989 resultados para Jovens brasileiros


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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Este artigo instiga uma reflexão sobre a avaliação no sentido de conhecer o educando para qualificar suas atitudes, habilidades e conhecimentos tendo como objetivos a tomada de decisões sobre o que, como e quando re-planejar e planejar as ações pedagógicas. Avaliar com a disposição de acolher o outro no seu ser e no seu modo de ser, como o outro está para a partir daí, decidir o que fazer. Refletir sobre as possibilidades de atividades que emergem das atividades do dia a dia buscando através do diálogo os profundos sentidos da linguagem-pensamento e realidade, cuja transformação trará novas necessidades de expressão. O Projeto Pedagógico se inicia quando nos permitimos dialogar com a comunidade para conhecê-la, o nosso plano de aula terá a proposta dialogada e refletida com os educandos fazendo emergir o tema gerador e a sua problematização. Os conteúdos curriculares serão os conhecimentos sócio/culturais desenvolvidos pela humanidade por necessidades históricas.

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A Educação de Jovens e Adultos na Unesp de Bauru, teve início em 1999, com um projeto de extensão para atender funcionários do Campus e comunidade. Dois anos depois, a PROEX organizou um Programa de Educação de Jovens e Adultos com duas dimensões: atender aos funcionários da universidade e à comunidade. Seus objetivos são: reconstruir a identidade pessoal, social e a cidadania por meio da escolaridade; possibilitar aos alunos do Curso de Pedagogia e de outras licenciaturas experiência de organizar e desenvolver projetos de alfabetização de jovens e adultos; articular atividades de capacitação, pesquisa e discussão de políticas públicas junto ao Centro de Educação de Jovens e Adultos (CEJA) da Secretaria Municipal de Educação de Bauru. Desde 2002 adotou-se a metodologia de parcerias com instituições, associações e igrejas que atendiam às comunidades periféricas, incluindo levantamento da demanda e espaços comunitários para serem usados como salas de aula. O desenvolvimento do processo educacional tem sido trabalhado por alunos universitários bolsistas e voluntários sob orientação de professores do Departamento de Educação da Faculdade de Ciências Unesp/Bauru. A universidade promove também cursos de formação para todos os campi envolvidos no PEJA. Os resultados obtidos em Bauru apontam para a realização dos objetivos propostos, para a constituição da identidade social dos participantes e sua inserção na sociedade enquanto cidadãos e para a formação dos alunos universitários e seu papel como educadores.

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O relato apresentado enfoca uma análise acerca de alguns aspectos inicialmente detectados no processo de retomada das atividades do Programa de Educação de Jovens e Adultos (PEJA), no Campus da UNESP em Araraquara/SP. Situando a relevância das atividades de extensão universitária frente aos graves problemas que afetam a qualidade da escola e da educação no Brasil, em particular a Educação de Jovens e Adultos, e considerando que o enfrentamento dessa realidade deva se dar sob a perspectiva da formação articulada com a pesquisa, a reflexão feita busca apresentar o perfil dos alunos que se interessaram em participar do processo de reorganização do grupo de professores alfabetizadores, os passos iniciais nesse processo de formação de salas de aula e as manifestações e impressões manifestas por duas bolsistas integrantes do PEJA quanto às atividades que passaram a realizar, na atuação docente frente a uma sala de aula. Destacando pontos positivos e dificuldades detectadas, as análises empreendidas pelas participantes revelam o valor das atividades de extensão, intimamente relacionadas à pesquisa e à formação profissional, bem como dão pistas sobre elementos que poderiam enriquecer e engrandecer a formação inicial em cursos de licenciaturas.

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Este trabalho apresenta algumas reflexões de educadores de jovens e adultos quando colocados, eles mesmos, como sujeitos de suas ações numa Oficina de pintura. Analisa-se uma experiência vivida pelo PEJA - Projeto de Educação de Jovens e Adultos da FCL – Unesp/Assis. Os educadores deste projeto ofereceram uma Oficina intitulada “Arte e Educação: a Arte como linguagem na Educação de Jovens e Adultos”, destinada aos educadores da rede oficial de ensino do município de Assis (SP) e região e aos alunos de cursos de Licenciatura do referido campus. Cada um dos participantes foi convidado a confeccionar um quadro, utilizando materiais diversos como os convencionais pincéis e tintas, além de sementes, folhas, pedras e muita sensibilidade para discutir teoria e prática pedagógicas. A Oficina aconteceu em 2003, por ocasião da V Jornada de Educação da Unesp, com carga horária total de 8 horas.

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O presente artigo tem como objetivo evidenciar uma das possibilidades de formação dos profissionais de EJA (Educação de Jovens e Adultos), qual seja, a formação contínua que se fundamenta no acompanhamento da trajetória de trabalho do educador com seus alunos, tendo como suporte sua inserção em projetos de pesquisa, e na perspectiva de um processo coletivo que envolve ação-reflexão-ação. Objetiva, também, pôr em discussão as bases sobre as quais podem ser construídas as aprendizagens na área de matemática e suas implicações para a aprendizagem da leitura e da escrita. Partindo de um diagnóstico da realidade, procede à análise documental para situar a EJA no contexto da atual realidade brasileira, discute a ação didático-pedagógica desenvolvida sob a perspectiva da problematização da prática pedagógica e conclui pela necessidade de formação de um professor epistemologicamente curioso.

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Apresentamos uma pesquisa fundamentada na obra A importância do ato de ler e outros textos de Paulo Freire. Numa sala de aula com 16 alunos jovens e adultos, em sua maioria migrantes de outros Estados do Brasil, a leitura da arte, em forma de imagens, músicas e poesias, instigou-os a ler também suas histórias de vida e as situações de opressão que vivenciaram. E reconhecendo suas situações de dominação e superando a visão ingênua e conformista, enquanto sujeitos do processo educativo e da própria história, foi-lhes possível adquirir uma visão mais crítica e superar as próprias limitações.

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Este ensaio parte do reconhecimento de uma conjuntura de crise institucional, para analisar o contexto da formação dos direitos civis dos jovens e suas fragilidades ,com vista a alcançar, por meio dessa reflexão, uma exposição dos aspectos da insegurança urbana presentes na sociedade brasileira.

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Este trabalho foi desenvolvido a partir de eventos de letramento em língua inglesa a educandos de EJA do projeto de extensão PEJA, UNESP – Rio Claro. Os sujeitos participantes foram mulheres, na faixa etária entre 40 a 70 anos, que não tiveram oportunidade de estudo anteriormente e agora buscam concluir o Ensino Fundamental. Pensamos buscar nas falas dessas educandas, por meio de eventos de letramento, suas reflexões sobre a presença do inglês em nossa sociedade e como lidam com essa língua estrangeira (LE) cotidianamente. Entendemos letramento como uma forma de prática social de leitura e escrita, resultante do processo de ensino/aprendizado de um grupo social ou individual. Os eventos de letramento vêm proporcionar aos indivíduos participantes da pesquisa um aculturamento, um contato inicial e gradual com uma LE. Pretendeu-se otimizar esse contato com a língua inglesa expondo esses indivíduos a situações cotidianas em que o uso dessa LE estivesse presente. Levamos para a sala de aula elementos normalmente encontrados no cotidiano, material que consistiu em fotos de materiais publicitários encontrados nas ruas centrais da cidade e que continham essa LE, na tentativa de fomentar um diálogo e discussão de idéias. Objetivou-se motivar esses alunos de EJA a observarem o quanto a língua Inglesa está presente em nosso dia a dia, estimulando o desenvolvimento de uma leitura crítica e reflexiva. Ao final do trabalho percebemos que a maioria das educandas reconhece a constante presença da LE em questão e que, ainda que não tenham tido ensino formal nessa LE, estabelecem algum tipo de relação com tal LE em diversas esferas de suas vidas. E, muitas vezes, entendem o significado de uma palavra estrangeira devido à preferência dos falantes em utilizá-la em detrimento à língua materna, o que indica um processo de naturalização do inglês no mundo lexical dos brasileiros.