939 resultados para Injeção de metais


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OBJETIVO: Verificar o efeito da solução composta por fenol, ácido acético e glicerina sobre o tumor ascítico de Ehrlich. MÉTODOS: Utilizou-se 283 camundongos divididos em 2 protocolos (animais portadores e não portadores de tumor) procedendo-se a injeção de 0,25 ml, 0,10 ml e 0,05 ml da solução teste e 0,25 ml de solução salina, o sacrifício foi realizado após 3 e 6 dias do tratamento, analisando, a seguir, a contagem diferencial de células presentes no líquido ascítico. RESULTADOS: Observou-se que nos animais portadores de tumor houve uma redução significante do número de células tumorais e aumento do número de células inflamatórias, nos animais sem tumor observou-se influxo de células inflamatórias para a cavidade peritoneal. CONCLUSÃO: A solução proposta causa, in vivo, a diminuição do número de células tumorais e aumento do número de células inflamatórias no líquido ascítico.

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OBJETIVO: Analisar os efeitos das soluções de aspirina e de ácido acético, in vivo, em fígado de coelhos portadores de tumor hepático VX2, verificando o efeito histolítico e anatomo-patológico das soluções e eventuais alterações bioquímicas hepáticas. MÉTODOS: Utilizou-se 48 coelhos, divididos em 2 protocolos experimentais(3 e 4), subdivididos em 3 grupos cada. Após 4 dias da implantação do tumor no fígado, procedeu-se a laparotomia mediana, com injeção de 0,4 ml da solução de aspirina (5,0%), de ácido acético (5,0%) e solução salina; o sacrifício ocorreu apos 24 horas (protocolo 3) e 11 dias (protocolo 4); avaliou-se o peso, evolução clinica, dosagens bioquímicas, cavidade abdominal e torácica e microscopia do fígado. RESULTADOS: Não foram observadas alterações na evolução clinica, peso e nas dosagens bioquímicas, apenas elevação da fosfatase alcalina no grupo controle do protocolo 4. Observamos desaparecimento do tumor em ambos os protocolos. CONCLUSÃO: As soluções de ácido acético e ácido acetilsalicílico acarretam destruição do tumor hepático experimental.

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OBJETIVO: Investigar a ação histolítica da solução composta de fenol, glicerina e ácido acético para os casos de metástases hepáticas não ressecáveis. MÉTODOS: Foram utilizadas 32 cobaias, distribuídas, por sorteio, em quatro grupos: experimental (24 horas e quatro semanas) e controle (24 horas e quatro semanas); todos os animais foram submetidos a laparotomia mediana e realizada a injeção da solução E (grupo experimental) ou solução fisiológica (grupo controle). Foram estudadas as alterações bioquímicas e anatomopatológicas (fígado) com 24 horas e quatro semanas de evolução. RESULTADOS: Verificou-se que a solução E produz necrose delimitada à área infiltrada apos 24 horas e que ao final de quatro semanas ocorreu regeneração do tecido hepático com formação de discreta área de fibrose. Não foram observadas quaisquer alterações bioquímicas tanto no grupo experimental como controle. CONCLUSÃO: Frente aos resultados obtidos, é válido considerar-se a possibilidade do emprego da solução proposta, nos casos de metástases hepáticas não ressecáveis.

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OBJETIVO: Investigar a ação hìstolítica de uma solução composta de fenol, glicerina e ácido acético na ascite neoplásica em cobaias. MÉTODOS: Foram utilizadas 32 cobaias, distribuídas por sorteio, em grupos experimentais e controles e estudados os efeitos da injeção peritonial da solução teste. Nos grupos controles empregou-se solução fisiológica. Foram estudadas alterações bioquímicas, anatomopatológicas (coração, pulmões, rins, baço e serosa peritonial), com 24 horas e 4 semanas de evolução. RESULTADOS: Verificou-se que a solução E quando instilada na cavidade peritonial não provocou nenhuma alteração clinica, histologica ou laboratorial nestes animais, quando comparados com o grupo controle. CONCLUSÃO: Frente aos resultados obtidos, consideramos interessante estudar os efeitos da solução proposta em casos de ascite neoplásica experimental em animais, com posterior estudo em seres humanos.

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OBJETIVO: Avaliar os efeitos de duas associações anestésicas em tartarugas da Amazônia em (Podocnemis expansa). MÉTODOS: Vinte P. expansa, hígidas, de ambos os sexos, com massa corporal entre 1,0 e 1,5 kg, de um criatório comercial localizado no vale do rio Araguaia, Goiás, Brasil, foram distribuídas em dois grupos (G1 n=10 e G2 n=10). Cada grupo recebeu um protocolo sendo: P1 = midazolam (2 mg/kg IM) com cetamina (20 mg/kg IM) e P2 = midazolam (2 mg/kg IM) com cetamina (60 mg/kg IM), aplicados nos grupos G1 e G2, respectivamente. Os fármacos foram aplicados no membro torácico esquerdo. Os parâmetros clínicos avaliados foram: locomoção, relaxamento muscular, resposta aos estímulos dolorosos nos membros torácico direito e pelvinos e freqüência cardíaca. Essas avaliações foram feitas no tempo 0 (imediatamente após a injeção) e nos tempos 5, 10, 20, 30, 45, 60, 90, 120, 150 e 180 minutos após as injeções. RESULTADOS: O G2 apresentou maior freqüência cardíaca que o G1 e imobilização mais rápida e prolongada. CONCLUSÃO: As sedações obtidas por esses protocolos (P1 e P2) foram satisfatórias, sendo possível a contenção farmacológica para a coleta de amostras biológicas e exame físico em P. expansa.

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Estudos termogravimétricos e calorimétricos diferenciais para ditiocarbamatos de NH4+, Na+, Zn2+, Cd2+ e Pb2+, derivados de aminas cíclicas contendo nitrogênio como heteroátomos, foram realizados em atmosferas de ar e nitrogênio, para avaliar a influência da tensão angular dos anéis na decomposição térmica destes compostos, em relação à formação de tiocianatos metálicos como via de decomposição. Os intemediários formados foram caracterizados por difração de raios-X, tendo sido encontrados oxissulfatos de Zn2+, Cd2+ e Pb2+, sob atmosfera de ar, o que sugere a decomposição térmica nestas condições como via sintética para estes compostos. Os produtos de decomposição final obtidos foram sulfetos metálicos sob nitrogênio e óxidos dos metais de transição e sulfato de sódio sob ar. Entalpias de fusão são também descritas, com base nos resultados de DSC.

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A distribuição dos ramos da artéria hepática, no fígado, foi estudada em 30 fígados de capivara (Hydrochaerus hydrochaeris) mediante injeção arterial com látex natural corado, fixação em formol a 10%, dissecção pela face visceral e esquematização. A lobação do fígado, nestes animais, é semelhante à do suíno, permitindo identificar os lobos lateral direito, medial direito, quadrado, medial esquerdo, lateral esquerdo e caudado (processos caudado e papilar). A artéria hepática divide-se mais freqüentemente (73,3%) nos ramos direito e esquerdo e, em menor número de preparações (26,6%), trifurca-se nos ramos direito, intermédio e esquerdo. Esses vasos alcançam, sob diferentes arranjos, os lobos do fígado.

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Para testar a eficiência de vários tratamentos de intoxicação por amônia em bovinos, foram utilizados 25 garrotes que receberam cloreto de amônio por infusão intravenosa (iv) até o surgimento de quadro convulsivo. em seguida, os animais foram alocados em um dos cinco grupos experimentais e tratados da seguinte forma: 1) controle: infusão (iv) de 300mL de solução salina isotônica (SSI), no decorrer de 4h; 2) infusão (iv) de 30mL kg-1 PV de SSI no decorrer de 4h e administração de 4L de água intraruminal por meio de sonda esofágica (ASE); 3) mesmo tratamento do grupo 2 e dose única (iv) de furosemida (2mg kg-1 PV) (F); 4) injeção (iv) de 5mL kg-1 PV de solução salina hipertônica (SSH) 7,2% nos primeiros 30min, seguida de 20mL kg-1 PV de SSI e 4L de ASE; 5) mesmo tratamento do grupo 4 e dose única de F. No decorrer de 4h após a convulsão, foram determinados os teores plasmáticos de amônia e glicose, ureia, creatinina, potássio e sódio séricos, volume e gravidade específica da urina, e excreção urinária de amônio e ureia. No momento da convulsão, os teores de amônia plasmáticos foram muito altos e idênticos em todos os tratamentos, mas no 120°min, nos grupos tratados com associação de SSH+SSI+ASE (grupos 4 e 5), houve diminuição desse metabólito. O uso de furosemida (grupos 3 e 5) não aumentou a excreção total de urina. A terapia com associação de SSH+SSI+ASE aumentou ainda o volume urinário e a excreção percentual urinária de ureia e amônia durante o período crítico da 1ª hora de tratamento, mas o uso de SSI+ASE (grupos 2 e 3) teve resultados intermediários. A eficiência do tratamento com SSH+SSI+ASE ou SSI+ASE foi superior ao grupo controle. Embora com efeito menor que o observado com SSH+SSI+ASE, a SSI+ASE promoveu melhora no quadro clínico geral e, ao término do experimento, promoveu também uma adequada desintoxicação da amônia.