meio de cultura previamente autoclavado, sendo estes colocados em placas de Petri. A avaliação foi feita através de medição diária do crescimento radial do micélio em centímetros. No teste com mudas o delineamento experimental foi em fatorial 2 x 2 x 4, sendo utilizado no experimento de duas procedências, dois modos de tratamento (preventivo e convencional) e quatro produtos para o controle (extrato de melão de são caetano, extrato de Corymbia citriodora, álcool e água). A inoculação do patógeno foi feita no caule das mudas. Foram feitas aplicações dos produtos e avaliações semanais. A avaliação foi feita através da contagem de plantas doentes. O ingrediente ativo carbendazin foi o que mostrou os melhores resultados in vitro diferindo estatísticamente dos outros tratamentos pelo teste Tukey a 1% de probabilidade; seguido pelo clorotalonil e difenoconazole. Todos os ingredientes ativos avaliados mostraram-se superiores a testemunha. A campo, azoxystrobin foi superior aos demais tratamentos e não houve diferença significativa entre os métodos de aplicação. In vitro, os extratos de mil folhas, melão e eucalipto não diferiram entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. O álcool proporcionou a maior inibição do crescimento micelial e diferiu estatisticamente dos outros tratamentos utilizados. As concentrações de 10, 15 e 20% dos extratos não diferiram entre si, mas foram superiores a concentração de 5%. No teste em mudas, a aplicação preventiva mostrou-se superior a aplicação curativa, sendo que o álcool e o extrato de C. citriodora não diferiram entre si, mas foram superiores ao extrato de melão-de-são-caetano. Todos os produtos foram superiores a testemunha.

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A adoção de técnicas que possibilitem a maximização da eficiência do uso de nitrogênio pelo feijoeiro é de extrema importância para aumentar a produtividade e qualidade de grãos, reduzir o custo de produção e evitar contaminação ambiental. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) à aplicação de nitrogênio em cobertura nos estádios V4 e no início do R7, em sistema de plantio direto. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 2 x 4, com quatro repetições. Os tratamentos foram constituídos pela aplicação de dois níveis de N (0 e 90 kg ha-1) no estádio V4, combinados com quatro níveis de N (0, 30, 60 e 120 kg ha-1) no início do estádio R7. Quando não foi realizada adubação nitrogenada de cobertura no estádio V4, a aplicação de N no início do estádio R7 aumentou a produtividade de grãos do feijoeiro em sistema de plantio direto. A produtividade máxima de grãos foi obtida com a aplicação exclusiva de 90 kg ha-1 de N no estádio V4, sendo necessárias, para atingir o mesmo nível de produtividade, maiores doses de N quando aplicadas apenas em R7. Quando é realizada aplicação de N em V4, adubações adicionais em R7 não resultam em aumento de produtividade. A aplicação de N em cobertura no estádio V4 foi mais eficiente do que a aplicação em R7, acarretando em maior incremento na produtividade por unidade do nutriente aplicado. A aplicação de N em cobertura, nos estádios V4 e início do R7, proporcionou aumento no teor de proteína nos grãos do feijoeiro.

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O leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) é uma infestante de pastagens de importância para as regiões Sudeste e Centro-Oeste do Brasil, cuja dispersão ocorre por sementes. Com o objetivo de avaliar a qualidade fisiológica das sementes de leiteiro, em função do estádio de maturação e armazenamento dos frutos, foram colhidos frutos em cinco regiões diferentes, constituindo cinco acessos: lote 1-Vitoriana/SP, lote 2-Botucatu/SP, lote 3Bauru/SP, lote 4-São Manuel/SP e lote 5-São Pedro/SP. Cada lote de sementes foi avaliado individualmente, seguindo-se o delineamento estatístico inteiramente casualizado, com os tratamentos dispostos em esquema fatorial 2x4, sendo dois períodos de armazenamento dos frutos (0 e 7 dias após colheita) e quatro estádios de maturação (verde-oliva, verde-limão, alaranjado-fechado e alaranjado-aberto). A polpa dos frutos foi retirada e as sementes extraídas mediante fricção em peneira sob água corrente. As sementes foram colocadas para germinar a 30 ºC com 8 h de luz, sendo as contagens realizadas semanalmente até os 42 dias do início do teste. Os resultados dos testes da primeira contagem de germinação, IVG e condutividade elétrica mostraram que o vigor das sementes foi superior em frutos colhidos nos estádios finais de maturação e que, de modo geral, o armazenamento dos frutos prejudicou a qualidade das sementes.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O presente trabalho teve por objetivo verificar o efeito do número de ramos produtivos sobre o desenvolvimento e a produção de figos verdes 'Roxo de Valinhos'. O experimento foi conduzido com plantas de quatro anos de idade, em sistema de produção orgânica, espaçamento 2 x 3 m, de julho de 2007 a fevereiro de 2008, em Quatro Pontes-PR. Os tratamentos consistiram em plantas conduzidas com 6; 9; 12; 15; 18 e 21 ramos produtivos. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro blocos e três plantas úteis por parcela. No sistema de produção orgânica, as maiores estimativas de produção e produtividade de figos verdes foram obtidas em plantas conduzidas com 21 ramos.

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O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito do sistema desponte sobre o desenvolvimento e a produção de figos verdes 'Roxo de Valinhos'. O experimento utilizando plantas de quatro anos de idade, com espaçamento 3 x 2m, foi conduzido de julho de 2007 a março de 2008, em Quatro Pontes, Paraná (PR). O delineamento utilizado foi em blocos ao acaso, com quatro blocos, e os tratamentos foram arranjados em fatorial 2 x 5, tomando por fatores o número de ramos produtivos (plantas conduzidas com seis ou 12 ramos) e o número de despontes (um, dois, três ou quatro, além do controle sem desponte). No sistema desponte, após a emissão da 16a folha, o ramo foi despontado (gema apical removida), selecionando-se duas brotações por ramo produtivo. Novos despontes foram realizados posteriormente, sempre após a emissão da sexta folha. em cada parcela, constituída de três plantas úteis, foram coletados dados no ciclo de produção 2007/08. A maior produção (2.208,87g planta-1) e produtividade estimada (3.681,19kg ha-1) observada de figos verdes foram obtidas quando as plantas foram conduzidas com 12 ramos produtivos, efetuando-se três despontes.

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A tecnologia de aplicação dos produtos fitossanitários na agricultura pode ser aprimorada mediante a redução dos desperdícios. Com o objetivo de contribuir com tal avanço tecnológico, avaliou-se a eficácia de um herbicida com ação de contato, aplicado em pós-emergência com pulverizadores sem e com assistência de ar junto à barra, em diferentes volumes de calda. O experimento foi instalado no município de Ponta Grossa - PR, com a dessecação de aveia-preta (Avena strigosa Schreb) implantada em sistema de plantio direto sob a palha. Empregou-se a mistura herbicida formulada (SC) de dicloreto de paraquate (400 g ha-1) + diuron (200 g ha-1). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados (DBC), em esquema fatorial 2 (pulverizador sem e com assistência de ar) x 5 (volumes de calda: 0; 100; 200; 300 e 400 L ha-1), com quatro repetições. A avaliação do efeito da dessecação se deu por meio da escala proposta pela Asociación Latinoamericana de Malezas (ALAM). A interação entre os fatores foi significativa, obtendo-se suficiência na dessecação a partir de 200 e 100 L ha-1, sem e com assistência de ar na barra, respectivamente.

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Os fertilizantes silicatados tem sido cada vez mais usados na agricultura devido a inúmeros benefícios, tais como correção da acidez de solos tropicais e efeitos positivos no desenvolvimento de gramíneas. A disponibilidade de nutrientes e a nutrição de plantas desempenham papel importante na produção de sementes e podem influenciar a qualidade fisiológica de sementes de aveia-branca (Avena sativa L.). Avaliou-se a germinação de sementes e o desenvolvimento de plântulas de aveia-branca em função da adubação com silício e fósforo. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 4, com seis repetições. Os tratamentos consistiram de 20 e 200 mg dm-3 de P2O5, aplicados na forma de superfosfato triplo, combinados com 0, 150, 300 e 450 mg dm-3 de Si na forma de silicato de potássio. O experimento foi realizado em casa de vegetação, conduzindo-se sete plantas por vaso, com capacidade para 15 L de terra. As panículas foram colhidas e debulhadas manualmente e, as sementes, armazenadas em sacos de papel em condições normais de ambiente. As sementes foram avaliadas quanto ao teor de água, massa de sementes, germinação, condutividade elétrica, comprimento e massa da matéria seca de plântulas. Sementes de aveia-branca com qualidade superior são produzidas com 20 mg dm-3 de P2O5, independente da dose de Si. Sementes com maior germinação e vigor são obtidas com 300 e 450 mg dm-3 de K2SiO3, respectivamente. Os comprimentos da raiz e total das plântulas foram inferiores nas doses de Si até 300 kg ha-1, porém a dose de fósforo somente afetou o desenvolvimento das plântulas de maneira distinta quando aplicada junto com a maior dose de silício.

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Solos com altos teores de Al tóxico podem causar diversos danos às plantas e, como consequência, diminuir sua produtividade; assim, seu manejo torna-se imprescindível para obter maiores produtividades, e o Si pode ser alternativa para diminuir a toxidez por Al em plantas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a interação entre Si e Al em plantas de arroz de terras altas cultivadas em solo naturalmente alumínico de textura média arenosa. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos inteiramente casualizados, dispostos em esquema fatorial 2 x 5 com quatro repetições. Os tratamentos empregados foram dois cultivares de arroz de terras altas: BRS Talento (não tolerante ao Al, moderno) e Guarani (tolerante ao Al3+, tradicional), além de cinco doses de Si (0, 30, 60, 90 e 120 mg dm-3) adicionadas ao solo. O Si fornecido ao solo contribuiu amenizando a toxidez por Al em ambos os cultivares, porém só houve acréscimo em produtividade no cultivar BRS Talento. Houve correlação positiva para produtividade de grãos do cultivar BRS Talento e teor de Si nas folhas; já o teor de Al nas folhas correlacionou-se com a produtividade de forma negativa; e também houve correlação negativa entre os teores de Si e Al nas folhas, indicando que há interação entre Si e Al em plantas de arroz.

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This work targetet the caprine ice cream production added with probiotic bacteria Bifidobacterium animalis subsp. lactis. It is divided into two parts. In the first one, four caprine ice cream formulations were evaluated, in which it was used hydrogenated fat (F1 and F3) or fat substitute (F2 and F4) in two different flavors (F1 and F2, passion fruit, F3 and F4, guava). Statistical differences (p<0.05) were detected for their physical-chemical properties, mainly for total solids and fat, but no differences were observed for melting test results. When it went to sensory acceptance, all four ice cream formulations reached high acceptance indexes, mostly formulation F4, which was selected for further studies. In the second part, F4 formulation was prepared with the addition of probiotic bacteria Bifidobacterium animalis subsp. lactis. The growth kinetics was studied and it was observed that the cellular concentration peak was reached after four fermentation hours (10.14 log UFC/g). This time was selected for pre-fermentation procedure and posterior addition at ice cream syrup. In this part of the study, two experimental groups were evaluated: group G1, in which the probiotic addition occurred before the maturation step and group G2, which included a pre-fermentation step and probiotic addition after ice cream maturation. The physical-chemical properties of these two ice cream groups were similar, except for pH, which was higher for group G2 (p<0.05). G1 samples had superior melting rate (3.566 mL/min) and both groups presented microbiological and sanitary results in accordance to current Brazilian legislation. Also, G1 and G2 were considered sensory accepted due to their acceptance indexes higher than 70%. G1 and G2 sensory profiles were similar (p>0.05), and both ice cream samples exhibited high creaminess (6.76 to 6.91) and mouth melting sensation (6.53 to 6.67) scores, while low sandiness scores (0.85 to 0.86) were observed, positive characteristics for this kind of food product. During the first 24 hours after ice cream production, the population of B. animalis subsp. lactis decreased, reaching 7.15 e 6.92 log CFU/g for G1 and G2, respectively. Probiotic bacteria counts fluctuated in ice cream samples during the first 108 days at frozen storage, especially for G2 group. Decreased probiotic viability was observed for G1 samples during the first 35 days of frozen storage, mild variation between 35 and 63 days and stabilized counts were observed after this time. After 21 days at frozen storage, ice cream samples of G1 and G2 groups reached 1.2 x 109 and 1.3 x 109 CFU/portion, respectively. After 108 days under these storage conditions, the survival rate of B. animalis subsp. lactis was 94.26% and 81.10% for G1 and G2 samples, respectively. After simulation of gastroenteric conditions, G2 group reached 9.72 x 105 CFU/portion. Considering the current requirements of Brazilian legislation, which stipulates that functional foods must have minimum probiotic count between 108 and 109 CFU/portion and detectable probiotic bacteria after being submitted to gastroenteric conditions, it is concluded that the ice cream with the addition of Bifidobacterium animalis subsp. lactis made as shown in this work, can be considered as a dairy functional food