999 resultados para Giovanni Alberti


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BACKGROUND AND PURPOSE: The best time for administering anticoagulation therapy in acute cardioembolic stroke remains unclear. This prospective cohort study of patients with acute stroke and atrial fibrillation, evaluated (1) the risk of recurrent ischemic event and severe bleeding; (2) the risk factors for recurrence and bleeding; and (3) the risks of recurrence and bleeding associated with anticoagulant therapy and its starting time after the acute stroke. METHODS: The primary outcome of this multicenter study was the composite of stroke, transient ischemic attack, symptomatic systemic embolism, symptomatic cerebral bleeding and major extracranial bleeding within 90 days from acute stroke. RESULTS: Of the 1029 patients enrolled, 123 had 128 events (12.6%): 77 (7.6%) ischemic stroke or transient ischemic attack or systemic embolism, 37 (3.6%) symptomatic cerebral bleeding, and 14 (1.4%) major extracranial bleeding. At 90 days, 50% of the patients were either deceased or disabled (modified Rankin score ≥3), and 10.9% were deceased. High CHA2DS2-VASc score, high National Institutes of Health Stroke Scale, large ischemic lesion and type of anticoagulant were predictive factors for primary study outcome. At adjusted Cox regression analysis, initiating anticoagulants 4 to 14 days from stroke onset was associated with a significant reduction in primary study outcome, compared with initiating treatment before 4 or after 14 days: hazard ratio 0.53 (95% confidence interval 0.30-0.93). About 7% of the patients treated with oral anticoagulants alone had an outcome event compared with 16.8% and 12.3% of the patients treated with low molecular weight heparins alone or followed by oral anticoagulants, respectively (P=0.003). CONCLUSIONS: Acute stroke in atrial fibrillation patients is associated with high rates of ischemic recurrence and major bleeding at 90 days. This study has observed that high CHA2DS2-VASc score, high National Institutes of Health Stroke Scale, large ischemic lesions, and type of anticoagulant administered each independently led to a greater risk of recurrence and bleedings. Also, data showed that the best time for initiating anticoagulation treatment for secondary stroke prevention is 4 to 14 days from stroke onset. Moreover, patients treated with oral anticoagulants alone had better outcomes compared with patients treated with low molecular weight heparins alone or before oral anticoagulants.

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Resumo Neste estudo foram avaliados, por meio da ultra-sonografia, 21 pacientes com pancreatite aguda leve. Foram analisadas a presença ou ausência de hipoecogenicidade do pâncreas e a presença ou ausência de líquido peripancreático. Em 19 pacientes (90,5%) foi identificada hipoecogenicidade pancreática, e em três (15,8%) destes pacientes foi identificada a presença de pequena quantidade de líquido na pequena cavidade dos epíploons. Em dois pacientes (9,5%) não se identificou qualquer alteração pancreática. Com relação à possível etiologia da pancreatite aguda, em 15 pacientes (71,5%) pôde-se demonstrar a presença de colecistopatia calculosa, em quatro pacientes (19,0%) havia história de alcoolismo crônico e não foram identificados cálculos na vesícula biliar, e em dois pacientes (9,5%) não foi identificada qualquer causa aparente. Os autores concluem que a ultra-sonografia pode identificar alteração na maioria dos pacientes com pancreatite aguda leve e permite, ainda, o acompanhamento daqueles com pequenas coleções líquidas peripancreáticas.

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Os autores relatam as principais utilizações da ultra-sonografia endoscópica nas afecções que envolvem o pâncreas. São descritos, ainda, alguns aspectos sonográficos à ultra-sonografia endoscópica, de condições malignas e benignas que afetam esse setor do aparelho digestivo, ressaltando a importância dessa metodologia no diagnóstico dessas alterações.

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Os autores relatam as principais utilizações da ultra-sonografia endoscópica nas afecções que envolvem o esôfago, estômago, cólons e reto. É relatada a metodologia para a realização do exame nesse setor do aparelho digestivo, indicando os principais achados. São descritos, ainda, alguns aspectos sonográficos à ultra-sonografia endoscópica de condições malignas e benignas do esôfago, estômago, cólons e reto.

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Os cistos sinoviais localizados na coluna lombar são raros, em geral associados a alterações degenerativas das articulações facetárias, mais freqüentemente vistos na transição L4-L5. Raramente causam sintomas, que, quando ocorrem, são sobretudo lombociatalgia. O diagnóstico é feito de maneira satisfatória pela tomografia computadorizada e pela ressonância magnética e é importante para que se institua o correto tratamento dos cistos. Existem diversas formas de tratamento, desde repouso e imobilização até a injeção de corticóide no cisto sinovial guiada por tomografia computadorizada, e mesmo cirurgia nos casos refratários aos outros tipos de tratamento.

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A ultra-sonografia intra-operatória foi realizada especialmente a partir de 1960, com alguns relatos de experiências iniciais nos anos 50. Inicialmente foram avaliados tumores cerebrais, posteriormente estudando-se também cálculos de vias biliares e cálculos renais. Entretanto, a ultra-sonografia intra-operatória em modo A ou modo B estático não adquiriu grande aceitação no meio médico. Não obstante, os primeiros estudos forneceram as bases para o desenvolvimento da moderna ultra-sonografia intra-operatória, com a utilização dos equipamentos ultra-sonográficos em modo B em tempo real. Os autores discorrem sobre a utilização da ultra-sonografia intra-operatória desde o seu início até os dias atuais.

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A ultra-sonografia intra-operatória influencia a conduta cirúrgica em um número significante de pacientes operados por afecções malignas ou benignas. Ela constitui-se no método mais sensível para a detecção de pequenas lesões, especialmente no fígado e pâncreas. Nas cirurgias pancreáticas, a ultra-sonografia intra-operatória é importante na localização de tumores neuroendócrinos e na avaliação da ressecabilidade de adenocarcinomas. Ela também pode ser usada durante as cirurgias para pancreatite crônica. Os autores fazem uma revisão sobre a evolução da ultra-sonografia intra-operatória nas cirurgias pancreáticas desde o seu início até os dias atuais.

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OBJETIVO: Padronizar método ultra-sonográfico de biometria hepática em crianças, visando estabelecer maior precisão nos planos de corte e minimizar o fator operador-dependência; testar a reprodutibilidade intra-observador. CASUÍSTICA E MÉTODO: A hepatometria ultra-sonográfica foi realizada em 32 crianças, entre 0 e 6 anos de idade, sem doença hepática ou das vias biliares. Todas as crianças foram examinadas por um mesmo observador, em duas ocasiões diferentes (exames 1 e 2). Os planos seccionais foram estabelecidos inter-relacionando linhas de orientação externas a reparos anatômicos intra-abdominais, extra e intra-hepáticos. Para análise comparativa das medidas dos exames 1 e 2 foi utilizado o teste t pareado. O coeficiente de Pearson foi empregado para análise de correlação: a) dos parâmetros entre si; b) entre a idade das crianças e a diferença das medidas dos exames 1 e 2. RESULTADOS: À análise estatística não houve: a) diferença significante no estudo da variabilidade intra-observador; b) correlação significante entre a diferença das medidas e as idades dos pacientes. Verificamos que os parâmetros estão, no geral, direta e altamente correlacionados entre si (r > 0,60). CONCLUSÃO: O método é reprodutível por um mesmo observador. As medidas dos diâmetros crânio-caudal na linha médio-esternal e crânio-caudal posterior na linha hemiclavicular, usando referenciais anatômicos intra-hepáticos, mostraram-se precisas e mais práticas que as demais.

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Os transplantes de fígado estão sendo cada vez mais realizados, havendo necessidade, cada vez maior, de uma avaliação acurada das possíveis complicações. A ultra-sonografia é entendida, nesse contexto, como o método de escolha para a avaliação inicial das complicações envolvendo o transplante. Os autores relatam, neste estudo, o achado de coleção líquida adjacente ao ligamento falciforme, no pós-operatório imediato de pacientes transplantados de fígado e que não apresentavam nenhum sinal de complicação infecciosa intra-abdominal. Foi demonstrada a presença de coleção líquida em torno do ligamento falciforme em 33 (94,3%) de 35 pacientes avaliados. Dessa forma, os autores sugerem que este achado pode corresponder a aspecto normal encontrado no pós-operatório imediato de transplante de fígado.

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A correta identificação de tumores hepáticos benignos é importante, pois a maioria não necessita de conduta intervencionista. Os autores relatam os aspectos ultra-sonográficos dos hamartomas de ductos biliares (complexo de von Meyenburg) em 16 pacientes estudados prospectivamente, resultados de uma busca ativa de oito anos. Em 14 pacientes foram identificadas múltiplas lesões menores ou iguais a 0,8 cm, e em dois, apenas duas lesões em cada (medindo de 0,4 cm a 1,3 cm). O aspecto ultra-sonográfico que predominou foi o de múltiplas pequenas imagens hiperecogênicas com ou sem reverberação sonora posterior e margens irregulares (14 pacientes). Menos comumente, foi encontrado o aspecto "em alvo", com centro com maior ecogenicidade que a periferia (dois pacientes com duas lesões cada) e margens bem definidas.