966 resultados para Karl Kraus


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O que caracteriza uma pesquisa acadêmica num curso de doutorado é a apresentação de dois quesitos fundamentais. O primeiro é o elemento de inovação, capaz de enriquecer a pesquisa sobre o tema proposto. O segundo é o dos apontamentos como possibilidades de promoverem novos caminhos de releituras. Nesse sentido, nos convencemos de que a presente tese atende a expectativa, pois, o elemento inovador desta pesquisa é a desconstrução do conceito de saga da criação proposto por Karl Barth. É novo porque não encontramos, como suspeitávamos, nenhum autor, ou mesmo obra ou pesquisa que tenha proposto esta mesma tarefa. Ao contrário, há até alguns autores que enaltecem a pesquisa realizada por Karl Barth, como é o caso de Coats e Brueggemann. Apesar de reagirem a alguns pontos da teologia de Barth, porém, não o fizeram, especificamente, ao conceito de saga. O segundo quesito, estruturalmente ligado ao primeiro, é o que promove as possibilidades de releituras. A partir do pensamento de Paul Ricoeur propomos uma nova hermenêutica bíblica, fundamentada a partir daquilo que Ricoeur chamou de via longa, que utiliza-se de vários métodos, inclusive o histórico crítico, para se buscar uma interpretação do mundo do texto que gere sentido ao mundo frente ao texto. Acreditamos que esta proposta é capaz de superar a leitura puramente dogmática do mundo do texto. De acordo com Ricoeur, acreditamos que os elementos fundantes que pautaram a hermenêutica em torno do Dasein, ou mesmo, em torno da relação sujeito/objeto podem contribuir para uma nova hermenêutica, desde que não façam as mesmas concessões ao sujeito conhecente. Assim, a possibilidade de uma nova releitura se revela a partir daquilo que Ricoeur definiu, na relação dialética entre mundo do texto e mundo frente ao texto, como representância (réprésentance) revelante e transformante. E é nesse ponto que as Sagradas Escrituras ocupam o posto de fonte de revelação e inspiração.

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Esta tese de Doutorado procura estudar os métodos teológicos em diálogo, antropologiatranscendental de Karl Rahner e correlação de Paul Tillich, a partir da sistematização da ontologia existencial elaborada pelo jovem Heidegger em Sein und Zeit. Tanto num, como noutro método, o que se discute é a profundidade do ser, na sua possibilidade de aproximação em superação ao que não pode ser dito. Nesse caso, tanto a metafísica tomista, resgatada por Rahner, quanto a secularização protestante e o abismo do ser, enfatizado por Tillich, assumem a impossibilidade de se dizer o conteúdo do sagrado, exatamente por se situarem ou no inconceito da raiz ontológica (Rahner), ou no excesso de sentido do Ultimate Concern (Tillich). Dessas impossibilades, independente se um antes e depois (Rahner), ou se um depois e um antes em profundidade (Tillich), o que se tem é a pergunta ontológica como possibilidade da abertura do ser, nos dois casos sem conteúdo, para que a resposta , que também não responde, seja dada como (im)possibilidade do deslocamento do ser. No resgate da metafísica tomista, em Rahner, há um deslocamento a partir de um sentido, de certo modo linear , daí antropologia-transcendental. Já na leitura protestante de Tillich, o deslocamento se dá por uma dialética , o ser ameaçado pelo não-ser, como uma unidade rompida, daí correlação. A tese é apresentada em quatro capítulos. No primeiro há uma leitura de Heidegger, pela perspectiva da hermenêutica da compreensão. Já no segundo a reflexão se dá em busca da possibilidade da compreensão pela racionalidade ontológica na correlação, Paul Tillich, pela mediação do simbólico. No terceiro, seguindo as mesmas preocupações, se faz a leitura da epistemologia na racionalidade ontológica na antropologia -transcendental, Karl Rahner, pela mediação da pré-apreensão. O quarto capítulo apresenta temas decorrentes, e tradicionais da teologia, em diálogo a partir dos métodos.(AU)

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A crítica da religião é um tema recorrente no pensamento moderno e aparece até mesmo na teologia desse período. Nesse contexto, o presente estudo procura comparar a crítica da religião no pensamento de Karl Barth e Dietrich Bonhoeffer. Para tanto, a dissertação está organizada em quatro partes principais. Inicialmente, é feita uma contextualização da concepção ocidental de religião e sua crítica moderna, inclusive no âmbito teológico. A seguir são descritas a concepção e a crítica da religião no pensamento de Barth e Bonhoeffer. Finalmente, é realizada uma comparação entre ambos, que procura delinear aproximações e distanciamentos da crítica da religião desses dois teólogos. De maneira ampla, as duas críticas apontam distorções do Cristianismo e indicam propostas de restauração. Como chave geral de comparação está a percepção de que Barth critica a religião n a perspectiva da revelação enquanto Bonhoeffer faz sua crítica na perspectiva da vida.(AU)

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Kisebb bizonytalankodás után a legtöbb közgazdászhallgató a pénz funkcióinak felsorolásába kezd, ha megkérdezik, hogyan határozná meg a pénz fogalmát. A gyakorlatiasabb, vagy a számvitel iránt elkötelezettebb diákok esetleg felidézik a banki mérleget és – részben helyesen – a pénzt kötelezettségként helyezik el benne. Mintha azonban még mindig egy kicsit pironkodnánk, hogy nem találjuk a megfelelő definíciót. És ez már így megy évszázadok óta. Jelen tanulmányban két XIX. századi közgazdász – Karl Marx és Karl Menger – néhány pénzelméleti következtetését igyekszem összehasonlítani, figyelembe véve az általuk képviselt közgazdasági elmélet alapvető eltéréseit. A mára általánosan elfogadottá váló szubjektív értékelmélet és a kissé elfeledett munkaérték-elmélet látszólag teljesen eltérő feltevéseire alapozva a két gondolkodó egészen hasonló eredményre jutott. Számukra a pénz nem egy egyszerű eszköz, sem követelés és kötelezettség, ahogyan most elkönyvelnénk, hanem áru. Eredetét nem állami törvényekből vezetik le, hanem társadalmi konszenzus során létrejött jelenségnek tekintik a pénzt, ami fölötte áll a törvényeknek, eredendően nem jelképet testesít meg, hanem különleges jószágként válik alkalmassá értékjel kifejezésére. / === / If being asked how to define money most students of economics would start listing the functions of money, or those students with more practical insight would place money as liability in the balance sheet of banks. It seems, however, as if we were still embarrassed by not finding the right definition. In the present study I am endeavouring to give a brief overview of various theoretical findings on the essence of money in the economy preceding the 19th century and then compare some money theoretical conclusions of two economists – Karl Marx and Karl Menger – considering the major differences of the economic theories represented by them. On the basis of the premises of the widely accepted subjective value theory and the somewhat forgotten labour theory of value the two 19th century thinkers came to rather similar results. For them money is not a simple means of payment, nor liability or claim, the way we would account for them now, but a special commodity. They do not attach its creation to the appearance of state laws on money as a legal tender but regard it as a social phenomenon which became capable of expressing a value token due to its peculiar characteristics.

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Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.

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Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.