953 resultados para Hymenoptera.


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Studies on Hymenopteran Parasitism of Drosophila

Flies of the genus Drosophila are subject to attack by a number of parasitic forms. Sturtevant (1921) has listed records of parasitism by protozoa (Leptomonas), fungi (Muiaria and Stigmatomyces), nematodes, mites and v~rious hymenoptera. According to Sturtevant, Perkins (1913) has bred at least five species of hymenoptera, belonging to the proctotrupoid, cynipoid and chalcidoid groups, upon Drosophiline flies. H.S. Smith has bred an unidentified proctotrupoid and a chalcidoid, Pachy crepoideus dubius Ashmead* from both Drosophila melanogaster ani D. hydei. Kieffer ( 1913) has described three species of hymenoptera from Africa collected by Silvestri and stated by him to be parasitic on Drosophila, species not given. They are Trichopria (Planopria) rhopalica (Diapriidae), Ashmeadopria drosophilae (Diapriidae), and the insect which forms the subject matter of the present investigation, Eucoila drosophilae (Figitidae).

There are in addition a number of predacious enemies among wasps, spiders, flies and beetles.

The present account is concerned with parasitism of various species of Drosophila by Eucoila drosophilae Kieff. The wasps were found b y Dr. w. P. Spencer who exposed traps in an effort to collect Drosophila at Long Lake, Ohio, in Sept. 1934 . Drosophila larvae from the trap gave a large number of pupae from which wasps emerged in considerable proportions. Since that time stock s have been maintained in culture on Drosophila melanogaster.

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O lagarto Tropidurus torquatus (Wied, 1820) possui ampla distribuição geográfica e é encontrado em abundância nas áreas onde ocorre, sendo considerada uma espécie apropriada para estudos ecológicos. No presente estudo nós analisamos o período de atividade, o uso do microhabitat, a intensidade de forrageamento, a dieta e a ecologia térmica de uma população de T. torquatus do Costão de Itacoatiara, no Parque Estadual da Serra da Tiririca, situado nos municípios de Niterói e Maricá, RJ. Os dados foram coletados em dois períodos: entre julho de 2004 e janeiro de 2008 para estudo do período de atividade, uso do microhabitat e intensidade de forrageamento, e entre julho e agosto de 2010 para estudo da ecologia térmica e dieta. Todos os indivíduos coletados eram adultos, com comprimento rostro-cloacal médio de 66,2 12,0mm para machos (n = 11) e 64,1 8,0mm para fêmeas (n = 03). O período de atividade de T. torquatus no Costão de Itacoatiara durou de 12 a 14 horas. Teve um padrão unimodal na estação seca, com pico de atividade entre 09:00h e 13:00h, durante as horas mais quentes do dia. Na estação chuvosa o padrão de atividade foi bimodal, com um pico entre 8:00h e 9:00h e outro entre 16:00h e 17:00h, ambos associados aos horários de temperaturas ambientais mais amenas. O período de atividade não diferiu entre as estações, o que pode ser explicado pelo extenso pico de atividade dos lagartos na estação seca. Os microhabitats mais utilizados foram o substrato rochoso do Costão e a bromélia, refletindo a disponibilidade destes na área. A intensidade de forrageamento não diferiu sazonalmente e o tempo médio que os lagartos ficaram parados foi maior do que o tempo médio em deslocamento. A dieta foi onívora e esteve composta por artrópodes, principalmente insetos, e material vegetal, principalmente frutos. Os principais insetos consumidos foram Formicidae, Coleoptera e Hymenoptera não-Formicidae como pequenas vespas e abelhas. Os frutos, as sementes e as flores consumidos pertenciam às cactáceas Rhipsalis cereoides e Coleocephalocereus fluminensis, para as quais T. torquatus pode ser um potencial agente dispersor de sementes na área. Lagartos maiores consumiram itens maiores, mas em menor número, indicando um balanço energético positivo. O consumo de material vegetal variou de acordo com o tamanho dos lagartos, aumentando sua proporção nos indivíduos mais velhos. A temperatura média em atividade de T. torquatus foi de 34,3 2,5C, estando na faixa de temperatura corpórea média encontrada para outras populações e para outros Tropidurus. O substrato foi a fonte de calor ambiental com maior importância relativa para a termorregulação dos lagartos durante a estação seca, explicando cerca de 48% da variação na temperatura corpórea da população. Os lagartos termorregularam de forma passiva, principalmente em relação à temperatura do substrato.

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No Brasil, a Família Didelphidae é composta por 54 espécies com ampla distribuição por diferentes habitats e um padrão de consumo alimentar que pode variar desde espécies mais frugívoras até as mais insetívoras/carnívoras. O objetivo deste estudo foi avaliar a relação entre a dieta de sete espécies de didelfídeos (Caluromys philander, Didelphis albiventris, Gracilinanus agilis, G. microtarsus, Marmosa (Micoureus) paraguayana, Marmosops incanus e Metachirus nudicaudatus) e a seleção de recursos alimentares (artrópodes e frutos) disponíveis. O estudo foi realizado entre novembro de 2009 e outubro de 2011, em uma área de mata ciliar de cerrado no Parque Estadual do Rio Preto, Minas Gerais, Brasil. Artrópodes, frutos, flores e vertebrados foram consumidos em diferentes proporções pelas espécies estudadas. Flores e vertebrados foram consumidos preferencialmente na estação seca e a diversidade da dieta de todas as espécies foi maior durante a estação chuvosa. Nem todos os recursos (artrópodes e frutos) foram consumidos de acordo com sua disponibilidade na área de estudo. Apesar de abundante, Hymenoptera (Formicidade) foi rejeitado por todas as espécies, sendo consumido abaixo de sua disponibilidade local. Os didelfídeos selecionaram frutos de Melastomataceae (Clidemia urceolata e Miconia spp.) e rejeitaram frutos de Rubiaceae, um recurso altamente abundante na área de estudo. Os resultados sugerem que o frequente consumo de um item alimentar pode estar associado tanto com a preferência (seleção) por parte do consumidor, bem como com a disponibilidade local do recurso. A maior parte das sementes, que permaneceram intactas após passagem pelo trato digestório dos animais, não apresentou diferenças significativas em suas taxas de germinação quando comparadas com as sementes do grupo controle e o tempo médio de dormência das sementes consumidas pelos marsupiais variou entre 30 (Cipocereus minensis) e 175 dias (Cordiera sessilis). Gracilinanus agilis e G. microtarsus, que ocorrem em simpatria na área de estudo, apesar de apresentarem uma alta sobreposição de nicho apresentaram diferenças no uso do habitat e na diversidade da dieta.

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Em uma das maiores florestas urbanas do mundo, o Parque Nacional da Tijuca no Rio de Janeiro, se situa uma espécie do gênero Hylodes: Hylodes nasus. Sobre esta espécie existem poucos estudos, os principais relatam sobre seu comportamento territorialista, suas vocalizações e sobre seu giríno. Neste trabalho, nós estudamos como se dá a atividade, o uso do hábitat, o esforço reprodutivo e a dieta de H. nasus. Esta espécie é endêmica do Maciço da Tijuca e está restrita a riachos, o qual tem se provado ser bastante relacionado ao seu modo de reprodução. Os dados revelaram que a espécie tem uma atividade essencialmente diurna que está muita ligada ao fotoperíodo e que essa atividade tem uma tendência a diminuição no período do meio do dia. Alguns trabalhos tem atribuído a diminuição da atividade de outras espécies à redução da intensidade luminosa alcançando seus sítios de vocalização, devido à posição do sol. A espécie, quando ativa, frequentemente permanece sobre pedras e perto de quedas dágua, que parecem ter um papel importante na sua atividade de vocalização. Verificamos uma mudança no uso dos micro-habitats entre o período diurno e o período noturno. Quanto à dieta os dados indicaram que esta é uma espécie que se alimenta predominantemente de um pequeno grupo de insetos (Diptera, Formicidae, Coleoptera e Hymenoptera). Ainda assim foi encontrado um grande espectro de presas presentes nos seus estômagos, principalmente de presas abundantes em riachos da Mata Atlântica. Tal fato pode indicar um comportamento mais oportunista e generalista por parte da espécie. O esforço reprodutivo empregado pelas fêmeas da espécie tendeu a ser maior no número de ovócitos do que no tamanho destes quando comparamos estes parâmetros às outras espécies de Hylodes. O tamanho e massa das fêmeas também tiveram uma relação positiva com o número respectivo de ovócitos encontrados nelas

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报道云南贡山黄胡蜂属Vespula 1 新种, 即贡山黄胡蜂Vespula gongshanensis, sp. nov.。模式标本保存在中国科学院昆明动物研究所。

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报道胡蜂属Vespa Linnaeus的系统发育研究结果。运用PAUP(SWOFFORD,1993)软件程序对胡蜂属系统发育关系进行研究,结果将胡蜂属分为2个大的类群,即树巢胡蜂类群(Wood-nesting groups),地巢胡蜂类群(earth-nesting groups),各分为4个亚群。文中还给出了胡蜂属18种的系统发育和包括1个新种的形态描述。

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蚂蚁在动物界中属于节肢动物门 (Arthropod), 昆虫纲 (Insecta), 膜翅目 (hymenoptera) , 蚁科 (Formicidae). 我国民间常作食疗用的蚂蚁主要是蚁亚科 (Formicinae) 多刺蚁属 (Polyrhachis) 中的拟黑多刺蚁或称鼎突多刺蚁 (Polyrhachis vicina Roger). 这类蚂蚁分布于华南, 西南及长江中下游地区, 并以热带. 亚热带地区的密度最高. 它们是一类群居, 树上筑巢, 多品级的社会性昆虫。

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20 0 0年 10月~ 2 0 0 1年 10月对下辽河平原地区撂荒、林地、旱田、水田 4种不同土地利用方式的土壤微节肢动物进行了调查 .应用个体数密度、类群丰富度、多样性指数和均匀度 4个群落参数 ,研究了土壤微节肢动物的群落结构和季节变化 .结果表明 ,撂荒中土壤微节肢动物的 4个群落参数均为最高 ,旱田均为最低 ,季节变化影响土壤微节肢动物的群落结构 ,但土地利用方式不影响群落结构的季节变化型 .下辽河平原地区不同土地利用方式共鉴定出土壤微节肢动物 12个类群 ,撂荒、林地、旱田中弹尾目 (Collem bola)和蜱螨目 (Acarina)为优势类群 ,双翅目 (Diptera)、鞘翅目 (Coleoptera)和膜翅目 (Hymenoptera)为常见类群 ,水田中弹尾目、蜱螨目和双翅目为优势类群 ,鞘翅目为常见类群 .各土地利用方式、各季节均在表层土壤出现的类群最多、密度最高 ,中层次之 ,底层最少

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Análise dos custos de produção de soja nos estados do Paraná e Santa Catarina para a safra 2007/08; Resumo das exportações do complexo da soja em 2007; Atuação da Embrapa e instituições parceiras no programa de difusão de cultivares e tecnologias associadas a cultura da soja, nos estados do Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e São Paulo - safra 2007/08; Desenvolvimento de cultivares de soja em pré-lançamento da parceria Embrapa e Fundação Meridional nos estados do Paraná, Santa Catarina e São Paulo - safra 2007/2008; Caracterização dos produtores de soja da região de Unaí - MG; Resultados de produtividade de soja obtidos em unidades demonstrativas e de observação, na safra 2007/08, em Mato Grosso do Sul; Secagem de resíduo do leite de soja "Okara" em secador de cilindro rotativo assistido a microondas; Rendimento de grãos de soja em sucessão a espécies forrageiras solteiras ou consorciadas com milho safrinha; Interações entre forrageiras tropicais e a soja em sistemas de integração lavoura-pecuária no arenito paranaense; Plantio direto de cultivares de soja RR na renovação de cana crua em condição de argissolo; Efeito de diferentes sistemas de manejo sobre o crescimento inicial de duas cultivares da soja; Influência da insolação e do horário de aplicação de glifosato sobre a fitotoxidez na soja BRS Valiosa RR; Teores de óleo e de proteína de genótipos de soja em duas épocas de plantio e dois tipos de solo em Frutal- MG; Leitura SPAD e teor de e proteína nos grãos de genótipos de soja obtidos em quatro épocas de plantio em Viçosa -MG; Influência da época e da população de plantas no rendimento de soja hortaliça; Avaliação de cultivares de soja semeadas em duas épocas em Rolim de Moura - RO; Avaliação regional de cultivares de soja no estado de São Paulo em 2007/08: região do médio Paranapanema; Avaliação regional de cultivares de soja no estado de São Paulo em 2006/07: região do médio Paranapanema; Avaliação regional de cultivares de soja no estado de São Paulo em 2005/06: região do médio Paranapanema; Avaliação regional de cultivares de soja no estado de São Paulo em 2004/05: região do médio Paranapanema; Comparação dos níveis de danos de larvas de Liogenys fuscus (Coleoptera: Melolonthidae) na produção de massa seca de soja; Avaliação da eficiência de inseticidas, em tratamento de sementes, no manejo do coró Liogenys fuscus, em soja; Eficiência do tratamento de sementes com inseticidas no controle da lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus, na cultura da soja; Tratamento de sementes e a população de percevejos fitófagos na fase vegetativa da soja; Impacto de fungicidas aplicados contra a ferrugem asiática da soja sobre populações da lagarta da soja, Anticarsia gemmatalis Hubner; Eficácia biológica do Chorantraniliprole & Lambdacialotrina no controle de Spodoptera eridania (Lepidoptera: Noctuidae) na cultura da soja no sudoeste goiano; Eficácia biológica do Chorantraniliprole & Lambdacialotrina no controle da lagarta enroladeira (Omiodes indicatus) (Lepidoptera: Cydnidae) na cultura da soja na região sudoeste do estado de Goiás; Avaliação de inseticidas no controle da lagarta falsa medideira (Pseudoplusia includens Walker, 1857) na cultura da soja; Avaliação de inseticidas/acaricidas no controle do ácaro vermelho Tetranychus desertorum (Banks, 1900) na cultura da soja; Eficiência de acaricidas no controle do ácaro rajado Tetranychus urticae (Koch, 1836) na cultura da soja; Estudos de eficiência e praticabilidade agronômica do produto Abamectin Nortox (Abamectin), no controle de Tetranychus urticae (ácaro rajado) na cultura da soja; Avaliação da eficiência de inseticidas e acaricidas para controle do ácaro verde, em soja; Expansão de uso do inseticida teflubenzuron e de sua mistura de pronto uso com o inseticida alfacipermetrina para o controle de lagartas de Spodoptera frugiperda (Smith, 1797) na cultura da soja; Eficácia de inseticidas no controle de ninfas de mosca-branca Bemisia tabaci (Genn, 1889) e validação do método de amostragem; Controle químico de Bemisia tabaci biótipo B na cultura da soja em Chapadão do Sul (MS); Manejo da mosca-branca Bemisia tabaci biotipo B, na cultura da soja na região dos Chapadões; Controle químico da mosca-branca, na cultura da soja, e o impacto dos inseticidas em Encarsia sp.; Estudos de seletividade de inseticidas a parasitóides de ovos, realizados para a cultura da soja; Estudos de seletividade de herbicidas e fungicidas a parasitóides de ovos, realizados para a cultura da soja; Avanços no uso do parasitóide de ovos Trichogramma pretiosum Riley (Hymenoptera:Trichogrammatidae) na cultura da soja; Ação de alguns manejos químicos no controle de pragas na cultura da soja; Efeito de doses de herbicidas e sistemas de semeadura na incidência de retenção foliar e haste verde, em cultivares de soja, no Maranhão e Tocantins; Avaliação da reação de genótipos de soja ao nematóide das lesões radiculares (Pratylenchus brachyurus); Reação de cultivares de soja a Pratylenchus brachyurus em área naturalmente infestada; Efeito do espaçamento entrelinhas na severidade da ferrugem da soja; Curva populacional de Phakopsora pachyrhizi, agente causal da ferrugem asiática da soja, através de armadilha caça-esporos na safra 2007-08, em Costa Rica, MS; Efeito curativo de fungicidas triazóis no controle da ferrugem asiática da soja -Phakopsora pachyrhizi Sydow; Efeito de fungicidas triazóis no controle do oídio da soja; Efeito de fungicidas no controle da ferrugem da soja; Eficiência de controle químico de doenças da soja no Maranhão - safra 2007/08; Efeito do fungicida opera associado a adjuvantes no controle de Phakopsora pachyrhizi, agente causal da ferrugem asiática da soja, em Uberlândia, MG, na safra 2007-08; Efeito de adjuvantes oleosos (Assist e Adash) ao fungicida Piraclostrobina + epoxiconazole no controle da ferrugem da soja; Informações preliminares sobre lesão de causa desconhecida (LCD) em soja; Eficiência de Picoxistrobina + Ciproconazole no controle da ferrugem asiática da soja; Cultivar de soja BRS 278RR: indicação para cultivo nas regiões sul do Maranhão, sudoeste do Piauí e norte do Tocantins; Cultivar de soja BRS 279RR: indicação para cultivo nas regiões sul do Maranhão, sudoeste do Piauí e norte do Tocantins; BRS 282: nova cultivar de soja resistente a nematóides de galha; Cultivar de soja BRS 283: indicação para os estados do PR, de SP, de SC e sul do estado do Mato Grosso do Sul; Cultivar de soja BRS 284: indicação para os estados do PR, SP, SC e sul do estado do Mato Grosso do Sul; BRS 285: nova cultivar de soja convencional indicada para o estado de Mato Grosso do Sul; Extensão da cultivar de soja CD 225RR para as regiões sul do estado do Mato Grosso do Sul, oeste e sul do estado de São Paulo; Extensão da cultivar de soja CD 226RR para as regiões oeste e sul do estado de São Paulo; Recomendação da cultivar de soja CD 228 para os estados de Goiás, Minas Gerais, região norte do estado do Mato Grosso do Sul e região sul do estado do Mato Grosso; Recomendação da cultivar de soja CD 229RR para o estado de Goiás, região norte do estado do Mato Grosso do sul e região sul do estado do Mato Grosso; Recomendação da cultivar de soja CD 231RR para os estados do Paraná, São Paulo e região sul do estado do Mato Grosso do Sul; Recomendação da cultivar de soja CD 232 para os estados do Paraná, São Paulo e região sul do estado do Mato Grosso do Sul; NK7074 RR: cultivar de soja recomendada para a região centro do Brasil; NK 7059RR: cultivar de soja de excelente desempenho nos estados do sul do Brasil e nas regiões sul do MS e centro-sul de SP; Cultivar de soja BRSMG 752S; Cultivar de soja BRSMG 811CRR; Cultivar de soja BRSMG 790A; Cultivar de soja BRSGO 7960: indicação para os estados de Goiás e Minas Gerais; Indicação da cultivar BRSGO 7961 para os estados de Goiás, Distrito Federal e Minas Gerais; Indicação da cultivar de soja BRSGO 7962 para os estados de Goiás e Minas Gerais; Indicação da cultivar BRSGO 7963 para os estados de Goiás, Distrito Federal e Minas Gerais; Indicação da cultivar de soja BRSGO 8060 para os estados de Goiás, Distrito Federal, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul; Cultivar de soja BRSGO 8360 indicação para os estados de Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal; Indicação da cultivar de soja BRSGO 7760RR para o estado de Goiás; Cultivar de soja BRS 7860: indicação para o estado de Goiás e Distrito Federal; Cultivar de soja BRS 7860RR: indicação para o estado de Minas Gerais; Cultivar de soja BRS 7860RR: indicação para os estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul; Cultivar de soja BRS 8160RR: indicação para o estado de Minas Gerais; Cultivar de soja BRS 8160RR: indicação para o estado de Goiás (sul e leste) e Distrito Federal; Cultivar de soja BRS 8160RR: indicação para o estado do Mato Grosso do Sul; Indicação da cultivar de soja BRS 8460RR, para os estados de Goiás e Distrito Federal; Indicação da cultivar de soja BRS 8560RR para os estados de Goiás(região sul e leste), Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Distrito Federal; Indicação da cultivar de soja EMGOPA 313RR para os estados de Goiás e Tocantins; Cultivar de soja BRS Gisele RR: extensão de indicação para os estados da Bahia, do Tocantins e do Maranhão; Cultivar de soja BRS Juliana RR: extensão de indicação para os estados da Bahia, do Tocantins e do Maranhão; UFU capim branco: nova cultivar para o estado de Mato Grosso; Indicação da nova cultivar UFU Carajás para o estado de Mato Grosso; Extensão de indicação da cultivar UFU Imperial para o estado de Minas Gerais; Indicação da cultivar UFU Mineira para o estado de Minas Gerais; UFU Guará: nova cultivar para a região sul e leste de Mato Grosso; Indicação da cultivar UFU Tikuna para cultivo em Goiás; Eficiência de novos descritores na caracterização de soja pela análise multivariada; Agrupamento de cultivares de soja para o caráter tipo de crescimento; Avaliação de cultivares de soja na região centro-sul do estado do Tocantins - safra 2007/08; Comportamento de cultivares de soja em Palmas-TO, safra 2007/08; Produtividade de cultivares de soja sob épocas e densidades de semeadura no nordeste maranhense; Avaliação de cultivares de soja no cerrado de Rondônia nas safras 2006/07 e 2007/08; Indicação da cultivar de soja BRSGO Luziânia RR para o estado de Goiás e o Distrito Federal; Indicação da cultivar de soja BRSGO Mineiros RR para o estado de Goiás e o Distrito; Tolerância de linhagens de soja a diferentes doses de glifosate; Produtividade e componentes de produção da soja após a aplicação de gesso agrícola incorporado e em superfície; Formas de antecipação da adubação na cultura da soja; Produção de grãos e controle de plantas daninhas em pós-emergência com a utilização de fontes de manganês junto ao glifosato em pós-emergência; Produtividade da soja em resposta a aplicação de micro nutrientes; Avaliação do efeito de aplicação foliar de soluções contendo ácidos humicos sobre a produtividade e a absorção de nutrientes pela soja; Faixas de suficiência de nutrientes em folhas de soja, em Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, definidas pelo uso do método DRIS de diagnose do estado nutricional; Alterações na nutrição mineral da soja induzidas pela transgenia e o manejo com herbicidas; Níveis críticos de manganês, em três solos de cerrado; Efeito da população de células na nodulação e rendimento da soja; Avaliação do herbicida Spider aplicado na dessecação na cultura da soja resistente ao herbicida glifosato; Efeito do 2,4 d no controle de plantas voluntárias de soja Roundup Ready®; Controle químico de buva resistente ao glyphosate, com herbicidas aplicados na operação de manejo, em pré-semeadura da cultura da soja; Manejo de soja voluntária resistente ao glyphosate; Identificação de biótipo de picão-preto (Bidens subalternans) resistente a atrazine; Qualidade e produtividade de sementes de soja produzidas em área de cerrado de Roraima, em plantio direto sobre braquiária; Qualidade de sementes de dois genótipos de soja hortaliça cultivados em cerrado de Roraima 2007/2008; Qualidade de sementes de soja produzidas em área de cerrado de Roraima em função de manejos do solo - 2007; Qualidade e produtividade de sementes de soja em função de doses de potássio produzidas em cerrado de Roraima 2007; Qualidade de sementes de soja BRS Candeia e BRS Tracajá produzidas em cerrados de Roraima, em função do tamanho; Tamanho da semente de soja: efeito sobre o desenvolvimento e produtividade; Influência do tamanho da semente na produtividade da cultura da soja; Dano por embebição em sementes de soja em função do teor de água inicial, cultivar e local de produção; Velocidade de hidratação de sementes de soja em função de características do tegumento; Pré-condicionamento e qualidade fisiológica de lotes de semente de soja armazenados sob condições de baixa umidade relativa do ar; Qualidade da semente de soja tolerante ao glifosato; Efeito da aplicação de glyphosate como dessecante em pré-colheita em semente de soja sobre a produtividade; Efeito do teor de lignina no potencial fisiológico de sementes de diferentes cultivares de soja.

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The origin of eusociality in haplo-diploid organisms such as Hymenoptera has been mostly explained by kin selection. However, several studies have uncovered decreased relatedness values within colonies, resulting primarily from multiple queen matings (polyandry) and/or from the presence of more than one functional queen (polygyny). Here, we report on the use of microsatellite data for the investigation of sociogenetic parameters, such as relatedness, and levels of polygyny and polyandry, in the ant Pheidole pallidula. We demonstrate, through analysis of mother-offspring combinations and the use of direct sperm typing, that each queen is inseminated by a single male. The inbreeding coefficient within colonies and the levels of relatedness between the queens and their mate are not significantly different from zero, indicating that matings occur between unrelated individuals. Analyses of worker genotypes demonstrate that 38% of the colonies are polygynous with 2-4 functional queens, and suggest the existence of reproductive skew, i.e. unequal respective contribution of queens to reproduction. Finally, our analyses indicate that colonies are genetically differentiated and form a population exhibiting significant isolation-by-distance, suggesting that some colonies originate through budding.

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The botanic origin and the protein content of 15 honeys from small bee farms exploitations of Galicia, for family consume, were studied; the aim is to check if the protein wealth and the pollen wealth are dependent parameters. Seven honeys resulted to be Rhamnus frangula unifloral (pollen patterns with low diversity), two Castanea sativa Miller unifloral, other one heather unifloral, and five was multifloral honeys of various pollen patterns (four Castanea predominant and one Rhamnus frangula predominant). Their pollen wealth was low; eight honeys classified in the Maurizio Class I, 3 in Class II, 2 in Class III, and one in Maurizio Class IV. There has been a wide variability in its protein content (0.09- 4.83 mg prot./g honey). The relative amount of pollen from different taxa has a direct or inverse proportionality to wealth protein.

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For primitively eusocial insects in which a single foundress establishes a nest at the start of the colony cycle, the solitary provisioning phase before first worker emergence represents a risky period when other, nestless foundresses may attempt to usurp the nest. In the primitively eusocial sweat bee Lasioglossum malachurum (Hymenoptera, Halictidae), spring foundresses compete for nests which are dug into hard soil. Nest-searching foundresses (‘floaters’) frequently inspected nests during this solitary phase and thereby exerted a usurpation pressure on resident queens. Usurpation has been hypothesised to increase across the solitary provisioning phase and favour closure of nests at an aggregation, marking the termination of the solitary provisioning phase by foundresses, before worker emergence. However, our experimental and observational data suggest that usurpation pressure may remain constant or even decrease across the solitary provisioning phase and therefore cannot explain nest closure before first worker emergence. Levels of aggression during encounters between residents and floaters were surprisingly low (9% of encounters across 2 years), and the outcome of confrontations was in favour of residents (resident maintains residency in 94% of encounters across 2 years). Residents were significantly larger than floaters. However, the relationship between queen size and offspring production, though positive, was not statistically significant. Size therefore seems to confer a considerable advantage to a queen during the solitary provisioning phase in terms of nest residency, but its importance in terms of worker production appears marginal. Factors other than intraspecific usurpation need to be invoked to explain the break in provisioning activity of a foundress before first worker emergence.

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The origin of eusociality is often regarded as a change of macroevolutionary proportions [1, 2]. Its hallmark is a reproductive division of labor between the members of a society: some individuals ("helpers" or "workers") forfeit their own reproduction to rear offspring of others ("queens"). In the Hymenoptera (ants, bees, wasps), there have been many transitions in both directions between solitary nesting and sociality [2-5]. How have such transitions occurred? One possibility is that multiple transitions represent repeated evolutionary gains and losses of the traits underpinning sociality. A second possibility, however, is that once sociality has evolved, subsequent transitions represent selection at just one or a small number of loci controlling developmental switches between preexisting alternative phenotypes [2, 6]. We might then expect transitional populations that can express either sociality or solitary nesting, depending on environmental conditions. Here, we use field transplants to directly induce transitions in British and Irish populations of the sweat bee Halictus rubicundus. Individual variation in social phenotype was linked to time available for offspring production, and to the genetic benefits of sociality, suggesting that helping was not simply misplaced parental care [7]. We thereby demonstrate that sociality itself can be truly plastic in a hymenopteran.

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INTRODUCTION AND GOALS: Genus Bursaphelenchus includes several pests of the world importance for the rural economy, the most dangerous are the Bursaphelenchus xylophilus (the pinewood nematode caused decline of the pine trees in south Asia and in one spot area in Europe, Portugal, Peninsula de Setubal) and the Bursaphelenchus cocophilus, causing the decline of coco-palm plantations in Carribean and Latin American regions. The peculiarity of the host-parasite association of the genus that the nematode life cycle includes three trophic components: plant (mostly a tree), insect vector and a fungus. Goals of the presentation is to list all species of the world fauna and all efficient diagnostic characters, then create the identification tool and analyze the similarity of species and possible ways and causes of the host-parasite evolution of the group. RESULTS: Complete list of species with synonymy and a catalogue of all efficient diagnostic characters with their states, selected from papers of the most experienced taxonomists of the genus, are given for the genus Bursaphelenchus. List of known records of Bursaphelenchus species with names of natural vectors and plants and their families is given (for world pests the most important groups of trees and insects are listed). The tabular, traditional and computer-aided keys are presented. Dendrograms of species relationships (UPGMA, standard distance: mean character difference) based on all efficient taxonomic characters and separately on the spicule characters only, are given. Discussion whether the species groups are natural or purely diagnostic ones is based on the relationships dendrograms and the vector and associated plant ranges of Bursaphelenchus species; the xylophilus species group (B. xylophilus, B. abruptus, B. baujardi, B. conicaudatus, B. eroshenkii, B. fraudulentus, B. kolymensis, B. luxuriosae; B. mucronatus), the hunti group (B. hunti, B. seani, B. kevini and B. fungivorus) are probably the natural ones. CONCLUSIONS: The parasitic nematode association includes three trophic components: plant, insect vector and fungus. The initial insect-plant complex Scolytidae-Pinaceae is changeable and only in rare occasions the change of the preferred vector to Cerambycidae (the xylophilus group), Hymenoptera (the hunti group) led to formation of the natural species-groups. From the analysis it is clear that although the vector range is changeable it is comparatively more important for the evolution of the genus Bursaphelenchus than associations with plants at the family level. Data on the fungi species (3rd component in natural Bursaphelenchus associations) are insufficient for the detailed comparative analysis.