987 resultados para Francisco de Asís, Santo, ca. 1182-1226


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São estudadas granulometria e mineralogia da fração areia de três solos classificados como Latossol Vermelho Amarelo, da região do médio rio São Francisco, BA. Foram empregados os parâmetros estatísticos propostos por FOLK e WARD (1957), para estudo de granulometria; para estudos de mineralogia, utilizou-se o resíduo pesado da fração 250 a 50µ. Quanto a granulometria, os solos apresentam grande homogeneidade, com material moderadamente selecionado, predominando as frações finas. Mineralogicamente, são de elevada maturidade, com minerais altamente estáveis, que passaram por mais de um ciclo de sedimentação. A distribuição dos minerais pesados ao longo dos perfis sugere a presença de descontinuidades litológicas.

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Efetuou-se um estudo para avaliar a absorção e a extração dos macronutrientes nos seguintes cultivares de morangueiro: Campinas (IAC-2712); Camanducaia (IAC-3530) ; Monte Alegre (IAC-3113) e SH-2 em condições de campo. A instalação deu-se em um solo pertencente ao grande grupo Terra Roxa Estruturada, e à série "Luiz de Queiroz" cultivado intensivamente com hortaliças há mais de 25 anos, em Piracicaba-SP. A adubação aplicada foi uniforme para todos os cultivares. São apresentadas as concentrações dos macronutrientes em porcentagem nos seguintes órgãos: caules, folhas e frutos dos cultivares em função da idade (X) em dias. Constatou-se que os cultivares diferem quanto à absorção dos macronutrientes (R, K, Ca e S em relação a caules e folhas, e, N, R, K, Mg e S em relação aos frutos). Constatou-se também que os cultivares extraem totais diferentes de R, K, Ca, Mg e S sendo as extrações de R pelos cultivares menores do que as extrações de Ca e Mg, e no global as de Mg são equivalentes às de S. As quantidades máximas extraídas pelos cultivares para uma população de 150.000 plantas/ha foram : N - 192 kg; R - 24-50 kg; K - 133-244 kg; Ca - 76-116 kg; Mg - 30-34 kg; S - 13-27 kg. - A maior produção de matéria seca tanto nos órgãos como na planta inteira, ocorreu nos cultivares Campinas (IAC-2712) e Camanducaia (IAC-3530) e a menor produção verificou-se no cultivar SH-2. - Os cultivares diferem na absorção dos nutrientes: R, K, Ca, S para caules e folhas. E para frutos, N, R, K, Mg e S. - Os cultivares atingem o máximo da absorção de nutrientes nos órgãos nas seguintes épocas, em dias: - Os cultivares extraem e exportam totais diferentes de R, K, Ca e Mg. - Tanto os macronutrientes são extraídos em quantidades mais elevadas através das folhas e em menor proporção por caules e frutos. - As extrações de N, K e Ca são mais altas que aquelas dos demais macronutrientes. - As extrações de R pelos cultivares são menores que as de Ca e Mg, sendo ainda as extrações de Ca superiores às de Mg, enquanto no global as de Mg são equivalentes às de S. - A extração de macronutrientes verifica-se na ordem decrescente: K, N, Ca, Mg, S e P.

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Este trabalho relata os resultados de um ensaio realizado com o objetivo de estudar a fixação de P por um Latossolo Vermelho Escuro-Orto, serie Iracema, de Piracicaba, Estado de São Paulo. O ensaio foi realizado em vasos de plástico, cada um recebendo 500 g de terra e os tratamentos, correspondentes a 0, 100, 200, 400, 600 e 1.200 kg/ha de P2O5 na forma de Ca (H2PO4)2. H2O. Houve 4 repetições de cada tratamento. Seguiu-se um período de incubação de 3 semanas, durante o qual as parcelas permaneceram umidecidas, entre 40 e 70% do poder de retenção de umidade. Depois foram feitos trabalhos necessários do que se concluiu que: a) grande proporção do P fixado permaneceu solúvel em H2SO4 0,05 N; b) o Fe e o Al foram importantes na fixação do P; c) o pré-tratamento do solo com Ca (H2P0(4))2· H2O reduziu-lhe a capacidade de fixação de fosfato.

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Este estudo foi feito visando verificar a influência do Al sobre as concentrações de P, Ca e Mg das partes aéreas e detectar possíveis relações entre as concentrações desses mesmos elementos com o grau de tolerância ao Al de cultivares de trigo. Nas partes aéreas de plantas de 10 cultivares de trigo apresentando tolerância diferencial ao alumínio e desenvolvidas em soluções nutritivas contendo 0,0, 2,5, 5,0, 7,5 e 10,0 ppm de Al foram determinados o P, Ca e Mg. Os resultados mostraram que o grau de tolerância ao Al dos cultivares de trigo não está relacionado com as concentrações de P, Ca e Mg das partes aéreas e que as concentrações desses mesmos elementos se comportam diferentemente em função das concentrações de Al na solução.

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Este estudo foi feito com a finalidade de verificar a influência do Mn sobre as concentrações de P, Ca, Mg, Mn, Zn e Cu das partes aéreas e Ca, Fe e Mn das raízes, bem como detectar possíveis relações entre as concentrações dos elementos determinados em ambos os órgãos com o grau de tolerância ao Mn dos cultivares. Concluiu-se que o grau de tolerância ao Mn não está relacionado com as concentrações de P, Ca, Mg, Fe, Mn, Zn e Cu das partes aéreas e Ca, Fe e Mn das raízes e que as concentrações dos elementos determinados em ambos os órgãos se comportam diferentemente em função das concentrações de Mn na solução.

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Com os teores de Ca, Mg e S na folha (+3), obtidos em amostragens sucessivas, e a quantidade de chuvas que caem nos sessenta dias anteriores, foram calculadas as equações de regressão correspondentes. Em seguida, foi possível determinar a variação esperada nos níveis de Mg para 200 mm de precipitação 2 meses antes da amostragem.

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Os teores de Ca, Mg e S da folha +3 encontrados em amostragens sucessivas e a quantidade de chuvas que caiu nos 2 meses anteriores foram usados no cálculo de correlação entre as duas variáveis e no estabelecimento de equações de regressão. Em seguida foram calculadas os aumentos esperados nos níveis foliares de Mg e S em função de 200 mm de precipitação, sessenta dias antes da amostragem.

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Com a finalidade de verificar a hipótese de trabalho de que fatores adversos do solo podem diminuir a fixação do dinitrogênio, foi conduzida uma série de ensaios em solução nutritiva, com as variedades de feijoeiro Carioca, Rico 23 e Venezuela, nas quais se procuraram simular condições que ocorrem no campo. As principais conclusões foram as seguintes: (1) o crescimento foi promovido pelo aumento no nível de N combinado; somente as doses de arranque (de 0,3 a 1,3 milimoles/l), entretanto, aumentaram a nodulação e a fixação simbíótica; (2) a maior produção de matéria seca foi observada em pH 6,0-7,0, podendo atribuir-se a redução no crescimento em pH 4,0 à baixa fixação do N2; (3) um efeito favorável do nível de Ca foi verificado sobre os parâmetros estudados até o nível de 1,25 milimoles/l; (4) observou-se resposta linear às doses de P; (5) o excesso de Al (5-10 ppm) e de Mn (10-20 ppm) inibiu a nodulação, reduziu o crescimento e a fixação do dínitrogênio; (6) embora as tendências fossem as mesmas, houve diferenças no comportamento das variedades.

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Com o objetivo de se determinar a acumulação de nutrientes pela planta de pepino (Cucumis sativus L.) var. Aodai, foi conduzido a um experimento de campo, no município de Píracicaba, SP (LS: 22°41'31" e LW: 47°38'01"), em um solo Terra Roxa Estruturada, Série Luiz de Queiroz, devidamente adubado. O delineamento estatístico foi o inteiramente casualizado com quatro repetições, com amostragens das plantas aos 12, 24, 36, 48, 60, 72 e 84 dias após a emergência da planta sendo subdivididas em caule, folhas do caule, ramos, folhas dos ramos, flores femininas, flores masculinas e frutos que foram analisados para os nutrientes. Verificou-se que após 84 dias da emergência, a acumulação de nutrientes pela parte aérea, por planta, foi de K-10,8 g; N-6,1 g; Ca-5,6 g; Mg-1,5 g; P-0,68 g; S-0,44 g; Fe37,5 mg; Mn-25,0 mg; Z-10,7 mg; B10,3 mg; Cu-4,5 mg.

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Este trabalho foi realizado com os seguintes objetivos: determinar a evolução e produção dos frutos de pepino (Cucumis sativus L.) var. Aodai em função do desenvolvimento da planta, analisar as concentrações dos nurientes no fruto no ponto de consumo e calcular as quantidades de nutrientes exportados pela colheita dos frutos. Verifica-se que as quantidades de nutrientes exportados através da colheita, por tonelada de frutos no ponto de consumo, correspondem a: K -1.617 g, N-1.050 g; P-200 g; Ca -174 g; Mg-139 g; Fe-1,91 g; Zn -1,21 g; Mn-0,98 g; B-0,87g; Cu-0,52g.

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Foi conduzido um experimento em casa de vegetação usando quatro cultivares de sorgo sacarino: CMSXS603, Br 500, Sart e Br 602, em solução nutritiva de Hoagland e Arnon nº 1 modificada para a soluçao padrão contendo os tratamentos (níveis de Al, P, Ca). Após a colheita foram determinados os pesos da matéria seca da raiz e parte aérea e os teores de P, K, Ca, Mg e Al. Verificou-se que: a) o alumínio reduziu a produção de matéria seca dos cultivares sendo a parte aérea mais afetada que a radicular. Entretanto, a quantidade de matéria seca do sistema radicular refletiu melhor a tolerância relativa dos cultivares. b) o aumento dos níveis de Ca no substrato proporcionou um aumento na tolerância ao Al, desde que o P estivesse em alta concentração, c) quando comparados os tratamentos que acarretaram as maiores e menores produções de matéria seca na presença de Al e tolerância ao mesmo, os teores dos elementos Ca, Mg, K, P e Al na parte aérea dos cultivares foram diferentes. O elemento fósforo foi mais importante para conferir tolerância ao alumínio no tecido radicular e na parte aérea.

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Empregando-se o sorgo (Sorghum bicolor L. Moench), c.v. Brandes como planta teste e um solo Podzólico Vermelho-Amarelo da zona de Capão Bonito, ordem Oxissol, São Paulo, foi conduzido o presente trabalho experimental em vasos com capacidade para três quilos de TFSA instalados na casa de vegetação do Departamento de Solos, Geologia e Fertilizantes da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", USP, de setembro de 1983 até fevereiro de 1984, período em que predominaram altas temperaturas. Calagem feita parceladamente e aplicação parcelada do fertilizante fosfatado em doses diferentes foram testados, na segunda cultura do sorgo, após a qual, a matéria seca foi colhida e analisada. Amostras de solo foram retiradas para as determinações do fósforo ligado ao cálcio, ferro e ao alumínio. De acordo com as condições nas quais executou-se o experimento e com os resultados obtidos, chegou-se às seguintes conclusões: a. Há um melhor aproveitamento do fertilizante fosfatado, pela segunda cultura do sorgo, quando este foi aplicado parceladamente. b. A calagem permite um melhor desenvolvimento da planta, mas este desenvolvimento é bem melhor quando o fertilizante fosfatado ê fornecido. c. Não existe uma liberação do fósforo ligado ao ferro com a aplicação da calagem. d. Ofosfato de cálcio sofre um acréscimo na sua concentração devido à calagem, o que é acentuado com as doses de fósforo. e. A concentração do fósforo ligado ao cálcio e ao alumínio encontra-se inversamente relacionado com o fósforo ligado ao ferro e com a produção de matéria seca na segunda cultura do sorgo.

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Com o objetivo de determinar: Os sintomas de deficiência de macronutrientes e de boro, de modo a relacioná-los com a composição química da planta; Foi conduzido um experimento em casa-de-vegetação com plantas de crisântemo cultivadas em substrato de sílica e irrigadas com soluções nutritivas, submetidas aos tratamentos: completo, omissão e nitrogênio (-N), omissão de fósforo (-P), omissão de potássio (-K), omissão de cálcio (-Ca), omissio de magnésio (-Mg), omissão de enxofre (-S) e omissão de boro (-B). O desenvolvimento dos sintomas foi acompanhado e, ao final do ciclo, as plantas foram colhidas e separadas em folhas novas, folhas velhas, hastes e inflorescências para serem analisadas quanto a concentração dos nutrientes. Os autores concluiram que: A sintomatologia de carência de nutrientes aparece, em sequência, para os elementos N, B, S, K, Ca, P e Mg, sendo mais pronunciada nos tratamentos -N, -K, -B e -Ca. Os níveis de nutrientes nas folhas de plantas sadias, expressos em função da matéria seca, estão na faixa de:N-1,02% -2,25%; P-0,08%-0,13%; K-2,79%-2,87%; Ca -1,18%-1 ,68%; Mg-0,70%-0,93%; S- 0,93%-0,13% e B-56,5 ppm-67,25 ppm. Os níveis de nutrientes nas folhas de plantas com sintomas de carência, expressos na matéria seca, são: N-0,73%; P-0,03%; K-0,42%; Ca-0,46%; Mg-0,48%; S-0,10% e B-33 ppm.

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Foi efetuada uma série de 31 experimentos utilizando a técnica de microparceIas, sendo o milho a planta teste, para estudar a fertilidade dos solos da região produtora de côco do Estado de Sergipe. As principais conclusões foram: a. O nitrogênio e o fósforo são os fatores que mais limitam o desenvolvimento das plantas. b. As respostas às omissões de K, Ca, Mg, S e micronutrientes mostraram grandes variações nas áreas estudadas indicando a necessidade de pesquisa mais intensa. c. É necessário estudar o efeito do calcário dolomítico no equilíbrio entre os cátions para melhor caracterizar as deficiências de alguns nutrientes.