1000 resultados para Galkin, I. S.: Toponimika Respubliki Marij Èl
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo identificar plantas tolerantes ao trifloxysulfuron sodium, visando utilizá-las em programas de fitorremediação. Foram avaliadas dez espécies: Medicago sativa, Avena strigosa, Crotalaria juncea, Canavalia ensiformis, Helianthus annus, Dolichus lablab, Stylosantes guianensis, Mucuna deeringiana, Raphanus sativus e Eleusine indica. O delineamento experimental empregado foi o de blocos ao acaso, com parcelas subdivididas, sendo utilizadas três repetições. O fator aplicado na parcela principal foram as doses de trifloxysulfuron sodium (0,00; 3,75; 7,50; e 15,00 g ha-1) e, na subparcela, as épocas de avaliação [15, 30, 45 e 60 dias após a semeadura (DAS)]. Foram avaliados a altura de plantas, os sintomas de toxicidade e, aos 60 DAS, também a biomassa seca da parte aérea, das raÃzes e total das plantas. Verificou-se que todas as espécies sobreviveram à presença do trifloxysulfuron sodium no solo, mesmo quando aplicado em dose duas vezes maior que a recomendada (15,00 g ha-1), porém M. deeringiana, D. lablab, C. juncea e S. guianenesis foram as espécies que apresentaram maior tolerância ao herbicida, indicando potencial para uso em programas de fitorremediação de trifloxysulfuron sodium em solos.
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Este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de espécies vegetais na fitorremediação do herbicida trifloxysulfuron sodium em solos, utilizando o milho como planta indicadora. Os tratamentos foram compostos pela combinação de espécies (Calopogonium muconoides, Crotalaria juncea, Crotalaria spectabilis, Vicia sativa, Cajanus cajan, Canavalia ensiformis, Helianthus annus, Dolichus lablab, Pennisetum glaucum, Stylosantes guianensis, Mucuna deeringiana, Mucuna cinereum, Mucuna aterrima, Raphanus sativus e Lupinus albus), semeadas anteriormente à cultura do milho, mais um tratamento controle (sem cultivo prévio) e três doses do herbicida trifloxysulfuron sodium (0,00; 3,75; e 15,00 g ha-1). O delineamento experimental usado foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial, sendo utilizadas três repetições. A semeadura das espécies vegetais nos vasos foi feita no dia seguinte à aplicação do trifloxysulfuron sodium. Após 80 dias da semeadura, as espécies vegetais foram cortadas na altura do coleto, descartando-se a sua parte aérea. A seguir, foi realizada a semeadura do milho (cultivar AG-122). Aos 45 dias após a emergência das plantas de milho foram avaliadas a altura de plantas e a sua biomassa seca da parte aérea. Verificou-se que as espécies M. aterrima e C. ensiformis foram eficientes na descontaminação do herbicida trifloxysulfuron sodium em solo.
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Este trabalho teve como objetivos: avaliar a exsudação radicular por Brachiaria decumbens e seus efeitos sobre plantas de eucalipto cultivadas em solo e em solução nutritiva; e quantificar a respiração microbiana no solo em diferentes manejos com o herbicida glyphosate. Vasos com 8,0 L de solução nutritiva, contendo cinco perfurações na tampa, receberam uma muda de Eucalyptus grandis e quatro mudas de Brachiaria decumbens. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados com seis repetições, sendo cada vaso considerado como parcela experimental. As plantas de eucalipto e braquiária permaneceram em consórcio na solução hidropônica por 30 dias, sendo as plantas de braquiária podadas aos 15 dias após o transplante, visando estimular o perfilhamento. Após esse perÃodo foram aplicados os tratamentos correspondentes a 0, 720, 1.440, 2.160 e 2.880 g e.a. ha-1 de glyphosate sobre as plantas de braquiária. No experimento em solo, mudas de E. grandis foram plantadas em 72 vasos de 10 L, 36 contendo solo arenoso e 36 solo argiloso. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com seis repetições, montado em esquema fatorial 2 x 6 (dois tipos de solo e seis combinações de manejo). Após o plantio das mudas de eucalipto, 48 vasos (24 de cada solo) receberam cinco mudas por vaso de Brachiaria decumbens, sendo estas cultivadas em consórcio com a muda de eucalipto. O restante dos vasos de eucalipto foi cultivado em monocultivo. Os tratamentos testados foram: 1 - eucalipto consorciado com braquiária (testemunha); 2 - eucalipto sem braquiária + 1.440 g e.a. ha-1 de glyphosate aplicado no solo; 3- eucalipto com braquiária cortada após pulverização com 1.440 g e.a. ha-1 de glyphosate; 4, 5 e 6 - eucalipto consorciado com braquiária pulverizada respectivamente com 720, 1.440 e 2.880 g e.a. ha-1 de glyphosate. A aplicação foi feita sobre as plantas de braquiária nos tratamentos 4, 5 e 6, protegendo a planta de eucalipto do contato com o herbicida. O tratamento 2 recebeu a aplicação do glyphosate diretamente no solo. No tratamento 3, os vasos de eucalipto receberam a parte aérea de plantas de braquiária cortadas, sete dias após estas terem sido pulverizadas com 1.440 g e.a. ha-1 de glyphosate. Nos dois ensaios houve controle acima de 95% da gramÃnea por todas as doses testadas, não sendo verificados sintomas de toxidez nas plantas de eucalipto. A atividade microbiana foi maior no solo arenoso, principalmente com o aumento das doses de glyphosate aplicadas nas plantas de braquiária.
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Objetivou-se com este trabalho avaliar o crescimento de biótipos de capim-arroz resistente (R) e suscetÃvel (S) ao herbicida quinclorac em competição entre biótipos e dentro do mesmo biótipo. Para isso, plantas de biótipos de capim-arroz R e S ao quinclorac foram cultivadas em diferentes arranjos na unidade experimental. Os tratamentos foram dispostos no esquema fatorial 2 x 6, com quatro repetições, em delineamento experimental completamente casualizado. Aos 45 dias após emergência, determinou-se a área foliar e massa seca da parte aérea, separados em folhas e colmos; calculou-se a seguir a taxa de crescimento (TC), área foliar especÃfica (AFE), Ãndice de área foliar (IAF), razão de peso foliar (RPF) e razão de área foliar (RAF). Para as variáveis massa seca, taxa de crescimento, Ãndice de área foliar, razão de peso foliar e razão de área foliar, não foram observadas diferenças entre os biótipos R e S, independentemente do arranjo de semeadura. Entretanto, o biótipo S apresentou maior área foliar especÃfica que o R quando cultivado isoladamente, como em comunidade. Não houve diferenças marcantes entre os biótipos R e S ao herbicida quinclorac quanto ao potencial de crescimento em condição de competição.
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Objetivou-se com este trabalho avaliar o potencial competitivo de biótipos de capim-arroz resistente e suscetÃvel ao quinclorac no ambiente do solo, como forma de inferir qual deles possui maior potencial de extração de recursos. O experimento foi instalado em casa de vegetação, constando de diferentes populações de plantas dos biótipos de capim-arroz resistente (R) e suscetÃvel (S) ao herbicida quinclorac, oriundos da região arrozeira de ItajaÃ/SC. Foi estabelecida uma planta do biótipo de capim-arroz considerado como tratamento, no centro da unidade experimental; na periferia, foram semeadas dez sementes do biótipo oposto ao do tratamento central, sendo posteriormente estabelecido o número de plantas de acordo com o tratamento (0, 1, 2, 3, 4 ou 5 plantas). O delineamento experimental foi o completamente casualizado, em esquema fatorial 2 x 6, com quatro repetições. Aos 40 DAE, foram avaliados o comprimento, volume, massa fresca, massa seca e conteúdo de água das raÃzes das plantas. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e, em caso de significância, efetuou-se o teste de Duncan, para avaliar o efeito do aumento na população de plantas, e o teste da Diferença MÃnima Significativa (DMS), para avaliar diferenças entre biótipo resistente e suscetÃvel, além da matriz de correlação. A imposição de competição no ambiente das raÃzes pode afetar mais o biótipo resistente ao quinclorac que o suscetÃvel, sendo esta caracterÃstica essencial para a sobrevivência do biótipo, principalmente sob escassez do recurso.
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Este trabalho foi conduzido com o objetivo de determinar o perÃodo anterior à interferência (PAI) das plantas daninhas na cultura da soja, cv. BRS 243-RR, cultivada em condições de baixa, média e alta infestação. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com dez tratamentos, constituÃdos por perÃodos crescentes de convivência das plantas daninhas com a cultura (0, 0-5, 0-10, 0-15, 0-21, 0-28, 0-35, 0 42, 0-49 e 0-125 dias). Na área de baixa infestação, as principais espécies infestantes foram Brachiaria plantaginea, Ipomoea nil e Euphorbia heterophylla. Nas áreas de média e alta infestação, destacaram-se Brachiaria plantaginea, Ipomoea nil, Digitaria horizontalis e Cyperus rotundus. Considerando 5 e 10% de tolerância na redução da produtividade da soja, conclui-se que em áreas de baixa, média e alta infestação de plantas daninhas os perÃodos anteriores à interferência (PAI) foram de: 17 e 24 dias após a emergência (DAE), 11 e 15 DAE e 11 e 16 DAE, respectivamente. A interferência das plantas daninhas na cultura durante todo o ciclo reduziu o rendimento de grãos da soja, em média, em 73% (área de baixa infestação), 82% (área de média infestação) e 92,5% (área de alta infestação).
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Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar os efeitos de densidades de plantas daninhas (baixa, média e alta infestação) sobre as variáveis de crescimento da soja, cv. BRS 243RR. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, sendo os tratamentos constituÃdos por dez perÃodos de convivência das plantas daninhas com a cultura (0, 0-5, 0-10, 0-15, 0-21, 0-28, 0-35, 0-42, 0-49 e 0-125 dias). As variáveis estudadas foram altura de plantas, massa seca dos ramos desprovidos de folha, massa seca das folhas, número de folhas e área foliar da soja. As avaliações foram determinadas no final do perÃodo de interferência, juntamente com a avaliação de densidade e acúmulo de fitomassa da comunidade infestante. Na área onde a soja foi cultivada sob baixa infestação de plantas daninhas, observou-se aumento da densidade das infestantes em função do tempo após a emergência da soja. Todavia, o contrário foi observado nas áreas de média e alta infestação; nelas verificou-se redução da densidade das plantas daninhas ao longo do perÃodo de avaliação. A altura e área foliar das plantas de soja foram influenciadas pelo nÃvel de infestação, o que não foi observado para massa seca e número de folhas. Conclui-se que o nÃvel de infestação afeta de maneira diferenciada as variáveis que definem o crescimento da soja.
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Objetivou-se com este trabalho avaliar as caracterÃsticas associadas à eficiência de uso da água por plantas de arroz irrigado, quando sob competição com biótipos de capim-arroz resistente ou suscetÃvel ao herbicida quinclorac, em diferentes densidades. O experimento foi realizado em casa de vegetação, em delineamento de blocos casualizados e esquema fatorial 2 x 6 (dois biótipos e seis densidades de infestação), com quatro repetições. Os tratamentos consistiram em manter uma planta de arroz no centro da unidade experimental, competindo com 0, 1, 2, 3, 4 ou 5 plantas do biótipo resistente ou suscetÃvel na periferia. Aos 50 DAE (dias após a emergência) foram avaliadas a condutância estomática de vapores de água, a pressão de vapor na câmara subestomática, a temperatura da folha e a taxa transpiratória, sendo calculada ainda a eficiência do uso da água. As plantas foram coletadas junto à superfÃcie do solo, acondicionadas em sacos de papel e secas em estufa (70 ± 1 ºC) com circulação forçada de ar até massa constante, para obtenção da massa seca de planta. Os dados foram submetidos à análise de variância pelo teste F; em caso de significância, aplicou-se o teste de Duncan para avaliar o efeito da densidade de plantas e o teste da Diferença MÃnima Significativa (DMS) para diferenças entre as influências dos biótipos resistente e suscetÃvel sobre as plantas de arroz. Plantas de arroz foram afetadas pelo aumento no número de plantas de capim-arroz competindo com a cultura, mas não foram observadas diferenças na maioria das variáveis estudadas em função do biótipo com o qual essas plantas competiam. Variáveis-chave, como a eficiência do uso da água, foram mais afetadas quando as plantas de arroz competiam com plantas de capim-arroz do biótipo suscetÃvel ao herbicida quinclorac. Em condições de lavoura, essa caracterÃstica pode não influenciar significativamente o desenvolvimento das plantas de arroz quando em interação com outros fatores.
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O cultivo consorciado de culturas para grãos e forrageiras gramÃneas é uma das práticas de integração lavoura-pecuária com elevado potencial para maximizar o sistema produtivo. Este trabalho teve o objetivo de avaliar a influência de densidades e épocas de semeadura de Brachiaria brizantha cv. BRS Piatã na produtividade do cultivar de soja M-8527 RR semeado em consórcio. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial de 2 x 5 (duas épocas de semeadura de B. brizantha: 20 e 30 dias após a emergência da soja; e cinco densidades de semeadura da braquiária: 0, 3, 6, 9 e 12 kg de semente ha-1), com quatro repetições. Os seguintes parâmetros foram avaliados nas plantas de soja: altura, massa seca da parte aérea e produtividade de grãos. As variáveis avaliadas foram influenciadas pelas densidades e pelas épocas de semeadura de B.brizantha. Independentemente da época de semeadura da braquiária, todas as densidades a partir de 3 kg ha-1 promoveram redução na produtividade da soja; contudo, ela foi superior a 5% somente na densidade de 12 kg h-1,semeada aos 30 DAE, e nas densidades de 9 e 12 kg ha-1,semeada aos 20 DAE. O efeito competitivo da variedade de soja RR M-8527 foi superior quando Brachiaria brizantha cv. Piatã foi semeada aos 30 dias após a emergência da cultura.
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f. 2.9.1807 i Jakobstad, d. 27.5.1879 i Helsingfors Fredrika Runeberg är den första kvinnliga författaren i Finland vars verk på ett kritiskt sätt behandlar kvinnorollens begräsningar samt kvinnans utsatta position i samhället och äktenskapet. Hennes författarskap utvecklar sig kring mitten av 1800-talet i skuggan av nationalskalden J.L. Runeberg, och hon var länge känd främst som hans plikttrogna och dugliga hustru. Fredrika Runeberg skrev på svenska och författarskapet resulterade i romaner och prosaskisser så som Teckningar och drömmar (1861). Hon var också en föregångare som författare till historiska romaner i Finland (t.ex. Fru Catharina Boije och hennes döttrar. En berättelse från stora ofredens tid, 1858). Hennes skrivande präglas av en anspråkslöshet anpassad till samtidens förväntningar på en kvinna. Fredrika Runebergs kvinnoideal har beskrivits som ’den frivilligt ödmjuka kvinnan’ (liksom i titeln till Åsa Stenwalls 1979 utgivna bok om författaren). Hennes författarskap har lyfts fram av senare generationer av kvinnomedvetna litteraturforskare och läsare, t.ex. inom den feministiska rörelsen på 1970-talet. Detta har också gett en mera komplex bild av hennes relation till kvinnosaken, och t.ex. presenterat möjligheten att läsa hennes verk som uttryck för ett undertryckt raseri. Samtidigt väcker även Fredrika Runebergs recept, husmoderliga kunskaper och trädgårdsskötsel intresse ännu idag.
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The role of different cytokines in the peripheral blood mononuclear cell (PBMC) proliferative response and in in vitro granuloma formation was evaluated in a cross-sectional study with patients with the different clinical forms and phases of Schistosoma mansoni infection, as well as a group of individuals "naturally" resistant to infection named normal endemic (NE). The blockage of IL-4 and IL-5 using anti-IL-4 and anti-IL-5 antibodies significantly reduced the PBMC proliferative response to soluble egg (SEA) and adult worm (SWAP) antigens in acute (ACT), chronic intestinal (INT) and hepatosplenic (HS) patients. Similar results were obtained in the in vitro granuloma formation. Blockage of IL-10 had no significant effect on either assay using PBMC from ACT or HS. In contrast, the addition of anti-IL-10 antibodies to PBMC cultures from INT patients significantly increased the proliferative response to SEA and SWAP as well as the in vitro granuloma formation. Interestingly, association of anti-IL-4 and anti-IL-10 antibodies did not increase the PBMC proliferative response of these patients, suggesting that IL-10 may act by modulating IL-4 and IL-5 secretion. Addition of recombinant IL-10 decreased the proliferative response to undetectable levels when PBMC from patients with the different clinical forms were used. Analysis of IFN-g in the supernatants showed that PBMC from INT patients secreted low levels of IFN-g upon antigenic stimulation. In contrast, PBMC from NE secreted high levels of IFN-g. These data suggest that IL-10 is an important cytokine in regulating the immune response and possibly controlling morbidity in human schistosomiasis mansoni, and that the production of IFN-g may be associated with resistance to infection.
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We have demonstrated that acute third ventricle injections of lead acetate (PbAc) exert a powerful antidipsogenic effect and induce a significant increase in renal sodium excretion. In the present study we confirm the antidipsogenic effect of lead and demonstrate that central administration of this metal, in minute amounts, significantly reduces salt intake both during dehydration and after central angiotensinergic stimulation. Adult male Wistar rats had the third ventricle cannulated seven days before the experiments. During this period they had free access to distilled water and hypertonic saline solution (1.5%). After a 24-h period of fluid deprivation, experimental animals received third ventricle injections of PbAc (0.3, N = 8 and 3.0 nmol/rat, N = 14) while controls received sodium acetate (NaAc; 3.0 nmol/rat, N = 10). Rats treated with PbAc at the highest dose showed a significant reduction (P<0.05) both in water and hypertonic saline intake when compared to controls. When the effect of lead administration on angiotensin II-induced water and salt intake was studied, normohydrated animals received third ventricle injections of angiotensin II (9.6 nmol/rat) after pretreatment with 3.0 nmol/rat of PbAc (experimental group, N = 10) or NaAc (controls, N = 8). The group pretreated with PbAc presented a significant reduction (P<0.05) in both water and salt intake compared to controls. Thus, this study confirms the antidipsogenic effect of central lead injections and demonstrates that the presence of lead in the brain exerts a significant inhibition of sodium appetite.
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We have examined the role of cell surface glycosaminoglycans in cell division: adhesion and proliferation of Chinese hamster ovary (CHO) cells. We used both wild-type (CHO-K1) cells and a mutant (CHO-745) which is deficient in the synthesis of proteoglycans due to lack of activity of xylosyl transferase. Using different amounts of wild-type and mutant cells, little adhesion was observed in the presence of laminin and type I collagen. However, when fibronectin or vitronectin was used as substrate, there was an enhancement in the adhesion of wild-type and mutant cells. Only CHO-K1 cells showed a time-dependent adhesion on type IV collagen. These results suggest that the two cell lines present different adhesive profiles. Several lines of experimental evidence suggest that heparan sulfate proteoglycans play a role in cell adhesion as positive modulators of cell proliferation and as key participants in the process of cell division. Proliferation and cell cycle assays clearly demonstrate that a decrease in the amount of glycosaminoglycans does not inhibit the proliferation of mutant CHO-745 cells when compared to the wild type CHO-K1, in agreement with the findings that both CHO-K1 and CHO-745 cells take 8 h to enter the S phase.
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We investigated the role of a-adrenergic antagonists and clonidine injected into the medial septal area (MSA) on water intake and the decrease in Na+, K+ and urine elicited by ANGII injection into the third ventricle (3rdV). Male Holtzman rats with stainless steel cannulas implanted into the 3rdV and MSA were used. ANGII (12 nmol/µl) increased water intake (12.5 ± 1.7 ml/120 min). Clonidine (20 nmol/µl) injected into the MSA reduced the ANGII-induced water intake (2.9 ± 0.5 ml/120 min). Pretreatment with 80 nmol/µl yohimbine or prazosin into the MSA also reduced the ANGII-induced water intake (3.0 ± 0.4 and 3.1 ± 0.2 ml/120 min, respectively). Yohimbine + prazosin + clonidine injected into the MSA abolished the ANGII-induced water intake (0.2 ± 0.1 and 0.2 ± 0.1 ml/120 min, respectively). ANGII reduced Na+ (23 ± 7 µEq/120 min), K+ (27 ± 3 µEq/120 min) and urine volume (4.3 ± 0.9 ml/120 min). Clonidine increased the parameters above. Clonidine injected into the MSA abolished the inhibitory effect of ANGII on urinary sodium. Yohimbine injected into the MSA also abolished the inhibitory effects of ANGII. Yohimbine + clonidine attenuated the inhibitory effects of ANGII. Prazosin injected into the MSA did not cause changes in ANGII responses. Prazosin + clonidine attenuated the inhibitory effects of ANGII. The results showed that MSA injections of a1- and a2-antagonists decreased ANGII-induced water intake, and abolished the Na+, K+ and urine decrease induced by ANGII into the 3rdV. These findings suggest the involvement of septal a1- and a2-adrenergic receptors in water intake and electrolyte and urine excretion induced by central ANGII.
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We investigated the effect of L-NAME, a nitric oxide (NO) inhibitor and sodium nitroprusside (SNP), an NO-donating agent, on pilocarpine-induced alterations in salivary flow, mean arterial blood pressure (MAP) and heart rate (HR) in rats. Male Holtzman rats (250-300 g) were implanted with a stainless steel cannula directly into the median preoptic nucleus (MnPO). Pilocarpine (10, 20, 40, 80, 160 µg) injected into the MnPO induced an increase in salivary secretion (P<0.01). Pilocarpine (1, 2, 4, 8, 16 mg/kg) ip also increased salivary secretion (P<0.01). Injection of L-NAME (40 µg) into the MnPO prior to pilocarpine (10, 20, 40, 80, 160 µg) injected into the MnPO or ip (1, 2, 4, 8, 16 mg/kg) increased salivary secretion (P<0.01). SNP (30 µg) injected into the MnPO or ip prior to pilocarpine attenuated salivary secretion (P<0.01). Pilocarpine (40 µg) injection into the MnPO increased MAP and decreased HR (P<0.01). Pilocarpine (4 mg/kg body weight) ip produced a decrease in MAP and an increase in HR (P<0.01). Injection of L-NAME (40 µg) into the MnPO prior to pilocarpine potentiated the increase in MAP and reduced HR (P<0.01). SNP (30 µg) injected into the MnPO prior to pilocarpine attenuated (100%) the effect of pilocarpine on MAP, with no effect on HR. Administration of L-NAME (40 µg) into the MnPO potentiated the effect of pilocarpine injected ip. SNP (30 µg) injected into the MnPO attenuated the effect of ip pilocarpine on MAP and HR. The present study suggests that in the rat MnPO 1) NO is important for the effects of pilocarpine on salivary flow, and 2) pilocarpine interferes with blood pressure and HR (side effects of pilocarpine), that is attenuated by NO.