947 resultados para Infants de pares divorciats


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Social contingency is the ability to connect social stimuli, such as those behaviors performed by oneself and those performed by others. Detecting social contingencies occurs by means of reciprocity through shared experiences with others. Reciprocity denotes a circumstance in which two individuals participate in a collaborative exchange, and is distinguished from an event in which two individuals engage in separate, unrelated activities. Specifically, reciprocity incorporates joint attention (JA), which occurs when two individuals simultaneously and visually attend to the same item. JA is facilitated by gazing and pointing, whereby one individual initiates the action and the second individual follows suit by, for example, gaze-following. However, little is known about the role the mother may play in the development of JA. The purpose of our study was to investigate social contingency between mothers and infants engaging in dyadic interactions. Thirty-three 12-month-old typically developing infants (M = 12.2, SD = .19; N = 19 males) were filmed for 10 minutes during free play with their mothers and toys provided by an experimenter. Reciprocity was measured by coding mother-infant interactions when a precise chain of events occurred: (1) mother initiated a bid by introducing a toy/activity or request to the infant, (2) infant accepted the bid/request by engaging in play with the given toy/activity, and (3) mother persisted by continuing to engage in play with said toy/activity. We computed a Pearson Correlation to assess the relation between the mothers’ initiations of JA and their infants’ responses to JA. We found a moderately positive correlation between the two variables (r= 0.37, p<.05). Our findings suggest that reciprocity, an important component of social relationships, during parent-infant dyads may serve as a scaffold for joint attention abilities, which have been linked to social and language development.

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OBJECTIVE: To identify the inpatient maternal and neonatal factors associated to the weaning of very low birth weight (VLBW) infants. METHODS: One hundred nineteen VLBW (<1500 g) infants were monitored from July 2005 through August 2006, from birth to the first ambulatory visit after maternity discharge. This maternity unit uses the Kangaroo Method and the Baby Friendly Hospital Initiative. Out of 119 VLBW infants monitored until discharge, 88 (75%) returned to the facility, 22 (25%) were on exclusive breastfeeding (EB), and 66 (75%) were weaned (partial breastfeeding or formula feeding). RESULTS: Univariate analysis found an association between weaning and lower birth weight, longer stays in the neonatal intensive care unit (NICU), and longer hospitalization times, in addition to more prolonged enteral feeding and birth weight recovery period. Logistic regression showed length of NICU stay as being the main determinant of weaning. CONCLUSION: The negative repercussion on EB of an extended stay in the NICU is a significant challenge for health professionals to provide more adequate nutrition to VLBW infants.

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OBJECTIVE: To identify the inpatient maternal and neonatal factors associated to the weaning of very low birth weight (VLBW) infants. METHODS: One hundred nineteen VLBW (<1500 g) infants were monitored from July 2005 through August 2006, from birth to the first ambulatory visit after maternity discharge. This maternity unit uses the Kangaroo Method and the Baby Friendly Hospital Initiative. Out of 119 VLBW infants monitored until discharge, 88 (75%) returned to the facility, 22 (25%) were on exclusive breastfeeding (EB), and 66 (75%) were weaned (partial breastfeeding or formula feeding). RESULTS: Univariate analysis found an association between weaning and lower birth weight, longer stays in the neonatal intensive care unit (NICU), and longer hospitalization times, in addition to more prolonged enteral feeding and birth weight recovery period. Logistic regression showed length of NICU stay as being the main determinant of weaning. CONCLUSION: The negative repercussion on EB of an extended stay in the NICU is a significant challenge for health professionals to provide more adequate nutrition to VLBW infants.

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El propósito de este trabajo fue realizar una serie de estudios psicológicos sobre el estatus social humano, las decisiones de intervención en un conflicto hipotético entre pares; presentado por medio de un dilema social y las posibles consecuencias de tales decisiones. Para este fin, se investigaron muestras de jóvenes universitarios de dos distintas procedencias: Madrid, España y San José, Costa Rica. El estatus social es una de las variables que más frecuentemente se ha relacionado con las intervenciones durante los conflictos. Dada la importancia de la misma, el primer estudio empírico procedió a recabar evidencias de calidad de una medición de estatus social auto-percibido, esta estuvo compuesta por dos subescalas: dominancia auto-percibida y prestigio auto-percibido. Los procedimientos de validación incluyeron la traducción inversa inglés-español del instrumento así como procedimientos analíticos descriptivos, de diferencias de grupos, análisis factoriales exploratorios, análisis confirmatorios, análisis de congruencia e invarianza factorial, análisis de fiabilidad y análisis correlacionales con otras variables criterio (estrategia de historia de vida, dimensiones de la empatía y deseabilidad social). Los resultados mostraron que el modelo bidimensional de estatus (dominancia y prestigio cultural) era adecuado para ambos contextos estudiados. Por otra parte, los resultados obtenidos en los análisis correlacionales de la dominancia y el prestigio con las variables criterio fueron menos consistentes entre las diferentes muestras...

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General note: Title and date provided by Bettye Lane.

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O presente relatório, realizado no âmbito da Prática de Ensino Supervisionada do Mestrado em Educação Pré-Escolar, é composto por duas partes: Dimensão Reflexiva e Dimensão Investigativa. Na Dimensão Reflexiva é apresentada uma reflexão sobre a prática em contexto de creche e de jardim de infância. Nesta dimensão são focados os aspetos que considerei mais significativos, como as minhas aprendizagens e dúvidas ou o que é ser educador de infância. A Dimensão Investigativa refere-se a um ensaio investigativo realizado no contexto de creche, com a finalidade de saber quais as interações que as crianças com idades compreendidas entre os 12 e os 24 meses estabelecem entre si, no momento de brincadeira livre, ao redor e dentro da casinha. Seguindo uma metodologia qualitativa, apresentam-se os participantes, os instrumentos de recolha de dados e os procedimentos, bem como os resultados e a sua análise. Os resultados evidenciam que as crianças estabelecem, predominantemente, interações não-verbais com os seus pares, ideia corroborada por Alexandre e Vieira (2004). Investigando com as crianças, no contexto de jardim de infância, revela-se o projeto desenvolvido sobre as abelhas, seguindo a metodologia de trabalho de projeto. Com as crianças descobrimos que as abelhas têm seis patas, que recolhem o pólen das flores, que vivem numa colmeia e que têm três tamanhos diferentes.

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O relatório que se apresenta foi realizado no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e encontra-se dividido em duas partes: a Parte I referente à dimensão reflexiva e a Parte II referente à dimensão investigativa. A parte I do relatório apresenta um relato com uma reflexão crítica e fundamentada sobre o percurso vivenciado nos contextos de Educação de Infância e de 1.º Ciclo, procurando-se evidenciar as experiências vivenciadas que permitiram aprendizagens a nível profissional, pessoal e social. Apresenta ainda uma introspeção sobre a futura professora e educadora que pretendo ser. A parte II do relatório apresenta um ensaio investigativo de caráter qualitativo desenvolvido em jardim de infância. Este incide na análise das interações estabelecidas entre uma criança com multideficiência e os seus pares, pelo que os objetivos delineados são os seguintes: (i) Identificar e caracterizar as interações da criança com multideficiência e os seus pares; (ii) Analisar com que frequência ocorrem as interações dos pares com a criança com multideficiência; (iii) Analisar com que frequência ocorrem as interações da criança com multideficiência e os seus pares. Os dados recolhidos evidenciam que neste grupo de crianças existem dois sentidos de interações, nomeadamente os momentos em que os pares da criança com multideficiência tomam a iniciativa de interagir com ela e os momentos em que a criança com multideficiência toma a iniciativa de continuar as interações com os pares. Destaca-se também a ideia de que as crianças estabeleciam interações com e sem objetos, sendo este um mediador dessas interações que eram do tipo verbal e não-verbal.

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Este relatório foi efetuado no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB), e centra-se em duas dimensões diferentes, a reflexiva e a investigativa. Na dimensão reflexiva encontram-se reflexões críticas e fundamentadas que demonstram as minhas vivências e aprendizagens mais significativas ao longo dos distintos contextos de intervenção, particularmente no contexto de Educação de Infância e de 1.º CEB. A dimensão investigativa apresenta um estudo realizado com quatro crianças de um jardim-de-infância. Trata-se de um estudo caso que se situa num paradigma interpretativo. O principal objetivo foi identificar e conhecer o tipo de interações estabelecidas entre uma criança com necessidades educativas especiais e os seus pares nos momentos de brincadeira livre, assim como as conceções que as crianças e as famílias tinham acerca dessas interações. Indo ao encontro dos objetivos definidos, os dados foram recolhidos através de observações, entrevistas e inquéritos por questionário. A análise dos dados permite verificar, que as crianças interagiram com a criança com necessidades educativas especiais de diferentes formas - com e sem mediação de objetos. Destaca-se que o objeto atua como mediador da interação social, e portanto, permite a aproximação das crianças. Sobressai a conceção das crianças acerca da interação com mediação de objetos que ocorre entre pares incluindo uma criança com necessidades educativas especiais, ao contrário da conceção das famílias que ressaltam as interações sem a mediação de objetos.

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O presente trabalho surge no âmbito do mestrado em Ciências da Educação - Especialização em Utilização Pedagógica das Tecnologias da Informação e Comunicação, da Escola Superior e Ciências Sociais do Instituto Politécnico de Leiria, no ano lectivo 2013/2014. Seguindo uma metodologia qualitativa, de índole descritiva e exploratória, procurámos estudar as interações entre pares e adultos aquando da utilização do software educativo “O Meu Baú dos Brinquedos” (Faria, P. & Faria, C., 2001) – software vencedor do XI Concurso Nacional de Software Educacional, no âmbito do programa Nónio Século XXI. Para a realização deste estudo, contámos com a participação de duas crianças de 5 anos do Jardim de Infância da rede pública de Oliveira do Hospital que, ao longo de 2 sessões, interagiram entre si e com a investigadora aquando da utilização do software em análise. Recorrendo ao registo videográfico, sua transcrição e posterior análise de conteúdo foi possível inferir que o software em estudo poderá estimular a interação entre pares (principalmente através da comunicação não verbal), promovendo o desenvolvimento e a aprendizagem de crianças ao nível da área de comunicação e expressão do domínio da matemática (Ministério da Educação, 1997a), nomeadamente na discussão de atividades e na resolução de problemas. Estes dados, ainda que exploratórios, darão indicações sobre o potencial pedagógico dos videojogos / softwares educativos para a educação pré-escolar.

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O presente relatório refere-se à prática de ensino supervisionado no âmbito do mestrado em Educação Pré-escolar e Ensino do 1º CEB. Está dividido em duas partes: a dimensão reflexiva, onde falo das experiências mais significativas vividas em cada contexto da prática pedagógica, bem como realizo uma reflexão sobre o perfil do professor reflexivo e investigativo. A segunda parte, refere-se à dimensão investigativa, estando subdividida em quatro capítulo. Ao longo da dimensão reflexiva abordo quatro tópicos que são transversais a todos os contextos onde realizei as práticas pedagógicas: a elaboração das planificações, a construção dos materiais, a gestão do grupo e a implementação das tarefas. A segunda parte deste relatório, corresponde à dimensão investigativa, e foi desenvolvida a partir da seguinte pergunta de partida: “Qual o contributo da matemática no desenvolvimento da capacidade de trabalhar cooperativamente?”. Definiram-se então os objetivos de investigação e fundamentou-se teoricamente o trabalho realizado e as opções metodológicas. Esta fundamentação assentou em quatro pilares chave: o papel da matemática no 1º CEB; a comunicação matemática e as interações; a aprendizagem cooperativa em contexto educativo e por último, a aprendizagem cooperativa em matemática. A metodologia utilizada foi de carater qualitativo, desenvolvendo-se um estudo descritivo e interpretativo. Este consistiu na proposta de um conjunto de tarefas matemáticas a serem desenvolvidas através do trabalho cooperativo, numa turma de alunos do 4º ano de escolaridade. Os principais resultados obtidos mostram que as aulas de matemática podem ser o motor impulsionador do desenvolvimento da capacidade para trabalhar cooperativamente, despertando o sentido de interdependência, de colaboração e interajuda entre os alunos.

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A handful of recent experimental reports have shown that infants of 6 to 9 months know the meanings of some common words. Here, we replicate and extend these findings. With a new set of items, we show that when young infants (age 6-16 months, n=49) are presented with side-by-side video clips depicting various common early words, and one clip is named in a sentence, they look at the named video at above-chance rates. We demonstrate anew that infants understand common words by 6-9 months, and that performance increases substantially around 14 months. The results imply that 6-9 month olds' failure to understand words not referring to objects (verbs, adjectives, performatives) in a similar prior study is not attributable to the use of dynamic video depictions. Thus, 6-9 month olds' experience of spoken language includes some understanding of common words for concrete objects, but relatively impoverished comprehension of other words.

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It is widely accepted that infants begin learning their native language not by learning words, but by discovering features of the speech signal: consonants, vowels, and combinations of these sounds. Learning to understand words, as opposed to just perceiving their sounds, is said to come later, between 9 and 15 mo of age, when infants develop a capacity for interpreting others' goals and intentions. Here, we demonstrate that this consensus about the developmental sequence of human language learning is flawed: in fact, infants already know the meanings of several common words from the age of 6 mo onward. We presented 6- to 9-mo-old infants with sets of pictures to view while their parent named a picture in each set. Over this entire age range, infants directed their gaze to the named pictures, indicating their understanding of spoken words. Because the words were not trained in the laboratory, the results show that even young infants learn ordinary words through daily experience with language. This surprising accomplishment indicates that, contrary to prevailing beliefs, either infants can already grasp the referential intentions of adults at 6 mo or infants can learn words before this ability emerges. The precocious discovery of word meanings suggests a perspective in which learning vocabulary and learning the sound structure of spoken language go hand in hand as language acquisition begins.

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Young infants' learning of words for abstract concepts like 'all gone' and 'eat,' in contrast to their learning of more concrete words like 'apple' and 'shoe,' may follow a relatively protracted developmental course. We examined whether infants know such abstract words. Parents named one of two events shown in side-by-side videos while their 6-16-month-old infants (n=98) watched. On average, infants successfully looked at the named video by 10 months, but not earlier, and infants' looking at the named referent increased robustly at around 14 months. Six-month-olds already understand concrete words in this task (Bergelson & Swingley, 2012). A video-corpus analysis of unscripted mother-infant interaction showed that mothers used the tested abstract words less often in the presence of their referent events than they used concrete words in the presence of their referent objects. We suggest that referential uncertainty in abstract words' teaching conditions may explain the later acquisition of abstract than concrete words, and we discuss the possible role of changes in social-cognitive abilities over the 6-14 month period.