936 resultados para Exit Ramps.


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

La legislación existente en nuestro país, el Real Decreto 1620/200, de 7 de diciembre, por el que se establece el régimen jurídico de la reutilización de las aguas depuradas, no ha sido modificada en estos últimos años a pesar de las opiniones de expertos y operadores en el sentido que merece una revisión y mejora. Por ello se ha realizado un análisis pormenorizado de toda la legislación existente a nivel país y de otros países con amplia experiencia en reutilización para proponer mejoras o cambios en base a la información recopilada, tanto en estudios específicos de investigación como de los datos obtenidos de operadores y/o explotadores de estaciones regeneradoras de aguas residuales en España. Del estudio surgen algunas propuestas claras que se ponen a consideración de las autoridades. Se ha comprobado que no existen estudios suficientes relacionados a tipos de controles en estaciones de tratamiento terciario de aguas residuales en cada uno de los pasos de la línea de proceso, que permitan conocer las garantías de funcionamiento de dichas etapas y del proceso en su conjunto. De éste modo se podrían analizar todas las etapas por separado y comprobar si el funcionamiento en las condiciones previstas de diseño es apropiado, o si es posible mejorar la eficiencia a partir de estos datos intermedios, en lugar de los controles normales efectuados en la entrada y la salida realizados por los explotadores de las plantas existentes en el país. Existen, sin embargo, investigaciones y datos de casi todas las tecnologías existentes en el mercado relacionadas con la regeneración, lo cual ha permitido identificar sus ventajas e inconvenientes. La aplicación de un proceso de APPCC (Análisis de Peligros y Puntos de Control Críticos) a una planta existente ha permitido comprobar que es una herramienta práctica que permite gestionar la seguridad de un proceso de producción industrial como es el caso de un sistema de reutilización, por lo que se considera conveniente recomendar su aplicación siempre que sea posible. The existing legislation in our country, Royal Decree 1620/2007, of 7th December, establishing the legal regime for the reuse of treated water has not been modified in recent years despite expert and operators opinions in the sense that it deserves review and improvement. Therefore it has been conducted a detailed analysis of all existing legislation at country level and of other countries with extensive experience in water reuse to propose improvements or changes based on the information gathered both in specific research studies and the data obtained from operators and/or operators of regenerative sewage stations in Spain. As a result of these studies, some clear proposals are made to be considered by the authorities. It has been found that there are not enough studies related to types of controls in tertiary wastewater treatment plants, in each step of the process line, that provide insight into the performance guarantees of the mention stages and of the whole process. In this manner all stages could be analyzed separately and check if the operation in the design conditions envisaged is appropriate, or whether it is possible to improve efficiency taking in account these intermediate data, instead to the normal checks at entry and exit carried out by operators in existing plants in the country. There are, however, research and data from almost all technologies existing in the market related to regeneration, which has allowed identified its advantages and disadvantages. The application of a process of HACCP (hazard analysis and critical control points) to an existing plant has shown that it is a practical tool for managing the security of a process of industrial production as is the case of a water reuse system, so it is considered appropriate to recommend application whenever possible.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El buen dimensionado de los elementos de evacuación de los edificios es fundamental para conseguir una evacuación segura de los ocupantes en un evento accidental de fuego. Para ello es necesario conocer previamente la asignación de personas que previsiblemente los van a utilizar en caso de emergencia. En el presente trabajo de investigación, se desarrolla un método de cálculo que permite abarcar todos los escenarios posibles de bloqueos en caso de incendio permitiendo así conocer de antemano las distribuciones de personas en las vías de evacuación de manera conservadora. Dicho método de cálculo es aplicable tanto la justificación del cumplimiento de CTE DB-SI3, como en cualquier reglamentación internacional de protección contra incendios. ABSTRACT A good dimensioning of egress and elements of evacuation in buildings is essential for a safe evacuation of occupants in event of accidental fire. This requires prior knowledge of allocated number of people that will use them in an emergency. In this research, a calculation method is developed to cover every possible scenario of unavailable exit in case of fire, thereby allowing to know in advance the distributions of people on the escape routes and conservatively. This calculation method is applicable to both the confirmation of compliance with Spanish regulations, as in any international fire code.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Com esse trabalho, visamos discutir a tentativa de estabelecer um equilíbrio entre o ser humano e natureza na área rural de Judá, pouco antes do reinado de Josias (640-609 a.C.). Nesse caso, pode-se perguntar: seria o mandamento de Deuteronômio 5,12-15 um discurso ecológico? A partir dos estudos de Frank Crüsemann e Haroldo Reimer se admite que partes das leis veterotestamentárias eram destinadas ao assim chamado grupo povo da terra de Judá, visando à manutenção de seu poder. O grupo teria assumido a liderança em Judá mediante um golpe político e, articulando-se, desde então, numa política de aliança para se conservar no poder, mesmo não o assumindo diretamente. Nesse contexto de política de alianças deve-se procurar a implementação do mandamento de Deuteronômio 5,12-15. Ele teria sido escrito por anciãos, um grupo junto ao qual o povo da terra teria se aliado para que ordenassem sentenças jurídicas para a acomodação social. Nesse caso, inicialmente o portão da cidade, espaço oficial para discussões, reclamações e propostas de intermediações, deve ter sido o lugar de elaboração de sentenças jurídicas sobre a utilização de técnicas na agricultura. Sendo elas posteriormente levadas ao tribunal do templo para passar pelas mãos dos sacerdotes, outro braço da coalizão. O uso dos animais de porte, cujo peso prejudicava as pequenas propriedades de terra de Judá, deve ter sido um motivo de incessantes conflitos entre pequenos e grandes proprietários de terra. Ressaltamos assim que apenas os homens mais abastados de Judá tinham acesso a esses animais. Esta solução, segundo se entende, liga o rodízio de culturas ao descanso do campo pertencente ao povo da terra de Judá. Liga-se o termo sábado com a vida da elite rural judaíta do período do reinado de Josias. Uma saída encontrada pelas elites de Judá, a qual nos leva a ponderar uma situação similar que ocorre na América Latina, diante da globalização. Se o texto Deuteronômio 5,12-15 é uma ponderação das elites hegemônicas de Judá que buscam o equilíbrio entre ser o humano e a natureza (ecologia), o discurso ecológico contemporâneo poderá ter neste texto um importante interlocutor. Esse discurso pode ocultar interesses econômicos, completamente diferentes, pois se trata de uma estratégia dominadora e não libertadora, objetivando-se, sobretudo, a reprodução social. O Brasil e os demais países da América Latina vêm sofrendo, há algum tempo, com essa distância entre a elite e o resto da sociedade. Nossas elites utilizam-se, há tempos, do discurso ecológico para se manterem no poder dessas sociedades. Por exemplo, vemos nos noticiários uma quantidade de programas e manchetes ligadas à destruição da natureza. Isso é interessante porque, após terem eles mesmo destruído a natureza, passam agora a defendê-la; controlando as reservas naturais, garantindo sua produtividade e seu status quo no sistema econômico atual.(AU)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Com esse trabalho, visamos discutir a tentativa de estabelecer um equilíbrio entre o ser humano e natureza na área rural de Judá, pouco antes do reinado de Josias (640-609 a.C.). Nesse caso, pode-se perguntar: seria o mandamento de Deuteronômio 5,12-15 um discurso ecológico? A partir dos estudos de Frank Crüsemann e Haroldo Reimer se admite que partes das leis veterotestamentárias eram destinadas ao assim chamado grupo povo da terra de Judá, visando à manutenção de seu poder. O grupo teria assumido a liderança em Judá mediante um golpe político e, articulando-se, desde então, numa política de aliança para se conservar no poder, mesmo não o assumindo diretamente. Nesse contexto de política de alianças deve-se procurar a implementação do mandamento de Deuteronômio 5,12-15. Ele teria sido escrito por anciãos, um grupo junto ao qual o povo da terra teria se aliado para que ordenassem sentenças jurídicas para a acomodação social. Nesse caso, inicialmente o portão da cidade, espaço oficial para discussões, reclamações e propostas de intermediações, deve ter sido o lugar de elaboração de sentenças jurídicas sobre a utilização de técnicas na agricultura. Sendo elas posteriormente levadas ao tribunal do templo para passar pelas mãos dos sacerdotes, outro braço da coalizão. O uso dos animais de porte, cujo peso prejudicava as pequenas propriedades de terra de Judá, deve ter sido um motivo de incessantes conflitos entre pequenos e grandes proprietários de terra. Ressaltamos assim que apenas os homens mais abastados de Judá tinham acesso a esses animais. Esta solução, segundo se entende, liga o rodízio de culturas ao descanso do campo pertencente ao povo da terra de Judá. Liga-se o termo sábado com a vida da elite rural judaíta do período do reinado de Josias. Uma saída encontrada pelas elites de Judá, a qual nos leva a ponderar uma situação similar que ocorre na América Latina, diante da globalização. Se o texto Deuteronômio 5,12-15 é uma ponderação das elites hegemônicas de Judá que buscam o equilíbrio entre ser o humano e a natureza (ecologia), o discurso ecológico contemporâneo poderá ter neste texto um importante interlocutor. Esse discurso pode ocultar interesses econômicos, completamente diferentes, pois se trata de uma estratégia dominadora e não libertadora, objetivando-se, sobretudo, a reprodução social. O Brasil e os demais países da América Latina vêm sofrendo, há algum tempo, com essa distância entre a elite e o resto da sociedade. Nossas elites utilizam-se, há tempos, do discurso ecológico para se manterem no poder dessas sociedades. Por exemplo, vemos nos noticiários uma quantidade de programas e manchetes ligadas à destruição da natureza. Isso é interessante porque, após terem eles mesmo destruído a natureza, passam agora a defendê-la; controlando as reservas naturais, garantindo sua produtividade e seu status quo no sistema econômico atual.(AU)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A imagem de Javé em Juízes 5 constitui-se nas primeiras impressões que o Israel antigo teve do seu Deus. Ela desenha a saída de Javé de sua antiga morada no Sinai para adentrar na terra da Palestina, a fim de lutar por seu povo contra a opressão cananéia. O período tribal foi o momento formativo desse antigo conceito de Javé no Antigo Testamento. Grupos israelitas reformularam o conceito de Javé promulgado pela tradição do Sinai, afirmando, assim, que Javé não é mais o Deus estático e teofânico, morador de uma montanha, mas é o Deus de Israel . E a migração da divindade de um monte para um campo de batalha não representa meramente a caminhada dessa divindade, mas representa o caminhar dos vários estágios em que Israel conceituou seu Deus. Decisivo nessas novas articulações teológicas foi o campo de batalha, que foi o moto da celebração à Javé ressalvada em Juízes 5. Javé é celebrado por seu agir histórico! A história é a mediadora entre Javé e seu povo. Ela é a via pela qual se pronuncia sobre Javé. Assim, as novas conjunturas históricas requerem novas formulações sobre Deus. A antiga memória bélica de Javé contida em Juízes 5 perpassa a história da religião de Israel, podendo ser observada também em Habacuque 3,3-6. Esse é um texto do século VII a.C. Assim, detectamos uma memória corrente na história da religião de Israel, que começou nos momentos antecedentes à da formação da monarquia (Juízes 5) e ainda pode ser notada em Habacuque, no século VII a.C. Nesse desenrolar da religião de Israel, a memória bélica sobre Javé esteve sujeita a várias mutações. Mas, essencialmente, manteve sua proposta: tornar os sujeitos da opressão promulgada pelos impérios em agentes de transformação social. O conceito bélico de Javé patrocinou as revoltas contra o despotismo social, sendo, portanto, uma forma de resistência dos grupos desprestigiados da sociedade, em Israel e Judá

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A imagem de Javé em Juízes 5 constitui-se nas primeiras impressões que o Israel antigo teve do seu Deus. Ela desenha a saída de Javé de sua antiga morada no Sinai para adentrar na terra da Palestina, a fim de lutar por seu povo contra a opressão cananéia. O período tribal foi o momento formativo desse antigo conceito de Javé no Antigo Testamento. Grupos israelitas reformularam o conceito de Javé promulgado pela tradição do Sinai, afirmando, assim, que Javé não é mais o Deus estático e teofânico, morador de uma montanha, mas é o Deus de Israel . E a migração da divindade de um monte para um campo de batalha não representa meramente a caminhada dessa divindade, mas representa o caminhar dos vários estágios em que Israel conceituou seu Deus. Decisivo nessas novas articulações teológicas foi o campo de batalha, que foi o moto da celebração à Javé ressalvada em Juízes 5. Javé é celebrado por seu agir histórico! A história é a mediadora entre Javé e seu povo. Ela é a via pela qual se pronuncia sobre Javé. Assim, as novas conjunturas históricas requerem novas formulações sobre Deus. A antiga memória bélica de Javé contida em Juízes 5 perpassa a história da religião de Israel, podendo ser observada também em Habacuque 3,3-6. Esse é um texto do século VII a.C. Assim, detectamos uma memória corrente na história da religião de Israel, que começou nos momentos antecedentes à da formação da monarquia (Juízes 5) e ainda pode ser notada em Habacuque, no século VII a.C. Nesse desenrolar da religião de Israel, a memória bélica sobre Javé esteve sujeita a várias mutações. Mas, essencialmente, manteve sua proposta: tornar os sujeitos da opressão promulgada pelos impérios em agentes de transformação social. O conceito bélico de Javé patrocinou as revoltas contra o despotismo social, sendo, portanto, uma forma de resistência dos grupos desprestigiados da sociedade, em Israel e Judá