992 resultados para Infrastructure sustainability
Resumo:
Landslides and debris flows, commonly triggered by rainfall, pose a geotechnical risk causing disruption to transport routes and incur significant financial expenditure. With infrastructure maintenance budgets becoming ever more constrained, this paper provides an overview of some of the developing methods being implemented by Queen’s University, Belfast in collaboration with the Department for Regional Development to monitor the stability of two distinctly different infrastructure slopes in Northern Ireland. In addition to the traditional, intrusive ground investigative and laboratory testing methods, aerial LiDAR, terrestrial LiDAR, geophysical techniques and differential Global Positioning Systems have been used to monitor slope stability. Finally, a comparison between terrestrial LiDAR, pore water pressure and soil moisture deficit (SMD) is presented to outline the processes for a more informed management regime and to highlight the season relationship between landslide activity and the aforementioned parameters.
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The UK’s transport infrastructure is one of the most heavily used in the world. The performance of these networks is critically dependent on the performance of cutting and embankment slopes which make up £20B of the £60B asset value of major highway infrastructure alone. The rail network in particular is also one of the oldest in the world: many of these slopes are suffering high incidents of instability (increasing with time). This paper describes the development of a fundamental understanding of earthwork material and system behaviour, through the systematic integration of research across a range of spatial and temporal scales. Spatially these range from microscopic studies of soil fabric, through elemental materials behaviour to whole slope modelling and monitoring and scaling up to transport networks. Temporally, historical and current weather event sequences are being used to understand and model soil deterioration processes, and climate change scenarios to examine their potential effects on slope performance in futures up to and including the 2080s. The outputs of this research are being mapped onto the different spatial and temporal scales of infrastructure slope asset management to inform the design of new slopes through to changing the way in which investment is made into aging assets. The aim ultimately is to help create a more reliable, cost effective, safer and more resilient transport system.
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Environmental problems, especially climate change, have become a serious global issue waiting for people to solve. In the construction industry, the concept of sustainable building is developing to reduce greenhouse gas emissions. In this study, a building information modeling (BIM) based building design optimization method is proposed to facilitate designers to optimize their designs and improve buildings’ sustainability. A revised particle swarm optimization (PSO) algorithm is applied to search for the trade-off between life cycle costs (LCC) and life cycle carbon emissions (LCCE) of building designs. In order tovalidate the effectiveness and efficiency of this method, a case study of an office building is conducted in Hong Kong. The result of the case study shows that this method can enlarge the searching space for optimal design solutions and shorten the processing time for optimal design results, which is really helpful for designers to deliver an economic and environmental friendly design scheme.
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Esta tese tem como principal objectivo compreender o papel dos indicadores de sustentabilidade na governação local em Portugal, bem como perceber o seu potencial para transformar práticas institucionais correntes para o desenvolvimento sustentável. As duas últimas décadas têm testemunhado um crescente debate em torno dos indicadores de sustentabilidade e três abordagens específicas da literatura ganharam corpo: a ‘técnica’, a ‘participativa’ e a de ‘governação’. Esta tese pretende contribuir para a abordagem mais recente e menos explorada da ‘governação’, através do estudo da realidade local portuguesa. Considera crucial perceber como e em que circunstâncias e contextos o papel destes indicadores pode ser diminuído ou potenciado. Desta forma, pretende avaliar se e de que forma é que os indicadores de sustentabilidade têm contribuído para alterar e desafiar contextos de governação locais para o desenvolvimento sustentável no nosso país e se e de que forma estes indicadores têm sido usados. Foram seleccionados e analisados em detalhe sete casos-de-estudo na tentativa de compreender cada um e de construir uma grelha comparativa entre eles utilizando como suporte normativo um conjunto de critérios ‘ideais’ de boa governação. Assim, a tese identifica os principais obstáculos da construção destes indicadores em Portugal, bem como os seus principais contributos positivos e usos. Enquadra igualmente as suas conclusões no contexto de outras experiências locais Europeias e tenta formular algumas recomendações para reforçar o potencial contributo e a utilização destes indicadores. Através dos casos-de-estudo, foi possível verificar que a sua implementação não tem contribuído para fortalecer o diálogo entre os diferentes níveis de governo, para promover a participação de mais actores nas redes de governação, ou mesmo para melhorar mecanismos de participação e comunicação entre governos, cidadãos e actores locais. De qualquer forma, é importante acrescentar que as experiências mais bem sucedidas permitiram efectivamente mudar as capacidades dos governos locais na coordenação horizontal de políticas sectoriais, nomeadamente através de novas relações entre departamentos, novas rotinas de trabalho, novas culturas de recolha e tratamento de dados locais, novos estímulos de aprendizagem, entre muitas outras. O maior desafio coloca-se agora na transposição destes efeitos positivos para fora da esfera governamental. Esperamos que a tese possa contribuir para que decisores políticos, técnicos, académicos e comunidades locais encarem os indicadores de sustentabilidade como processos de aprendizagem que melhoram a capacidade das cidades enfrentarem os complexos desafios e as incertezas do desenvolvimento sustentável.
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Este trabalho de investigação foi realizado com o objetivo geral de se descobrir quais são os Fatores Críticos de Sucesso e os aspectos chaves de qualidade e sustentabilidade, a serem considerados no ensino de Engenharia de Produção em um IES privada no Brasil. No presente estudo de caso executou-se uma revisão teórica sistemática nas áreas temáticas da pesquisa, que propiciou a criação de um framework que define os 7 Fatores Críticos de Sucesso ao ensino de Engenharia de Produção, apontando sua divisão nas áreas de qualidade e sustentabilidade, e, por fim, a subdivisão em 6 subáreas de ações operacionais a serem consideradas pela gestão de IES para alcançar melhorias de desempenho em suas atividades. Posteriormente ao levantamento teórico, foi realizado o estudo de caso propriamente dito, que dividiu-se em duas etapas, uma qualitativa e uma quantitativa. Na primeira elaborou-se um roteiro de entrevista em profundidade aplicada a um terço do corpo docente do curso em estudo, captando a impressão destes sobre as temáticas em estudo voltadas à execução de suas atividades. Os dados obtidos foram organizados com o auxílio do software WebQDA, gerando ideias do que deve ser trabalhado para melhorar as condições e resultados do referido curso. A etapa quantitativa foi iniciada com a elaboração de um questionário on-line, desenvolvido a partir do enquadramento teórico e da informação obtida na parte qualitativa do estudo, que envolveu respostas de cerca de dois terços dos discentes de Engenharia de Produção. A informação foi recolhida através de um formulário disponibilizado pelo googledocs, e os resultados foram analisados com o auxílio do software SPSS, permitindo conhecer as expectativas e percepções dos alunos e, consequentemente, os gaps provenientes a serem trabalhados. Finalmente, o estudo revelou que para aspectos de qualidade, os pontos de tangibilidade, como infraestrutura geral, laboratórios técnicos específicos, cantina e biblioteca, precisam ser melhorados, e, para aspectos de sustentabilidade, surge a necessidade de melhorar as formas de divulgação do curso, captação de alunos e propostas para a retenção dos mesmos para outros cursos e projetos da IES. Deste modo, o trabalho desenvolvido atingiu seu objetivo e se mostrou válido para aplicações na IES e em outros cursos da mesma (com as devidas adaptações). Fica como recomendação final aplicar o estudo periodicamente para se captar as mudanças situacionais que ocorrerem, manter um controle eficiente dos aspectos estudados e gerar melhorias contínuas no curso estudado e na própria IES.
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This paper discusses the sustainable performance of geosynthetic clay liners (GCLs) which are popularly specified as “leachate retaining” or as “water proofing” membranes in the geo-environmental construction industry. Geosynthetic clay liners (GCLs) are composite matting comprising of bentonite clay with two covering geosynthetics. These are innovative labour saving construction material, developed over the last three decades. The paper outlines the variety of Geosynthetic Clay Liners (GCLs) can be classified essentially into two distinctly different forms viz; (a) air dry (< 8% m/c) with granular or powdered bentonite or (b) bentonite cake factory prehydrated to a moisture content (~40% m/c) beyond its shrinkage limit and vacuum extruded as a clay cake to enhance its sustainable performance. The dominant mineral in bentonite clay is the three-layered (2:1) clay mineral montmorillonite. High quality bentonites need to be used in the GCL manufacture. Sodium montmorillonite has the desired characteristic of high swelling capacity, high cation exchange capacity and the consequently very low hydraulic conductivity, providing the basis for the hydraulic sealing medium in GCLs. These encapsulate the active montmorillonite clay minerals which depend on the water and chemical balance between the sealing element and the surrounding geo environment. Quantitative mineralogical analyses and an assessment of the adsorbed cation regime, diffusion coefficients and clay leachate compatibility must necessarily be an integral part of the site appraisal to ensure acceptable long term sustainability and performance. Factors influencing the desired performance of bentonite in the GCLs placed in difficult construction and hostile chemical environments are discussed in this paper. Accordingly, the performance specifications for GCLs are identified and the appropriateness of enhancing the cation exchange capacity with polymer treatment and the need for factory prehydration of the untreated sodium bentonite is emphasised. The advantage of factory prehydrating the polymer treated bentonite to fluid content beyond its shrinkage limit and subsequently factory processing it to develop laminated clay is to develop a GCL that has enviable sealing characteristics with a greater resistance to geochemical attack and cracking. Since clay liners are buried in the ground as base liners, capping layer or as structural water proofing membrane, they can easily avoid strict quality and performance monitoring being “out of sight, out of mind!”. It is very necessary that barrier design for leachate containment must necessarily be in accordance with legislative requirement Assessment of long term hydraulic conductivities and clay-leachate compatibility assessment is deemed necessary. The derogatory factors affecting the sustainable performance of the bentonite in GCLs placed in difficult construction and hostile chemical environments are discussed. Sustainability concepts incorporated in waste management practice must aim to achieve 100% recycling and fully implement the handling of solid waste in developing countries with relatively lower labour costs.
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Adaptive governance is an emerging theory in natural resource management. This paper addresses a gap in the literature by exploring the potential of adaptive governance for delivering resilience and sustainability in the urban context. We explore emerging challenges to transitioning to urban resilience and sustainability: bringing together multiple scales and institutions; facilitating a social-ecological-systems approach and; embedding social and environmental equity into visions of urban sustainability and resilience. Current approaches to adaptive governance could be helpful for addressing these first two challenges but not in addressing the third. Therefore, this paper proposes strengthening the institutional foundations of adaptive governance by engaging with institutional theory. We explore this through empirical research in the Rome Metropolitan Area, Italy. We argue that explicitly engaging with these themes could lead to a more substantive urban transition strategy and contribute to adaptive governance theory.
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If a ‘Renaturing of Cities’ strategy is to maximise the ecosystem service provision of urban green infrastructure (UGI), then detailed consideration of a habitat services, biodiversity-led approach and multifunctionality are necessary rather than relying on the assumed benefits of UGI per se. The paper presents preliminary data from three case studies, two in England and one in Germany, that explore how multifunctionality can be achieved, the stakeholders required, the usefulness of an experimental approach for demonstrating transformation, and how this can be fed back into policy. We argue that incorporating locally contextualised biodiversity-led UGI design into the planning and policy spheres contributes to the functioning and resilience of the city and provides the adaptability to respond to locally contextualised challenges, such as overheating, flooding, air pollution, health and wellbeing as well as biodiversity loss. Framing our research to encompass both the science of biodiversity-led UGI and co-developing methods for incorporating a strategic approach to implementation of biodiversity-led UGI by planners and developers addresses a gap in current knowledge and begins to address barriers to UGI implementation. By combining scientific with policy learning and defined urban environmental targets with community needs, our research to date has begun to demonstrate how nature-based solutions to building resilience and adaptive governance can be strategically incorporated within cities through UGI.