992 resultados para Grindal, Edmund, 1519?-1583.


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Gurjao, ALD, Goncalves, R, de Moura, RF, and Gobbi, S. Acute effect of static stretching on rate of force development and maximal voluntary contraction in older women. J Strength Cond Res 23(7): 2149-2154, 2009-The purpose of this study was to investigate, in older women, the acute effect of static stretching (SS) on both muscle activation and force output. Twenty-three older women (64.6 +/- 7.1 yr) participated in the study. The maximal voluntary contraction (MVC), rate of force development (RFD) (50, 100, 150, and 200 ms relative to onset of muscular contraction), and peak RFD (PRFD) (the steepest slope of the curve during the first 200 ms) were tested under 2 randomly separate conditions: SS and control (C). Electromyographic (EMG) activity of the vastus medialis (VM), vastus lateralis (VL), and biceps femoris (BF) muscles also was assessed. The MVC was significantly lower (p < 0.05) in the 3 trials of SS when compared with the C condition (control: 925.0 +/- 50.9 N; trial 1 : 854.3 +/- 55.3 N; trial 2 : 863.1 +/- 52.2 N; and trial 3 : 877.5 +/- 49.9 N). PRFD showed a significant decrease only for the first 2 trials of SS when compared with the C condition (control: 2672.3 +/- 259.1 N/s; trial 1 : 2296.6 +/- 300.7 N/s; and trial 2 : 2197.9 +/- 246.3 N/s). However, no difference was found for RFD (50, 100, 150, and 200 ms relative to onset of muscular contraction). The EMG activity for VM, VL, and BF was not significantly different between the C and SS conditions. In conclusion, the older women's capacity to produce muscular force decreased after their performance of SS exercises. The mechanisms responsible for this effect do not appear to be related to muscle activation. Thus, if flexibility is to be trained, it is recommended that SS does not occur just before the performance of activities that require high levels of muscular force.

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Quatro úteros provenientes de quatro fêmeas prenhas e dois indivíduos recém-nascidos de anequim, Isurus oxyrinchus, foram coletados na região Sudeste do Brasil durante os meses de setembro a novembro de 1993 e 1994. Todos os embriões estavam bem desenvolvidos, próximos ao estágio de nascimento, apresentando a dentição e órgãos internos bastante desenvolvidos. O comprimento total desses embriões variou entre 64,5 e 72,0 cm, e o maior número de embriões observado no interior de uma única fêmea foi 20. As observações aqui realizadas confirmam a oofagia como forma de nutrição dos embriões dessa espécie e sua periodicidade. A presença de dentes no estômago dos embriões sugere que a substituição dos dentes se inicia na fase uterina.

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O objetivo do estudo foi caracterizar a reprodução de Cichla kelberi em um lago artificial no município de Leme, Estado de São Paulo, Brasil. A época reprodutiva ocorreu na primavera e verão. O L50 e o L100 desta espécie foram de 192 e 235 mm (L50) para machos e fêmeas, respectivamente e 290 mm (L100) para ambos os sexos. A desova foi do tipo parcelado. O tamanho dos ovócitos maduros foi de 428,4 µm, atingindo o máximo em 2.203,2 µm. A média da fecundidade foi de 12.129,2 ovócitos com média de cada desova de 4.897,7 ovócitos. Esta espécie adequou-se à definição de peixes com fecundação externa, não migradoras e com cuidado parental da prole. Os atributos para a introdução dos tucunarés podem ser tentadores. Porém, suas características reprodutivas e alimentares fazem com que não existam competidores ou predadores naturais e, assim, a sua expansão populacional seja de difícil controle e erradicação.

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Os parâmetros de crescimento e mortalidade foram estimados indiretamente pelas distribuições das frequências de comprimento para espécies de Cichla spp. introduzidas em um lago em Leme (SP) e no reservatório de Volta Grande (SP-MG). em Leme, Cichla kelberi apresentou maior frequência nas classes de comprimentos inferiores, maior taxa instantânea de mortalidade natural e menor número de coortes do que C. kelberi e C. piquiti em Volta Grande. Os valores de performance de crescimento obtidos para as espécies foram próximos, corroborando a validade dos parâmetros estimados de crescimento e de mortalidade. A pressão em crescer rapidamente, devido à predação, aumenta quanto menor e menos diverso for o ambiente. O gênero Cichla adapta-se bem nos locais em que é introduzido, entretanto essa adaptação mostra-se fortemente ajustada a cada ambiente em particular, determinando com isso grande plasticidade e capacidade de estabelecimento.

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A dieta de Cichla kelberi introduzido em um lago artificial em Leme-SP foi composta predominantemente pelas espécies de peixes mais comuns nesse lago (Oreochromis niloticus e o próprio C. kelberi). Na primavera e no verão, o item mais consumido foi O. niloticus. Porém, o canibalismo foi muito comum para esta espécie. As altas frequências de O. niloticus e de C. kelberi revelam que a espécie apresenta um ciclo sazonal, se alimentando das presas mais comuns em cada período do ano, com uma redução da sua atividade alimentar durante o inverno. As dietas foram diferentes entre os exemplares imaturos e maduros, sugerindo que existem diferenças ontogenéticas, principalmente relacionadas ao tipo de presa, como: Ephemeroptera, consumidos pelos tucunarés imaturos e peixes, pelos maduros, além do tamanho das presas.