985 resultados para Falu Tank


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Esta pesquisa apresenta o estudo comparativo de reatores anaeróbio de fluxo ascendente e manta de lodo (UASB) e tanque séptico (TS), a fim de investigar a utilização destes reatores em escala unifamiliar no tratamento de esgotos domiciliares. A pesquisa foi realizada em comunidade quilombola próxima a cidade de Belém- PA. Para isto, foram utilizados oito reatores UASB (em forma de “Y”.) e um tanque séptico prismático de câmara única. Os reatores UASB possuíam volume de 0,42 m3, enquanto que o tanque séptico volume de 4,20 m3. Cada reator foi instalado em um domicilio, sendo alimentados exclusivamente por esgoto negro (água, fezes e urina) oriundo dos vasos sanitários dos banheiros. Foi analisada a viabilidade técnica da utilização do primeiro em substituição ao segundo, tendo em vista que o TS é amplamente utilizado em locais do Brasil desprovidos de redes coletoras de esgoto. As operações foram realizadas simultaneamente durante aproximadamente 90 semanas, sendo monitorados parâmetros que possibilitaram a análise da estabilidade operacional e do desempenho de cada reator. Ao final da pesquisa foi observado que os reatores UASB apresentaram desempenho tão satisfatório ou melhor que o do TS no tratamento da matéria orgânica e de sólidos em suspensão. Com isso, ficou evidenciada a viabilidade da aplicação do reator UASB utilizado no tratamento unifamiliar de esgotos de pequenas comunidades rurais.

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O crescente consumo de bebidas com elevado teor de cafeína pode resultar no aparecimento de sintomas provenientes do transtorno de ansiedade induzida por essa droga. Atualmente, tem-se utilizado a cafeína como um indutor farmacológico do comportamento tipo ansiedade e essa indução pode facilitar a melhor compreensão da relação entre alterações comportamentais e os mecanismos de ação envolvidos nesse efeito, portanto o presente trabalho propôs que a via nitrérgica poderia ser um mecanismo chave para explicar os efeitos comportamentais produzidos pela cafeína e que esses efeitos poderiam ser revertidos por um antioxidante, logo, no presente trabalho nós tivemos como objetivo avaliar o possível efeito do L-NAME e do α-tocoferol no comportamento tipo ansiedade ampliado pela cafeína nos testes de preferência claro/escuro (PCE) e distribuição vertical eliciada pela novidade (DVN) em Daniorerio. Foram utilizados peixes da espécie Daniorerio(n=178) subdivididos nos seguintes grupos experimentais: SAL – salina 0,9%; CAF – cafeína 100 mg/kg; DMSO – dimetilsulfóxido 0,1%; L-NAME - (N -Nitro-L-arginina-metil éster hidrocloreto) 10 mg/kg; TF – α-tocoferol 1 mg/kg (receberam apenas uma injeção por i.p); SAL + SAL; DMSO + SAL; SAL + CAF; L-NAME + SAL; L-NAME +CAF; TF + CAF (receberam duas injeções seguidas, uma injeção de cada substância na forma de cotratamento, por i.p). Os animais foram submetidos ao teste de preferência claro/escuro e de distribuição vertical eliciada pela novidade. Todos os testes foram filmados e os vídeos foram avaliados utilizando o X-PLO-RAT. Os dados foram expressos em média ± erro padrão. Foi aplicado o teste de normalidade utilizando o teste Shapiro-Wilk e o teste paramétrico ANOVA de uma via com pós-teste Tukey, considerando significativos valores com p<0,05. Nós demonstramos que o α-tocoferol na dose de 1 mg/kg reverteu todos os parâmetros do comportamento tipo ansiedade ampliado pela cafeína nos testes de PCE e do DVN e esse efeito foi semelhante ao observado quando administrado um inibidor da enzima óxido nítrico sintase (NOS), L-NAME. Portanto, o presente trabalho demonstrou pela primeira vez que o efeito comportamental ampliado pela cafeína no teste escotáxico e no DVN pode ser modulado pelo sistema nitrérgico e que o α-tocoferol reverte esse efeito comportamental induzido pela cafeína de forma total.

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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA

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Com este estudo objetivou-se avaliar o efeito do fotoperíodo sobre a composição centesimal de filés de juvenis de tilápia do Nilo. Utilizou-se um delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos (0L:24E; 6L:18E; 12L:12E; 18L:6E; 24L:0E) e quatro repetições. Foram utilizados 160 alevinos de tilápia, distribuídos em 20 aquários (20L) em sistema de recirculação, temperatura controlada em 27 ºC e densidade de oito peixes por aquário. Os peixes foram alimentados duas vezes ao dia, com ração comercial extrusada contendo 40% de proteína bruta. Ao final de 75 dias, amostras do filé foram coletadas e armazenadas em freezer (-80 ºC) para posteriores análises da composição bromatológica. Não houve efeito dos diferentes fotoperíodos sobre a umidade e cinzas do filé (P>0,05). Por outro lado, os peixes sob fotoperíodo de 18L:6E apresentaram maior quantidade de proteína e retenção desta no filé, assim como menor quantidade de gordura e retenção de lipídeo (P<0,05). Portanto, pode-se concluir que o fotoperíodo pode alterar a composição corporal de alevinos de tilápia do Nilo, sendo que e o fotoperíodo de 18L:6E contribui para o aumento da concentração de proteína bruta e uma menor deposição de gordura no filé.

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A influência da velocidade de circulação do leite na adesão bacteriana de Pseudomonas aeruginosa foi avaliada em teste de uso simulado por meio de um modelo de circuito de processamento de leite. O circuito é composto por uma tubulação de aço inoxidável AISI 304, com 1,9 cm de diâmetro e 5,8 m de comprimento, além de um tanque de 25 L, utilizado como reservatório do produto e das soluções sanitizantes. O reservatório foi acoplado a uma bomba centrífuga de ½ HP, para impulsionar o alimento ou soluções de higienização pelo sistema equipado com cupons de prova em aço inoxidável nas formas cilíndrica, cotovelo 90º e T. As velocidades de circulação foram de 0,5, 1,0 e 1,5 m.s–1, correspondentes a fluxo turbulento com número de Reynolds de 14.000, 28.000 e 42.000, respectivamente. Quando se utilizou velocidade de 0,5 m.s–1, permaneceram aderidas à superfície 10,7% das células. Já nas velocidades e 1,0 e 1,5 m.s–1 as porcentagens de adesão foram de 5,36 e 4,9%, respectivamente, o que demonstra uma menor remoção de células aderidas à medida que o fluxo diminui, permitindo assim que mais células permaneçam aderidas na linha de produção, o que pode favorecer a formação de biofilmes.

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Os transtornos de ansiedade apresentam a maior incidência na população mundial dentre os transtornos psiquiátricos, e a eficácia clínica das drogas ansiolíticas é baixa, em parte devido ao desconhecimento acerca das bases neuroquímicas desses transtornos. Para uma compreensão mais ampla e evolutivamente substanciada desses fenômenos, a utilização de espécies filogeneticamente mais antigas pode ser uma aproximação interessante no campo da modelagem comportamental; assim, sugerimos o uso do paulistinha (Danio rerio Hamilton 1822) na tentativa de compreender a modulação de comportamentos tipo-ansiedade pelo sistema serotonérgico. Demonstramos que os níveis extracelulares de serotonina no encéfalo de paulistinhas adultos expostos ao teste de preferência claro/escuro [PCE] (mas não ao teste de distribuição vertical eliciada pela novidade [DVN]) apresentam-se elevados em relação a animais manipulados mas não expostos aos aparatos. Além disso, os níveis teciduais de serotonina no rombencéfalo e no prosencéfalo são elevados pela exposição ao PCE, enquanto no mesencéfalo são elevados pela exposição ao DVN. Os níveis extracelulares de serotonina estão correlacionados negativamente com a geotaxia no DVN, e positivamente com a escototaxia, tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE. O tratamento agudo com uma dose baixa de fluoxetina (2,5 mg/kg) aumenta a escototaxia, a tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE, diminui a geotaxia e o congelamento e facilita a habituação no DVN. O tratamento com buspirona diminui a escototaxia, a tigmotaxia e o congelamento nas doses de 25 e 50 mg/kg no PCE, e diminui a avaliação de risco na dose de 50 mg/kg; no DVN, ambas as doses diminuem a geotaxia, enquanto somente a maior dose diminui o congelamento e facilita a habituação. O tratamento com WAY 100635 diminui a escototaxia nas doses de 0,003 e 0,03 mg/kg, enquanto somente a dose de 0,03 mg/kg diminui a tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE. No DVN, ambas as doses diminuem a geotaxia, enquanto somente a menor dose facilita a habituação e aumenta o tempo em uma “base” (“homebase”). O tratamento com SB 224289 não produziu efeitos sobre a escototaxia, mas aumentou a avaliação de risco na dose de 2,5 mg/kg; no DVN, essa droga diminuiu a geotaxia e o nado errático nas doses de 2,5 e 5 mg/kg, enquanto a dose de 2,5 mg/kg aumentou a formação de “bases”. O tratamento com DL-para-clorofenilalanina (2 injeções de 300 mg/kg, separadas por 24 horas) diminuiu a escototaxia, a tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE, aumentou a geotaxia e a formação de bases e diminuiu a habituação no DVN. Quando os animais são pré-expostos a uma “substância de alarme” co-específica, observa-se um aumento nos níveis extracelulares de serotonina associados a um aumento na escototaxia, congelamento e nado errático no PCE; os efeitos comportamentais e neuroquímicos foram bloqueados pelo pré tratamento com fluoxetina (2,5 mg/kg), mas não pelo pré-tratamento com WAY 100,635 (0,003 mg/kg). Animais da linhagem leopard apresentam maior escototaxia e avaliação de risco no PCE, assim como níveis teciduais elevados de serotonina no encéfalo; o fenótipo comportamental é resgatado pelo tratamento com fluoxetina (5 mg/kg). Esses dados sugerem que o sistema serotonérgico dessa espécie modula o comportamento no DVN e no PCE de forma oposta; que a resposta de medo produzida pela substância de alarme também parece aumentar a atividade do sistema serotonérgico, um efeito possivelmente mediado pelos transportadores de serotonina, e ao menos um fenótipo mutante de alta ansiedade também está associado a esses transportadores. Sugere-se que, de um ponto de vista funcional, a serotonina aumenta a ansiedade e diminui o medo em paulistinhas.

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No nordeste do Estado do Pará predomina a agricultura familiar, a qual tem como principais produtos a mandioca e a malva. No processamento desses produtos, os agricultores costumam submergir fardos de mandioca e de malva em águas de igarapés, com a finalidade de amolecer a casca e remover as substâncias tóxicas, no caso da mandioca, ou proporcionar o desfibramento, no caso da malva. Os efeitos dessa prática sobre a qualidade da água fluvial são pouco conhecidos. Nesse contexto, a presente pesquisa objetivou avaliar os possíveis impactos dessas práticas sobre a hidrobiogeoquímica fluvial em igarapés dessa região. Adotou-se como estratégia coletar amostras de águas fluviais a montante do ponto de lavagem dos produtos, no local de lavagem e a jusante deste local. A fim de conhecer, com maior clareza, as possíveis alterações na química das águas, provocadas pelas lavagens de mandioca e de malva, somou-se à estratégia de campo a realização de experimentos em tanque com vazões de entrada e saída controladas. Em ambas abordagens foram monitoradas as seguintes variáveis hidrobiogeoquímicas no material dissolvido: pH, condutividade elétrica, oxigênio dissolvido, cálcio, magnésio, potássio, sódio, cloreto, sulfato, fosfato, nitrato, amônio, além de nitrogênio total e carbono orgânico e inorgânico dissolvidos. Os resultados obtidos evidenciaram que o processo de lavagem de raízes de mandioca e de plantas de malva contribuiu para alterar a hidrobiogeoquímica fluvial de pequenos igarapés apenas pontualmente. Porém, algumas das alterações observadas localmente permaneceram por até dez metros a jusante do local de lavagem dos produtos. Nos experimentos em tanque, as alterações foram mais evidentes e uma análise de cluster confirmou a hipótese de que o processamento dos produtos agrícolas enfocados colaborou para alterar a hidrobiogeoquímica fluvial nos igarapés monitorados. O estudo recomenda algumas precauções no tocante às práticas de processamento dos produtos em foco e também a adoção de alguns parâmetros para o monitoramento desses impactos.

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Este estudo apresenta pela primeira vez, uma classificação dos imaturos de Plecoptera da Amazônia brasileira baseada em exemplares coletados durante o desenvolvimento da tese e outros existentes em coleções que foram emprestados para o estudo (INPA, MZUSP, IEPA, MPEG). A classificação é baseada em caracteres morfológicos externos, tanto aqueles já utilizados por outros autores como outros acrescentados no presente estudo. Coletas recentes foram feitas nas seguintes localidades (Microbacias do rio Apeú e Peixe-Boi, Serra dos Martírios- Andorinhas, reserva Nacional de Caxiuanã, Flona do Amapá, Serra do Tepequém). As coletas de campo foram feitas com rede entomológica aquática com 0,4cm de malha, peneira de aço com 0,7cm de malha e rede de arrasto com 0,3cm de malha. Após as coletas as ninfas foram triadas em bandejas de plástico e os exemplares em avançado estádio de desenvolvimento, foram acondicionados em caixa de isopor pequena e, em seguida transportados para criação. Ninfas foram criadas até adultos para se obter a precisa relação entre estes. Descrevem-se as técnicas de criação como novos métodos em copos plásticos feitas no próprio igarapé onde foram coletadas e em tanque de fibrocimento no Campus de Pesquisa do Museu Paraense Emílio Goeldi. Parâmetros físico-químicos da água foram mensurados nos locais de coleta como: temperatura, pH, oxigênio dissolvido e condutividade elétrica, além da caracterização ambiental quanto ao tipo de fundo, dossel, mata adjacente. O material estudado contém: ninfas de diversos instares que não foram associadas aos adultos; ninfas e exúvias que foram criadas e associadas aos adultos; adultos obtidos por coletas e através de criação de ninfas. Os imaturos foram descritos utilizando-se a terminologia de Hynes (1941), Haper & Stewart (1984), Froehlich (1984), Hamada & Couceiro (2003) e Olifiers et al., (2005). Foram descritas seis ninfas das espécies A. marlieri, A. minuta, A. manauensis, M. delicata, M. pulchra e E, froehlichi; ninfas de quatorze morfoespécies, sendo onze do gênero Anacroneuria: A. sp. n. 1, A. sp. n. 2, A. sp.JMFR1, A. sp.JMFR2, A. sp.JMFR3, A. sp.JMFR4, A. sp.JMFR5, A. sp.JMFR6, A. sp.JMFR7, A. sp.JMFR8, A. sp.JMFR9, A. sp.JMFR10, A. sp.JMFR11; dois do gênero Macrogynoplax: M. sp.JMFR1, M. sp.JMFR2 e uma do gênero Enderleina: E. sp.JMFR1. As morfoespécies certamente são espécies novas que serão descritas oportunamente após a associação com os adultos. Apresenta-se, pela primeira vez, uma chave de classificação para as espécies e morfoespécies de imaturos da Amazônia brasileira.

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A cultura da alface é extremamente exigente em água, sendo bastante recomendável a utilização de irrigação por gotejamento, pois neste método é mais fácil se controlar o teor de água no solo próximo a capacidade de campo. Com a evolução das características hidráulicas dos emissores, vem se intensificando cada vez mais o uso do gotejamento abaixo da superfície do solo (gotejamento subsuperficial), com a alegação de se obter algumas vantagens sobre a forma tradicional (gotejamento superficial), como por exemplo a possibilidade de maior vida útil do equipamento e maior eficiência de uso da água. Almejando esta segunda possibilidade, buscou-se no presente trabalho comparar parâmetros de produtividade da cultura da alface submetida a diferentes lâminas de irrigação através de gotejamento superficial e subsuperficial. A alface foi cultivada em um túnel alto, na Fazenda Experimental São Manuel, da Faculdade Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista, Campus de Botucatu, localizada no município de São Manuel. Instalou-se no centro do túnel um tanque Classe A que serviu de base para reposição das lâminas de irrigação. Estas lâminas foram equivalentes a 25%, 50%, 75% e 100% da evaporação do tanque Classe A no intervalo entre duas irrigações, que foi igual a três dias. Entre os parâmetros estudados, as duas menores lâminas de irrigação (25% e 50%) responderam melhor ao gotejamento subsuperficial. Os melhores resultados obtidos, tanto no gotejamento superficial como no subsuperficial, se deu através do manejo que utilizou uma reposição de lâmina igual a 100% da evaporação do tanque Classe A.