987 resultados para Digital mapping--Specimens.
Resumo:
Community members survey tool from the Improving Transition Outcomes Resource Mapping Workshops
Resumo:
Interview tips developed by Lois Smidt with Beyond Welfare in Ames, Iowa and shared at the Improving Transition Outcomes Resource Mapping Workshops
Resumo:
Information shared at the Improving Transition Outcomes Resource Mapping Workshops
Resumo:
Information about Improving Transition Outcomes statewide resource mapping product.
Resumo:
Introdução Hoje em dia, o conceito de ontologia (Especificação explícita de uma conceptualização [Gruber, 1993]) é um conceito chave em sistemas baseados em conhecimento em geral e na Web Semântica em particular. Entretanto, os agentes de software nem sempre concordam com a mesma conceptualização, justificando assim a existência de diversas ontologias, mesmo que tratando o mesmo domínio de discurso. Para resolver/minimizar o problema de interoperabilidade entre estes agentes, o mapeamento de ontologias provou ser uma boa solução. O mapeamento de ontologias é o processo onde são especificadas relações semânticas entre entidades da ontologia origem e destino ao nível conceptual, e que por sua vez podem ser utilizados para transformar instâncias baseadas na ontologia origem em instâncias baseadas na ontologia destino. Motivação Num ambiente dinâmico como a Web Semântica, os agentes alteram não só os seus dados mas também a sua estrutura e semântica (ontologias). Este processo, denominado evolução de ontologias, pode ser definido como uma adaptação temporal da ontologia através de alterações que surgem no domínio ou nos objectivos da própria ontologia, e da gestão consistente dessas alterações [Stojanovic, 2004], podendo por vezes deixar o documento de mapeamento inconsistente. Em ambientes heterogéneos onde a interoperabilidade entre sistemas depende do documento de mapeamento, este deve reflectir as alterações efectuadas nas ontologias, existindo neste caso duas soluções: (i) gerar um novo documento de mapeamento (processo exigente em termos de tempo e recursos computacionais) ou (ii) adaptar o documento de mapeamento, corrigindo relações semânticas inválidas e criar novas relações se forem necessárias (processo menos existente em termos de tempo e recursos computacionais, mas muito dependente da informação sobre as alterações efectuadas). O principal objectivo deste trabalho é a análise, especificação e desenvolvimento do processo de evolução do documento de mapeamento de forma a reflectir as alterações efectuadas durante o processo de evolução de ontologias. Contexto Este trabalho foi desenvolvido no contexto do MAFRA Toolkit1. O MAFRA (MApping FRAmework) Toolkit é uma aplicação desenvolvida no GECAD2 que permite a especificação declarativa de relações semânticas entre entidades de uma ontologia origem e outra de destino, utilizando os seguintes componentes principais: Concept Bridge – Representa uma relação semântica entre um conceito de origem e um de destino; Property Bridge – Representa uma relação semântica entre uma ou mais propriedades de origem e uma ou mais propriedades de destino; Service – São aplicados às Semantic Bridges (Property e Concept Bridges) definindo como as instâncias origem devem ser transformadas em instâncias de destino. Estes conceitos estão especificados na ontologia SBO (Semantic Bridge Ontology) [Silva, 2004]. No contexto deste trabalho, um documento de mapeamento é uma instanciação do SBO, contendo relações semânticas entre entidades da ontologia de origem e da ontologia de destino. Processo de evolução do mapeamento O processo de evolução de mapeamento é o processo onde as entidades do documento de mapeamento são adaptadas, reflectindo eventuais alterações nas ontologias mapeadas, tentando o quanto possível preservar a semântica das relações semântica especificadas. Se as ontologias origem e/ou destino sofrerem alterações, algumas relações semânticas podem tornar-se inválidas, ou novas relações serão necessárias, sendo por isso este processo composto por dois sub-processos: (i) correcção de relações semânticas e (ii) processamento de novas entidades das ontologias. O processamento de novas entidades das ontologias requer a descoberta e cálculo de semelhanças entre entidades e a especificação de relações de acordo com a ontologia/linguagem SBO. Estas fases (“similarity measure” e “semantic bridging”) são implementadas no MAFRA Toolkit, sendo o processo (semi-) automático de mapeamento de ontologias descrito em [Silva, 2004]. O processo de correcção de entidades SBO inválidas requer um bom conhecimento da ontologia/linguagem SBO, das suas entidades e relações, e de todas as suas restrições, i.e. da sua estrutura e semântica. Este procedimento consiste em (i) identificar as entidades SBO inválidas, (ii) a causa da sua invalidez e (iii) corrigi-las da melhor forma possível. Nesta fase foi utilizada informação vinda do processo de evolução das ontologias com o objectivo de melhorar a qualidade de todo o processo. Conclusões Para além do processo de evolução do mapeamento desenvolvido, um dos pontos mais importantes deste trabalho foi a aquisição de um conhecimento mais profundo sobre ontologias, processo de evolução de ontologias, mapeamento etc., expansão dos horizontes de conhecimento, adquirindo ainda mais a consciência da complexidade do problema em questão, o que permite antever e perspectivar novos desafios para o futuro.
Resumo:
A assinatura digital é um processo de assinatura electrónica baseado no sistema criptográfico assimétrico composto por um algoritmo ou série de algoritmos, mediante o qual é gerado um par de chaves assimétricas exclusivas e complementares. Tal como a assinatura manuscrita, a assinatura digital não pode ser falsificada, pelo que se adiciona uma função hash ao valor da chave gerada, para garantir a segurança do sistema. A assinatura digital permite, ao mesmo tempo, a identificação positiva do autor de uma mensagem (ou do signatário de um documento) e a verificação da integridade da mesma. Refira-se, porém, que a assinatura digital pode ser anexa a qualquer mensagem, seja esta decifrada ou não, apenas para que o receptor tenha a certeza da identidade do emissor e de que a mensagem chegou intacta ao destino. Baseia-se na criptografia da chave pública, que usa um algoritmo de duas chaves, a privada e a pública, diferentes mas matematicamente associadas: a primeira cria a assinatura digital e decifra os dados; a segunda verifica a assinatura e devolve-a ao formato original. O autor da mensagem mantém secreta a sua chave privada e divulga a chave pública, e vice-versa. A identidade do dono da chave pública é atestada pelo certificado digital emitido por uma entidade certificadora (uma espécie de notário). Independentemente da forma que assume, a assinatura electrónica, e a digital em particular, deve cumprir três funções: a autenticação (tal como acontece com o habitual gatafunho a que chamamos assinatura, apenas o indivíduo deve ser capaz de a reproduzir); não repudiação (quando o indivíduo assina não pode voltar atrás); e integridade (é necessário assegurar que os documentos assinados não são alterados sem o consentimento dos signatários).
Resumo:
Perceptual maps have been used for decades by market researchers to illuminatethem about the similarity between brands in terms of a set of attributes, to position consumersrelative to brands in terms of their preferences, or to study how demographic and psychometricvariables relate to consumer choice. Invariably these maps are two-dimensional and static. Aswe enter the era of electronic publishing, the possibilities for dynamic graphics are opening up.We demonstrate the usefulness of introducing motion into perceptual maps through fourexamples. The first example shows how a perceptual map can be viewed in three dimensions,and the second one moves between two analyses of the data that were collected according todifferent protocols. In a third example we move from the best view of the data at the individuallevel to one which focuses on between-group differences in aggregated data. A final exampleconsiders the case when several demographic variables or market segments are available foreach respondent, showing an animation with increasingly detailed demographic comparisons.These examples of dynamic maps use several data sets from marketing and social scienceresearch.
Resumo:
A inclusão digital que vem sendo praticada no país tem abordado, em sua maioria, a necessidade de fazer com que o cidadão aprenda a usar as tecnologias com o objetivo de inseri-lo no mercado de trabalho. Com isso, apresenta resultados das pesquisas acerca do funcionamento e da eficiência destes programas inclusivos, com o intuito de identificar as mudanças que estão a ter na sociedade. Através dele, deu para conhecer o perfil dos utilizadores, os motores de busca mais acessados as diferentes redes sociais procuradas, os principais locais de acesso, mudança de comportamento com a utilização da internet, etc. Desse estudo também deu para constatar que os modelos atuais de “inclusão digital” refletem, na verdade, um distanciamento entre a maioria da população mundial que, por sua vez, colabora para o crescimento da chamada massa de analfabetos digitais. Nesse aspeto essas políticas públicas reforçam a dependência econômica e principalmente cultural atrelando o acesso a uma mudança de atitude social. Não basta criar mecanismos acreditando que a necessidade é puramente técnica operacional. A inclusão deve passar obrigatoriamente pelo acesso ao conhecimento antes do acesso as tecnologias, permitindo uma escolha mais livre e consciente da sua utilização. O que se defende neste trabalho é uma mudança na maneira de “ver” a tecnologia como uma política pública, não apenas como um instrumento solucionador imediato de problemas, mas um conjunto de ações integradas e abrangentes que através de uma apropriação crítica provoque mudanças comportamentais perante a própria tecnologia.
Resumo:
The swimming behavior exhibited by specimens of L. fasciatus and O. uniformis was analyzed frame-by-frame with video observation recorded with a digital camera, attached to a stereomicroscope. Adults of O. uniformis, an aquatic insect, swim with all three pairs of legs. During the process of swimming the majority of the abdomen and rostrum remain submerged, part of the fore and hind tibiae remain above the surface, while the mid tibiae remain submerged. The mesothoracic legs, during the power-stroke stage, provide the greatest thrust while the metathoracic legs provide the least forward propulsion. The prothoracic legs, extended forward, help to direct the swimming. The semi-aquatic specie L. fasciatus shows the same swimming style as O. uniformis, that is, with movement of all the three pairs of legs; the mesothoracic legs are responsible for the main propulsion. The insect body remains on the water surface during the process of swimming, while the legs remain submerged. Both species complete a swimming cycle in 0.33 and 0.32 seconds, respectively, with an average speed of 1.38 cm/s and a maximum and minimum swimming duration time of 11.15 and 5.05 minutes, respectively, for L. fasciatus. The swimming behavior exhibited by O. uniformis and L. fasciatus corresponds to the style known as a breast strokelike maneuver. This is the first record of this kind of swimming for both species here observed and increases to seven the number of genera of Curculionidae exhibiting this behavior.
Resumo:
A catalogue of type specimens of Collembola, Diplura, Archaeognatha, Ephemeroptera, and Blattaria deposited in the Invertebrate Collection of the Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), Manaus, Brazil, is presented and updated to June, 2007. It contains a total of 22 holotypes and 18 lots of paratypes of 22 species of Collembola; one holotype and one paratype of one species of Diplura; four holotypes and four paratypes of four species of Archaeognatha; 10 holotypes and thirteen lots of paratypes of 11 species of Ephemeroptera; and one holotype and two lots of paratypes of one species of Blattaria. Specific names are listed alphabetically within family, followed by bibliographical citation, original genus name, status of type, collection number and locality data.
Resumo:
In this study three new Brazilian species of Hymenoepimecis are described and illustrated. The specimens were collected using sweeping the vegetation and Malaise traps in areas of Atlantic forest in southeastern Brazil. The material described is figured with digital images.
Resumo:
A catalogue of the type specimens of Isoptera, Mantodea, Mecoptera, Orthoptera, Plecoptera, Trichoptera, and Zoraptera deposited in the Invertebrate Collection of the Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), Manaus, Brazil, is presented and updated to December, 2007. A total of eight holotypes and seven lots of paratypes of nine species of Isoptera; three holotypes and one paratype of three species of Mantodea; five holotypes and five lots of paratypes of five species of Mecoptera; eight holotypes and five lots of paratypes of eleven species of Orthoptera; three holotypes, three neotypes and two lots of paratypes of seven species of Plecoptera; six holotypes and seven lots of paratypes of ten species of Trichoptera; and two holotypes and three lots of paratypes of three species of Zoraptera, are listed. Specific names are listed alphabetically within the family, followed by bibliographic citation, original genus name, status of type, collection number, locality data and remarks when appropriate.
Resumo:
Abstract We introduce a label-free technology based on digital holographic microscopy (DHM) with applicability for screening by imaging, and we demonstrate its capability for cytotoxicity assessment using mammalian living cells. For this first high content screening compatible application, we automatized a digital holographic microscope for image acquisition of cells using commercially available 96-well plates. Data generated through both label-free DHM imaging and fluorescence-based methods were in good agreement for cell viability identification and a Z'-factor close to 0.9 was determined, validating the robustness of DHM assay for phenotypic screening. Further, an excellent correlation was obtained between experimental cytotoxicity dose-response curves and known IC values for different toxic compounds. For comparable results, DHM has the major advantages of being label free and close to an order of magnitude faster than automated standard fluorescence microscopy.