957 resultados para Funcionamento familiar - Family functioning
Resumo:
The family involvement in firms is observable is most economies around the world, although there are significant differences among these countries, not only regarding its predominance in these economies, but also in what refers to the levels of involvement of the family in business. This research aims at understanding the family-based firms management when compared to non family based, with particular regards to the forms of corporate governance. This analysis is based on case studies and on secondary data found in the literature to support the findings from the empirical research. The data was collected via face to face in-depth interviews with entrepreneurs from the furniture and the events organisation industries (where the family is predominantly present in the furniture but not on the events organisation industry) and with industry and regional business associations. The case studies used in this research allowed the comparison between the Portuguese firms when the family plays an important role in business and those in which the family is absent. It has been found that there are important differences in businesses in countries/industries/local productive systems in which the family is seen as a dominant institution in the society (where businesses are based on strong ties; there is a harmonious relationship between the family members; and the family is accepted locally and dominates the firm organization) and on situations in which the family plays a more marginal role in the society. In fact, the family brings special characteristics to the business, in terms of management, corporate governance, inter and intra firm relationships and succession. Our findings confirm other empirical studies results found in the literature. Thus, this article provides a discussion on the factors that play a role in the form of corporate governance structure in family firms highlighting the pros and cons of organising the firm around the family.
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OBJETIVO: Analizar la percepcin de los estudiantes en torno a la violencia intrafamiliar. MTODOS: El estudio se realiz mediante una muestra aleatoria representativa (n=5,982) de estudiantes de secundaria y preparatoria de 13 a 19 aos de edad en Chiapas y en San Luis Potos, Mxico, en el ao 2003. Los estudiantes respondieron a un cuestionario de autollenado acerca de temas de educacin sexual, sexualidad, embarazo y comportamientos de riesgo de los adolescentes y violencia intrafamiliar. Considerando el efecto del diseo muestral, se efectu un anlisis de regresin logstica para ver asociacin entre caractersticas sociodemoeconmicas y el riesgo de sufrir una agresin en el hogar. RESULTADOS: El anlisis estadstico multivariado confirma la mayor vulnerabilidad femenina frente a la violencia familiar en ambas entidades federativas (Chiapas: RM=1.87, p=0.01; San Luis: RM=1.53, p=0.00). Asimismo, el que los estudiantes bebieran alcohol (Chiapas: RM=2.52, p=0.00; San Luis: RM=1.93, p=0.00) o consumieran drogas (Chiapas: RM=2.27, p=0.02; San Luis: RM=1.82, p=0.01) resultaron ser las dos variables ms importantes que expusieron a los estudiantes a la violencia intrafamiliar. Se mostr que la interaccin del consumo de alcohol con la edad de los estudiantes aument el riesgo de violencia. As, los ms jvenes tuvieron un riesgo del 51% en Chiapas y del 73% en San Luis de sufrir una agresin de un familiar que los de mayor edad. CONCLUSIONES: Los adolescentes continan siendo una de las poblaciones ms vulnerables debido a su dependencia fsica, afectiva, econmica y social hacia los adultos a su cargo. Esta encuesta es una de las primeras aproximaciones a la medicin de violencia hacia los estudiantes.
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A reforma dos cuidados de sade primrios surgiu, em 2005, com o objectivo principal de criar um novo modelo de organizao dos cuidados de sade primrios mais prximo dos cidados e mais eficiente, tendo surgido, neste contexto, as Unidades de Sade Familiares (USF) e, mais recentemente, as Unidades de Cuidados de Sade Personalizados (UCSP). Importa agora determinar a avaliao que os utentes destas unidades fazem dos cuidados que lhes so prestados. O presente estudo pretende avaliar a satisfao dos utentes das UCSP e USF do Agrupamento de Centros de Sade (ACES)Tmega I- Baixo Tmega e identificar os factores que a influenciam, tendo sido utilizado para tal uma verso adaptada e validada do questionrio Europep. Os resultados demonstram queos utentes do ACES Tmega I - Baixo Tmega avaliam favoravelmente os cuidados de sade. As dimenses com maior satisfao so a relao e comunicao, com destaque para o tempo dedicado pelo pessoal de enfermagem, osrecursos humanos, com destaque para a competncia, cortesia e carinho do pessoal de enfermagem e asinstalaes. Os nveis mais baixos de satisfao, embora positivos, so relativos organizao dos servios e continuidade e cooperao. O tempo de espera na sala de espera, referente organizao dos servios, ,entre todos, o aspecto com pior avaliao distanciando-se significativamente de todos os outros itens avaliados. Tambm na anlise dos comentrios relativos a surpresas agradveis e desagradveis encontradas nas unidades verifica-se que os aspectos organizacionais so os que mais desagradam os utentes e os relacionais os que mais agradam. Verifica-se que a idade, estado civil, escolaridade, utilizao da unidade de sade e tipo de unidade determinam diferenas na satisfao. Os utentes das USF recomendam mais a sua unidade de sade e encontram-semais satisfeitos em todas as dimenses da satisfao avaliadas, sendoesta discrepncia mais acentuada a nvel da organizao dos servios e resposta s necessidades.
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Jornadas "Cincia nos Aores que futuro? Tema Cincias Naturais e Ambiente", Ponta Delgada, 7-8 de Junho de 2013.
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A Autodeterminao considerada por alguns autores como um conjunto de atitudes que possibilitam que cada pessoa defina metas e seja capaz de, por iniciativa prpria, alcanar os seus objectivos (Field & Hoffman, 1996; Poulsen, Rodger, & Ziviani, 2006; Wehmeyer, 1998, 2007; Wehmeyer & Metzler, 1995). No mbito deste conceito extremamente relevante identificar no indivduo aspetos importantes, designadamente a autorrealizao que permite alcanar todo o potencial, a assertividade para dizer de forma direta e clara quais as suas necessidades, a criatividade como apoio para ultrapassar os papis estereotipados e expectativas, a crena para reconhecer as suas capacidades e contribuio para a sociedade e a autorrepresentao para garantir a viabilizao dos servios e concretizao de todo o potencial (Field & Hoffman, 1996). Nesta lgica surge um outro conceito que tambm assume grande importncia: o self-advocacy (autorrepresentao) (Santos & Morato, 2002). Brinckerhoff (1993) definiu a autorrepresentao como a habilidade para reconhecer e responder s necessidades especficas de uma dificuldade de aprendizagem, sem comprometer a dignidade de si mesmo e dos outros. Para Wehmeyer e Metzler (1995) a Autodeterminao num indivduo, no suscetvel de ser diretamente avaliada, podendo apenas ser observada atravs das aes e comportamentos do prprio. Mediante a avaliao desses mesmos comportamentos podemos verificar se a pessoa desenvolveu competncias para autodeterminar o seu projeto de vida. Estudos realizados com base na Autodeterminao da pessoa com deficincia mental (DM) (Houghton, Bronicki, & Guess, 1987; Kishi, Teelucksingh, Zollers, Park-Lee, & Meyer, 1988; Murtaugh & Zetlin, 1990), concluem que a populao jovem adulta com DM no vivencia uma grande panplia de experincias em que lhe seja proporcionada oportunidade de expressar preferncias, fazer escolhas e tomar decises (Wehmeyer & Metzler, 1995). Mesmo quando se vislumbra um novo paradigma face DM em que se percebe a importncia deste conceito (Autodeterminao) como fundamental para a realizao pessoal desta populao, nem sempre existe uma resposta coerente por parte da sociedade, pois uma grande parte mantm-se obstinada e resistente, ignorando a idade cronolgica dos indivduos e focando-se na sua suposta idade mental, o que leva por vezes a interaes enviesadas e inadequadas. Nesta lgica, bvio, que se tratada como uma criana, ir de certeza assumir comportamentos como tal (Glat, 1999). Jovens com competncias de Autodeterminao possuem maiores possibilidades de obter sucesso na transio para a vida adulta onde se inclui o emprego e a vida social (Agran & Wehmeyer, 2000). Constata-se que os jovens com DM podem enfrentar obstculos que aparentemente lhes paream difceis ou mesmo impossveis de transpor, podendo apenas necessitar de apoio e intervenes especficas para os auxiliarem com as transies de papis que experienciam. Estas transies de papis so vividas de forma diferente de indivduo para indivduo e dependem do desenvolvimento de cada jovem, das suas capacidades e dificuldades e da existncia de suporte familiar e ambiental (King, Baldwin, Currie, & Evans, 2005). Para que a transio de papis possa ser vivida de forma harmoniosa e tendo em conta uma perspetiva de incluso, a maioria das crianas e jovens com deficincia tm sido integradas no ensino regular e, nesse sentido, de todo importante realar a necessidade de apoio que permita uma participao efetiva dos mesmos no contexto escolar, orientando as suas atividades e integrando-as da forma mais completa possvel (Loukas, 2007; Mu, Gabriel Franck, & Konz, 2007). A literatura aponta para um papel fundamental da Terapia Ocupacional no que diz respeito escola inclusiva, cujo objetivo se foca em facilitar o envolvimento ativo dos jovens, tendo em conta que estes experimentam as mudanas inerentes adolescncia que associadas ao processo de transio resultam num percurso difcil, principalmente para jovens com deficincia (Loukas, 2007; Michaels & Orentlicher, 2004; J. Spencer, Emery, & Schneck, 2003). A Terapia Ocupacional assume um papel importante em todo o processo de envolvimento e na interveno nas escolas, apoiando a transio e potenciando o desenvolvimento de competncias de desempenho (fsicas, cognitivas, emocionais e sociais), a adaptao de contextos e a participao efetiva da criana ou jovem nas atividades educativas e na vida na comunidade (Conaboy et al., 2008b; Mu et al., 2007; K. C. Spencer & O'Daniel, 2005). relevante o desenvolvimento e manuteno de hbitos e rotinas adequadas de forma a alcanar o sucesso escolar e a aprendizagem de estratgias para a vida na comunidade, bem como conseguir que o indivduo seja capaz de autodeterminar os seus projetos de vida para uma participao efetiva (Chambers et al., 2007; Conaboy et al., 2008a, 2008b; Poulsen et al., 2006). Reala-se que a Autodeterminao tem por base componentes como a autonomia comportamental, na qual o indivduo vai-se desenvolvendo no sentido da autoproteo e auto-orientao; o Empowerment Psicolgico, em que se parte para a ao convicto de que se capaz de aplicar as competncias que so exigidas para alcanar os resultados desejados; o autocontrolo e a autorrealizao (Wehmeyer, 1998). Promover a Autodeterminao , sem dvida, um aspeto crucial dos projetos educativos dos alunos com DM (Agran & Wehmeyer, 2000; Black & Ornelles, 2001; Mancini & Coster, 2004; Wehmeyer, 1998; Wehmeyer & Schwartz, 1998), onde se enfatizam as competncias e a preparao para o emprego e para uma vida o mais independente possvel (Conaboy et al., 2008a, 2008b). Em Portugal, na legislao, vigora que as escolas que comportam o funcionamento do Ensino Especial devem contemplar os projetos educativos, visto que estes assumem importncia tanto para os alunos integrados que deles beneficiam, como para toda a comunidade educativa. Deve-se documentar a avaliao dos alunos e as respostas educativas especficas para cada caso, promovendo a aprendizagem, a capacitao e a aquisio de competncias para a insero comunitria (por exemplo a nvel laboral), tendo em conta o projeto de vida do aluno em questo (Chambers et al., 2007; Michaels & Orentlicher, 2004; Williams-Diehm & Lynch, 2007). O envolvimento da criana ou jovem e da sua famlia como membros da equipa em todo o processo de transio um aspeto valioso (Wehmeyer, 1998; Wehmeyer & Schwartz, 1998).De forma a compreender a vantagem da Autodeterminao para o sucesso destes alunos, em contexto escolar e na vida adulta, pertinente referir os Programas Individuais de Transio (PIT) (Fingles, Hinkle, & Van Horn, 2004). Estes surgem da necessidade de incluir as pessoas com deficincia, visando a mxima independncia, o envolvimento a nvel comunitrio e a manuteno e criao de relaes pessoais e sociais (Black & Ornelles, 2001; Fingles et al., 2004; Sitlington, 1996; Wehmeyer, Garner, Yeager, & Lawrence, 2006). Aos PIT est fortemente aliada a Autodeterminao para promover a participao dos jovens em todo o processo. Alguns estudos revelam que jovens mais autodeterminados colaboram continuamente nas reunies de planeamento e fundamentam as questes que so do seu interesse (Sitlington, 1996). Neste momento, permanece ainda incerto at que ponto a incluso escolar dos jovens com Necessidades Educativas Especiais (NEE) em Portugal se encontra a promover a sua Autodeterminao. De facto, so poucos os estudos que indicam at que ponto os PITs esto concebidos para o estabelecimento de uma Autodeterminao elevada nestes jovens. Foi nesse sentido que realizamos um estudo de desenho observacional descritivo, com os objetivos de analisar o nvel de Autodeterminao de jovens que frequentam o 2 e 3 ciclos do ensino bsico e secundrio sinalizados como tendo NEE e de comparar os nveis de Autodeterminao entre um grupo de jovens com NEE e um grupo de jovens sem NEE.
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Mestrado em Engenharia Electrotcnica e de Computadores
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OBJETIVO: Analisar a associao entre variveis do contexto familiar e o risco de problemas emocionais/comportamentais em crianas cadastradas em Programa Sade da Famlia. MTODOS: Realizou-se estudo de delineamento transversal com 100 crianas entre 6 e 12 anos de idade e seus familiares, principalmente mes biolgicas (82%), cadastradas em um ncleo do Programa Sade da Famlia, no municpio de Ribeiro Preto, SP, em 2001. Problemas emocionais/comportamentais da criana, em nveis considerados de risco para o desenvolvimento de transtornos, foram identificados por meio do Questionrio de Capacidades e Dificuldades. Avaliaram-se as variveis do contexto familiar: nvel socioeconmico, eventos adversos, estresse materno, depresso materna e organizao e estruturao do ambiente familiar. Para anlise estatstica foram utilizados os modelos de regresso logstica univariada e multvariada. RESULTADOS: O estresse materno mostrou-se associado a problemas de sade mental em geral na criana (OR=2,2). Rotina diria com horrios definidos e o maior acesso a atividades para preencher o tempo livre foram associados ausncia desses problemas (1/OR 1,3 e 1,9, respectivamente). O estresse materno foi tambm um fator de risco para sintomas de ansiedade/depresso (OR=1,6). Para hiperatividade, a instabilidade financeira foi varivel de risco (OR=2,1) e todos os indicadores de estabilidade ambiental foram variveis protetoras (1/OR entre 1,2 e 1,6). CONCLUSES: Indicadores do contexto familiar associados aos problemas de sade mental em escolares podem subsidiar a atuao das equipes do Programa Sade da Famlia frente criana e sua famlia. Recomenda-se a utilizao do Questionrio de Capacidades e Dificuldades pelas equipes, a fim de identificar precocemente os problemas de sade mental infantil.
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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno do grau de mestre em Cincias da Educao - Especialidade Educao Especial
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Orientadora: Doutora Alcina Dias Co-Orientadora: Doutora Ana Paula Lopes
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Mestrado em Engenharia Electrotcnica Sistemas Elctricos de Energia
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Dissertao de Mestrado Apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administrao do Porto para a obteno do grau de Mestre em Contabilidade e Finanas, sob orientao de Mestre Jos Carlos Pedro
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Mestrado (PES II), Educao Pr-Escolar e Ensino do 1 Ciclo do Ensino Bsico, 3 de Julho de 2014, Universidade dos Aores.
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Dissertao de Mestrado em Cincias Econmicas e Empresariais
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Dissertao de Mestrado em Gerontologia Social
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Dissertao de Mestrado em Gerontologia Social