1000 resultados para Enfermagem obstétrica. Humanização da assistência. Parto humanizado


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A puericultura é a área da pediatria que atua no sentido de manter a criança saudável para atingir a vida adulta, sem consequências trazidas pela infância e está voltada para os aspectos de prevenção e de promoção da saúde. A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) é uma atividade privativa do enfermeiro que utiliza método e estratégia de trabalho científico para a identificação de saúde/doença, estabelecendo ações de assistência da Enfermagem que possam contribuir para a promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde de toda uma população. O objetivo do projeto foi implantar a consulta de puericultura á crianças menores de 2 anos no município de Iguatemi-MS. Para isso foi realizado várias ações com as gestantes, equipe de saúde e puérperas. A consulta de enfermagem em puericultura para menores de dois anos foi implantada no município, centralizada em uma única unidade, mas apresentando um sucesso nas ações até o presente momento. Como forma de sugestão para melhora na qualidade do atendimento, foi solicitado ao Secretário Municipal de Saúde, que providencie uma sala apropriada para as consultas com climatização e ambiente lúdico para que essas crianças sejam avaliadas de uma forma melhor.

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A assistência pré-natal é um importante componente da atenção à saúde das mulheres no período da gravidez ao puerpério, devendo ser feita através da introdução de medidas acolhedoras, ações educativas e preventivas, estabelecimento de vínculo e acessibilidade aos serviços de saúde. O Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PAISM) e o Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento (PHPN) são importantes ferramentas educativas no atendimento às gestantes, facilitando o acesso e assistência do pré-natal ao puerpério. A dificuldade de adesão ao pré-natal se dá pelo desconhecimento da sua importância, dificuldade de acesso e problemas pessoais. A acolhida gerou boa adesão às palestras e rodas de conversas, o que rendeu uma melhora na assiduidade nas consultas de pré-natal. Concluímos que a Unidade de Saúde necessita de suporte da equipe do NASF para complementar a atividade médica e de enfermagem.

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O pré-natal é estratégia fundamental para alicerçar o serviço da ESF oferecendo cuidados preventivos às gestantes, visando à promoção da saúde materno-fetal. Diante do observado durante consultas individuais, visitas domiciliares, buscas ativas e ações de educação em saúde, identificou-se um aumento de gestantes na comunidade associado aos significativos abandonos do pré-natal na UBS. Portanto, objetivou-se qualificar a assistência ao pré-natal na UBS Olho D’Água dos Borges, através de atividades de educação em saúde, reativação do grupo de mulheres grávidas, ampliação das consultas com atendimento humanizado e intensificação das buscas ativas e reuniões da equipe. Essas ações tiveram significativas repercussões, como aumento da cobertura das gestantes, redução dos níveis de mortalidade, redução das consequências do uso de álcool, fumo e outras drogas, ingestão de medicação sem autorização médica, infecções, intoxicações e minimizando agravos como diabetes e hipertensão arterial. Assim, foi fortalecido o trabalho em equipe e o cuidado integral e humanizado.

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O acolhimento como facilitador do processo de trabalho dos profissionais de saúde. Implica atendimento humanizado, de forma resolutiva e responsável, ao mesmo tempo em que cria vínculo de compromisso entre profissionais de saúde, usuários, famílias e comunidades. O plano de ação tem como objetivo implantar o acolhimento na USF Fonte da Caixa, Camaçari-BA, através da criação de fluxogramas próprios de atendimento, triagem com classificação de risco e capacitação dos profissionais da unidade, contando com a participação dos membros das duas equipes de saúde. O atendimento aos usuários terá início pela escuta qualificada e pela submissão ao protocolo de triagem específico. Em seguida, serão encaminhados para os atendimentos: médico prioritário, serviço de emergência, consulta com enfermagem ou agendamento de consulta, de acordo com a necessidade. Com essa perspectiva, o acolhimento reorganizará o processo de trabalho, ampliando o acesso e potencializando o trabalho em equipe.

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O Pré-natal do homem é um modelo de assistência que envolve a saúde do pai e a saúde materno-infantil. Surgiu a partir da implantação, pelo Ministério da Saúde em 2008, da política nacional de saúde do homem, como uma estratégia para incentivar a participação dos pais no período gestacional, bem como, promover prevenção, diagnóstico e tratamento de comorbidades. Propõe-se a implantação do plano de ação justificando-se a necessidade do pré-natal masculino na Unidade Básica de Saúde da Família do Jacaré, no município de Penalva - MA na perspectiva de promover laços afetivos e qualidade de vida para toda a família, bem como aos profissionais de saúde, enfatizando-se a participação masculina na gestação. Com a distribuição de materiais informativos, da participação dos parceiros nas atividades educativas realizadas nos serviços de saúde e nas consultas de pré-natal, pode-se fortalecer os vínculos e tornar o pré-natal mais humanizado.

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Aula 9 (nove), da Capacitação a distância em Asma na Infância e Adolescência. Aborda a adesão ao tratamento da asma e atenção compartilhada.

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O controle da mortalidade materna através da melhoria da qualidade da atenção ao parto e ao puerpério é muito importante, e de maior impacto nas gestantes que tiveram um acompanhamento de pré-natal adequado. Através do Caderno de Atenção Básica (CAB) Pré-Natal é possível obter uma organização para melhorar a qualidade do acompanhamento da gravidez de risco habitual e de suas possíveis intercorrências, promoção da saúde, gestação em situações especiais, assistência ao parto, até as questões legais relacionadas à gestação, ao parto/nascimento e ao puerpério. Este resumo refere-se ao desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso da Especialização em Saúde da Família, tendo como objetivo melhorar o cuidado de pré-natal e puerpério ofertado às gestantes pertencentes à área de abrangência da ESF São Jorge, município de Capão da Canoa, RS. Foi adotado o protocolo ministerial, e para a coleta de dados, adotamos lista de presença, ficha espelho e planilhas. A intervenção teve duração de 90 dias. Ao término do trabalho foi possível cadastrar 22 gestantes adstritas à área de abrangência da unidade, e buscar a qualificação de todos os profissionais incluindo o médico, o dentista, a enfermeira, a técnica de enfermagem e a auxiliar de serviços gerais além dos agentes comunitários de saúde. Foi possível melhorar a as avaliações de saúde bucal das gestantes cadastradas, além de incentivo a prática do aleitamento materno exclusivo, também foram desenvolvidas orientações de saúde, realização de exames e suplementações vitamínicas, conforme preconizado pelo protocolo. Assim como o pré-natal, o puerpério, um período importante para realizar a reavaliação das condições de saúde da mulher e do recém-nascido, foi abordado pelo trabalho: melhoramos o registro das alterações, a investigação e o registro da amamentação, o retorno da menstruação e da atividade sexual, a realização das ações educativas e a condução das possíveis intercorrências. Durante este período buscamos o entendimento em suas diversas dimensões e múltiplas variáveis deste espaço de tempo tão específico e único. E através da compreensão de todos os fatores envolvidos, como fatores ambientais, sociais e culturais, foi possível planejar, desenvolver e organizar a saúde para melhor atender. Conclui-se que a intervenção propiciou uma reorganização e melhoria da qualidade do cuidado ofertado no pré-natal e no puerpério, por meio da melhoria dos registros, agendamentos de consultas aliadas a atendimentos a demanda livre, maior sensibilização e adesão por parte das gestantes as ações desenvolvidas no programa.

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A assistência pré-natal constitui importante medida para a prevenção de agravos à saúde da mãe e do feto no período gestacional-puerperal, contribuindo sobremaneira para a diminuição das taxas de mortalidade materna e infantil. A atenção à saúde nesse segmento na Unidade Básica de Saúde da Família Santa Rosa limitava-se a consulta médica e de enfermagem e visitas domiciliares. O grau de desenvolvimento dessa ação programática era limitado e as ações e os protocolos preconizados pelo Ministério da Saúde não eram aplicados. O projeto de intervenção assistencial foi desenvolvido durante oito semanas visando à melhoria da atenção à saúde das gestantes. Foram acompanhadas usuárias do serviço na faixa etária entre 16 a 40 anos, onde segundo o Sistema de Informação da Atenção Básica residem neste território 33 gestantes. No primeiro mês de intervenção realizamos o acompanhamento de 49 gestantes e de 16 puérperas e, ao final, 33 gestantes e 18 puérperas, concentrando a cobertura a 100% das gestantes da área, ou seja, ultrapassando a meta de 90% de cobertura proposta para o início da intervenção, mostrando que alcançamos nosso objetivo referente a qualidade assistencial às usuárias. Os agentes comunitários de saúde foram fundamentais para o acompanhamento das usuárias, realizando busca ativa na comunidade e domicílio, incentivando a participação da população nas atividades da unidade. Foram alcançados diversos avanços com o projeto de intervenção, como: melhoras no eixo monitoramento e avaliação, criação da ficha-espelho, seguimento das ações preconizadas pelo Ministério da Saúde no atendimento às gestantes e puérperas. Acredita-se que um grande desafio da atenção primária à saúde é o trabalho com ações sistematizadas e programadas, de forma que sejam atendidas as necessidades da população, tanto imediatas quanto em longo prazo. A intervenção buscou alcançar este desafio, principalmente através da incorporação das atividades implementadas nos dois meses de trabalho à rotina da Unidade Básica de Saúde da Família Santa Rosa.

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A causa mais frequente de morbimortalidade materna no Brasil é a hipertensão arterial sistêmica. As mortes maternas podem ser classificadas como obstétricas diretas ou indiretas, sendo as diretas resultantes de complicações surgidas durante a gravidez, o parto e o puerpério e as indiretas decorrente de doenças preexistentes ou que se desenvolveram durante a gestação, agravadas pelos efeitos fisiológicos da gestação, como problemas circulatórios e respiratórios. Uma boa assistência ao pré-natal é o principal fator capaz de reduzir o número de mortes maternas. Além disso, as gestantes que realizam o pré-natal apresentam menos complicações, o que se reflete em melhores condições de desenvolvimento intrauterino do feto e em menor mortalidade perinatal e infantil. A atenção a saúde no Pré-Natal e puerpério da UBS era boa com cobertura de 80% das gestantes estimadas, deficiências no registro e na qualidade do acompanhamento. O objetivo geral do trabalho aqui descrito foi ampliar a cobertura do pré-natal, melhorar a avaliação da saúde bucal nas gestantes, melhorar a adesão das gestantes ao pré-natal e melhorar os registros e a qualificação da atenção com destaque para a ampliação do exame ginecológico e das mamas nas gestantes. Durante três meses, foi realizado um projeto de intervenção na Unidade Básica de Saúde de Vale Dourado, situada na Zona Norte do município de Natal/RN e a população alvo do projeto de intervenção foram as gestantes e puérperas adstritas a esta unidade. A UBS Vale Dourado conta com três equipes de saúde, para atender 8.831 pessoas (ano de 2014). Cada equipe atende cerca de 3.000 pessoas, o que está de acordo com o preconizado. A intervenção exigiu que a equipe se capacitasse para seguir as recomendações do Ministério da Saúde relativas ao rastreamento, diagnóstico, tratamento e monitoramento da assistência ao pré-natal e puerpério. Esta atividade promoveu o trabalho integrado da equipe e cada profissional ficou responsável por uma função, dentre elas, atendimento clínico, cadastramento das gestantes, visitas domiciliares, palestras educativas, busca ativa, reuniões com a equipe, monitoramento da intervenção, entre outras. A meta estabelecida para a ampliação da cobertura das gestantes residentes na área de abrangência da unidade de saúde, que frequentam o programa de pré-natal era 80%. A estimativa do número de gestantes residentes na área era 33 e após o cadastramento foi encontrada 33 gestantes no primeiro mês, 36 no segundo e 34 no terceiro mês, alcançando cobertura maior que 100% ao final da intervenção. Os resultados da intervenção foram satisfatórios. A intervenção, na unidade básica de saúde, propiciou a ampliação da cobertura da atenção ao pré-natal e puerpério de 100 para 112%, a melhoria dos registros, que inexistiam e que passaram a ser completamente preenchidos e atualizados, e a qualificação da atenção com destaque para a ampliação do exame ginecológico e das mamas nas gestantes. A cobertura do puerpério também foi superada, em relação ao estimado, de 100 para 112%. A saúde bucal que não tinha cobertura (0%) foi implantada e 32% das gestantes foram avaliadas. Conseguimos levar ações educativas para 100% da população acompanhada, qualificar o atendimento as gestantes e puérperas cadastradas, tendo a maioria dos indicadores de qualidade da atenção atingiu a meta de 100%, exceto vacinação e consulta no primeiro trimestre e exame ginecológico, que ficaram em torno de 80% da meta. Houve um aumento significativo da proporção de gestantes com pelo menos um exame das mamas durante o pré-natal , que no primeiro mês era de 9,1% e no terceiro mês conseguimos atingir 100%. Conseguimos atingir a meta no terceiro mês devido à ação realizada no Outubro Rosa, onde todas as gestantes compareceram e foram submetidas ao exame das mamas. Houve melhora do registro de dados da unidade. A análise dos indicadores de qualidade mostra melhoria em alguns deles como, o aumento na proporção de gestantes com pelo menos um exame ginecológico por trimestre, que no primeiro mês era de 60,6%, no terceiro mês subiu para 70,6%. A meta de 100% não foi alcançada por falta de material na UBS durante a intervenção devido à falta de tempo e, principalmente, de material necessário para realização do exame ginecológico. A maioria das ações já está incorporada à rotina da UBS de Vale Dourado e acredito que os profissionais irão manter essa rotina para que cada vez mais possa ser oferecido um pré-natal de qualidade e alcançar mais resultados na melhoria da assistência do pré-natal e puerpério.

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Apesar da redução importante da mortalidade infantil no Brasil nas últimas décadas, os indicadores de óbitos neonatais apresentaram uma velocidade de queda abaixo do desejado. Tais mortes ainda ocorrem por causas que podem ser evitadas, principalmente no que diz respeito às ações dos serviços de saúde e, entre elas, a atenção pré-natal, ao parto e ao recém-nascido. Sendo assim, após a análise situacional, objetivou-se melhorar a atenção às grávidas e puérperas na Unidade Maria de Lourdes Azevedo, em Rio Preto da Eva. Foi realizado a intervencação utiizando a planilha OMIA pré natal com19 metas e 19 indicadores, do puerpério 19 metas e 12 indicadores e de saúde bucal 19 metas e 12 indicadores, além de ficha espelho e planilha eletrônica de coleta de dados no período de Setembro a Dezembro. No início da intervenção havia 34 grávidas cadastradas, após ações de promoção em saúde e busca ativa, a equipe conseguiu atingir ao fim do primeiro mês 40, segundo mês 47 e terceiro mês 44 grávidas cadastradas, tornando o acompanhamento rotineiro em 100% das gestantes, seguindo as recomendações do Ministério da Saúde. Não foram obtidos valores fidedignos de puérperas no inicio da intervenção pois tais dados não estavam disponiveis, e após reunião e formulação de ações em promoção de saúde, além de realização de busca ativa e visitas domiciliares, atingimos a marca de 100% na cobertura das puérperas ao fim do primeiro mês, mantendo-se mesma percentagem até o final do terceiro trimestre. A implementação foi positiva para os usuários que ganharam autonomia e melhor assistência à sua saúde. Contudo, para consolidação das ações propostas são necessários investimentos na infra-estrutura, materiais, insumos e medicamentos, assim como qualificação dos profissionais de saúde.

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Trabalho de conclusão de curso apresentado à Universidade Federal de Pelotas/UNASUS como requisito para a obtenção do título de Especialista em Saúde Da Família. Desenvolveu-se um projeto de intervenção com o objetivo de qualificar a Assistência ao pré-natal e ao puerpério na ESF Abegay, na cidade de Cruz Alta/RS, tendo como público-alvo 27 gestantes cadastradas na área de abrangência da unidade. O protocolo adotado para embasar este trabalho foi Atenção ao Pré-natal de baixo risco, 2012, do Ministério da Saúde. As gestantes receberam atendimento individualizado e em grupos com orientação sobre o pré-natal, Maternidade e educação em saúde. Como resultados, pode-se citar a capacitação dos profissionais da equipe da ESF Abegay, o retorno do acompanhamento ao pré-natal na unidade, que ficou sem oferecer assistência às gestantes por 3 meses. No final da intervenção alcançamos 70% de acompanhamento às gestantes adscritas no território de abrangência. Em relação à qualidade do atendimento, 100% das gestantes realizaram exame ginecológico e de mamas, tiveram prescrição de Sulfato Ferroso e Ácido Fólico na primeira consulta e foram liberadas com a solicitação de exames laboratoriais conforme protocolo do Ministério da Saúde, 2012. O atendimento no pós-parto também alcançou patamar máximo em qualidade. Foi atingido 100% de consultas puerperais no mês 2 e 3 de intervenção, tendo realizado exames de mamas e de abdome em 100% das pacientes até 42 dias de pós-parto, além da prescrição de algum método de anticoncepção e da avaliação do estado psíquico e de intercorrências. Também podemos citar a maior adesão às consultas, o avanço nos registro das informações, a idenficação das gestantes de alto risco e sua referência a unidades especializadas como quesitos com resultados satisfatórios. Porém, algumas metas não foram alcançadas, como maior adesão ao tratamento odontológico. No término da intervenção apenas 12,5% das gestantes haviam realizado as consultas subsequentes e 33% estavam com tratamento odontológico concluído. Para avançar na qualificação do serviço, há questões que devem ser sanadas, como maior orientação sobre saúde bucal. Com base nos resultados provenientes deste trabalho, será possível continuar em busca de melhoria da atenção às gestantes e às puérperas na Vila Abegay.

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Assistência pré-natal e puerperal de qualidade e humanizada é fundamental para a saúde materna e neonatal. Baixa cobertura de pré-natal e puerpério são motivos para aumento da mortalidade materna e neonatal. O objetivo da intervenção foi melhorar a assistência de Pré-natal, Puerpério e Saúde Bucal das gestantes e puérperas do Posto de Saúde da Água Branca na zona rural do município de Manoel Emídio – PI. Uma intervenção com população alvo de mulheres em idade fértil, em período gestacional e/ou se enquadrem no período puerperal, ou seja, 0 a 42 dias após o parto. Os resultados mostraram que houve aumento significativo da área de cobertura de 61% para 100%, além da melhoria em outros aspectos abordados como registro, entrada no pré-natal ainda no primeiro trimestre, orientações nutricionais, aleitamento materno, entre outras. Infelizmente não existiu evolução nos aspectos relativos à saúde bucal durante o pré-natal, pela ausência do dentista durante o período de intervenção. O engajamento mútuo da equipe de saúde da família e comunidade, além da efetiva participação e assiduidade das gestantes e puérperas foram os responsáveis para a melhoria substancial da área de cobertura e outros aspectos abordados durante a intervenção. A realização da intervenção em Pré-Natal e Puerpério demonstrou-se positiva como método de obtenção de excelentes resultados, contribuindo substancialmente para a qualidade de vida das gestantes e puérperas da localidade Água Branca.

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OBJETIVO: Promover educação em saúde para diminuir a gravidez na adolescência no município de Vera Cruz/BA. MÉTODO: Trata-se de um Projeto de Intervenção abordando Educação em Saúde, cujo intuito foi colaborar com a implementação da assistência de enfermagem, tentando diminuir o numero de gestação na adolescência e inserir a família nestas vivências (pais, namorados, maridos), até mesmo porque, muitos pais não se consideram preparados para dar orientação sexual para os seus filhos, por vergonha ou por considerarem assunto proibido para as crianças ou copiando o modelo de educação que tiveram. Foram realizados 2 encontros, sendo que no 1º encontro (dezembro/2012) apliquei palestra, dinâmicas para apresentação pessoal. No 2º encontro (janeiro/2013) apresentei um vídeo sobre desenvolvimento gestacional do 1º ao 9º mês. Os temas abordados foram: O significado de ser mãe na adolescência e perspectivas para o futuro quanto, pessoa, mãe e jovem, sexualidade e adolescência doenças sexualmente transmissíveis, a importância e valorização do papel da família como sujeito ímpar neste processo de transição, a evolução da mulher na sociedade, vínculo afetivo mãe e filho, por que gravidez na adolescência, parto, medos e mitos, cuidados para com o bebê, autoestima, saúde bucal, nutrição e planejamento familiar. RESULTADO: Tentou-se nas reuniões de equipe abordar estratégias para capacitação profissional em torno dos assuntos a serem abordados com as adolescentes gestantes, a equipe especificamente, dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), se sentiam dispostos a serem capacitados, mas a enfermeira priorizava outras demandas, interferindo na eficácia do projeto. Numa tentativa de contribuir com o acesso das gestantes adolescentes a UBS, não foi possível obter participação efetiva destas adolescentes, embora tenham aceitado a realização dos encontros, houve dificuldades para que elas expressassem e se sentissem a vontade. CONCLUSÃO: Não foi possível realizar em sua totalidade o projeto em referência. A adesão dos atores (gestantes, pais, namorados) envolvidos foi mínima. É necessário mais comprometimento de toda a equipe da Unidade Básica de saúde (UBS) para desdobramento das ações, implicação da gestão do município sobre a importância de intervenção na redução da gestação precoce e criar estratégias de parceira entre saúde e escola. É louvável que as ações educativas não fiquem centralizadas apenas na UBS Cacha Pregos e que sejam desenvolvidas em diferentes espaços, nas escolas, nas associações comunitárias, no domicílio entre outros, buscando sempre o envolvimento dos pais, familiares e professores ao que refere sexualidade e gravidez na adolescência.

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Este é um estudo quantitativo descritivo que tem como objetivo realizar uma análise do Programa de Humanização do Pré-natal e Nascimento em Capitólio-MG. Utilizou-se como metodologia o levantamento de dados secundários do Sisprenatal, sendo analisado os percentuais de 563 gestantes por períodos pré-estabelecidos. Os resultados encontrados indicam variações dos indicadores durantes os sete períodos avaliados. O município atingiu as metas previstas pelo Ministério da Saúde durante os dois primeiros anos do Programa. Em relação à captação precoce, o último período apresentou o menor percentual. A efetivação das seis consultas de pré-natal, a consulta de puerpério e a realização de todos os exames, incluindo o VDRL foram crescentes até o quarto período, mas sofreu decréscimos nos períodos seguintes. A imunização foi em sua maioria crescente. A realização do teste anti-HIV foi superior a 95% em todos os períodos analisados. A partir destes resultados, foi possível levantar os prováveis problemas que interferem na qualidade do Programa. Verificou-se que é necessária uma reestruturação da atenção ao pré-natal no município para melhorar seus indicadores. O desenvolvimento de ações de promoção, prevenção e assistência às gestantes, tais como: ampliação do acesso, qualidade da assistência prestada, capacitação das equipes, contratação de profissionais especializados, implantação das linhas guias do Ministério da Saúde e maior articulação das políticas públicas são medidas que devem ser aplicadas para que a adesão ao pré-natal seja efetiva.

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Trata-se de uma pesquisa qualitativa, desenvolvida na Unidade de Atenção Primária a Saúde Vista Alegre, em Capelinha. Teve como objetivo geral identificar a representação social do enfermeiro para o usuário atendido na Unidade de Atenção Primária a Saúde do bairro Vista Alegre. Como objetivos específicos, analisar e identificar os fatores facilitadores e dificultadores que contribuem para a atuação do enfermeiro na atenção primária a saúde sob a ótica do usuário e ainda identificar a representação social que o enfermeiro tem para com o usuário e quais são suas ações, além da assistência. Participaram 25 pacientes atendidos pelo PSF Vista Alegre, estando estes na faixa etária entre 18 e 60 anos de idade de ambos os sexos, escolhidos aleatoriamente. Os resultados mostraram que, na visão do usuário, a enfermagem, como um todo, exerce papel cuidador, de atendimento as necessidades dos pacientes e dependentes das ações médicas. Ainda mostraram que não há distinção clara e coesa a respeito do papel e das atribuições de cada categoria, incluindo auxiliar de enfermagem, técnico de enfermagem e enfermeiro. Para o usuário, todos são enfermeiros. Portanto, é preciso insistir na importância de se criar efetivos canais e formas de comunicação entre enfermeiros e usuários, onde este possa perceber através de ações especificas e/ou inespecíficas, qual é seu verdadeiro papel da unidade de saúde, tendo em vista o Programa Saúde da Família.