Sensitive label-free electron chemical capacitive transducer signal for D-dimer electroanalyses

Supplementary data associated with this article can be found, in the online version, at: http://dx.doi.org/10.1016/j.electacta.2015.09.169.

O tratamento jornal��stico que a RTP1 d�� �� Cultura: o caso do Telejornal

Relat��rio de est��gio de mestrado em Ci��ncias da Comunica����o (��rea de especializa����o em Informa����o e Jornalismo)

S��ntese e testes in vitro de novas pirimido[5,4-d] pirimidinas em c��lulas resistentes do cancro coloretal

Disserta����o de mestrado em Qu��mica Medicinal

FISHji: new ImageJ macros for the quantification of fluorescence in epifluorescence images

Fluorescence in situ hybridization (FISH) is based on the use of fluorescent staining dyes, however, the signal intensity of the images obtained by microscopy is seldom quantified with accuracy by the researcher. The development of innovative digital image processing programs and tools has been trying to overcome this problem, however, the determination of fluorescent intensity in microscopy images still has issues due to the lack of precision in the results and the complexity of existing software. This work presents FISHji, a set of new ImageJ methods for automated quantification of fluorescence in images obtained by epifluorescence microscopy. To validate the methods, results obtained by FISHji were compared with results obtained by flow cytometry. The mean correlation between FISHji and flow cytometry was high and significant, showing that the imaging methods are able to accurately assess the signal intensity of fluorescence images. FISHji are available for non-commercial use at http://paginas.fe.up.pt/nazevedo/.

From perfect strangers to research partners: a study of relationships, resource sharing and perceived benefits within R&D cooperation networks

Doctoral thesis in Marketing and Strategy.

As cores de Braga: levantamento crom��tico da rua do Souto e da rua D. Diogo de Sousa

Disserta����o de mestrado integrado em Arquitectura (��rea de especializa����o em Cultura Arquitect��nica)

Chloris andina :essai d'une flore de la re��gion alpine des Cordille��res de l'Ame��rique du Sud /par H.A. Weddell.

1855 v. 1

Chloris andina :essai d'une flore de la re��gion alpine des Cordille��res de l'Ame��rique du Sud /par H.A. Weddell.

1857 v. 2

Commentationes botanicae :observationes botanique /de��die��es a la Socie��te�� d'horticulture de Tournay par B.-C. Dumortier.

1822

An��lise inicial do uso de enxerto tubular org��nico L-D-Hydro - (Eato L-D-Hydro) para realiza����o de Blalock-Taussig modificado nas cardiopatias cong��nitas com hipofluxo pulmonar

OBJETIVO: Analisar os resultados iniciais da utiliza����o do enxerto tubular org��nico, utilizados para anastomoses sist��mico-pulmonares. M��TODOS: De mar��o/2002 a abril/2003, 10 pacientes foram submetidos �� realiza����o de shunt sist��mico pulmonar tipo Blalock-Taussig modificado utilizando um novo tipo de enxerto biol��gico originado da art��ria mesent��rica bovina tratada com poliglicol denominado L-D-Hydro. A idade variou de 3 dias a 7 anos e 60% dos pacientes eram do sexo masculino. O diagn��stico das cardiopatias foi determinado pela ecocardiografia, todos apresentando sinais cl��nicos de hip��xia severa (cianose). As cardiopatias foram: tetralogia de Fallot (40%), atresia tric��spide (50%), defeito do septo atrioventricular (10%). RESULTADOS: Em 10 pacientes, ocorreu um ��bito por sepse e em nove houve melhora imediata na satura����o de O2 ao ox��metro de pulso e da press��o parcial de oxig��nio �� gasometria arterial. Nenhum paciente apresentou obstru����o do shunt no p��s-operat��rio imediato ou qualquer outra complica����o. Todos os pacientes mostraram shunt p��rvio ao exame ecocardiogr��fico no p��s-operat��rio imediato e tardio, realizado no 3�� m��s de p��s-operat��rio. Nenhum paciente apresentou sangramento no intra e p��s-operat��rio. CONCLUS��O: O enxerto tubular L-D-HYDRO demonstrou ser promissor para a realiza����o de shunt sist��mico pulmonar, como alternativa para produtos inorg��nicos existentes no mercado, entretanto, temos de ter maior n��mero de implantes e acompanhamento tardio para uma avalia����o definitiva.