1000 resultados para Construção do conhecimento coletivo


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Focalizando as dimensões humana e comportamental da gestão do conhecimento, a presente investigação visa uma análise do(s) impacto(s) (facilitador ou inibidor) dos pressupostos da gestão de recursos humanos no grau de aplicação da gestão do conhecimento em organizações industriais. Em particular, explora a(s) dinâmica(s) de influência entre a sofisticação dos pressupostos da formação profissional, da avaliação de desempenho e da gestão de recompensas na aplicação da gestão do conhecimento. Tendo em vista a medição dos constructos centrais do presente estudo, de acordo com a revisão de literatura efectuada, desenvolveram-se acções conducentes à adaptação de um questionário de gestão do conhecimento (GC), à construção, validação e desenvolvimento de três novos questionários (PPFP, PPAD e PPSR) que visaram aceder à percepção dos agentes organizacionais acerca dos pressupostos da gestão de recursos humanos vigentes ou culturalmente característicos do seu contexto laboral. O presente estudo envolveu múltiplas análises aos dados de 1364 questionários individuais auto-administrados e recolhidos em 55 empresas de quatro sub-sectores da cerâmica em Portugal. Para o estudo da relação linear entre um conjunto de variáveis preditoras e uma variável critério optou-se por realizar equações de regressão múltipla hierárquica, considerando-se dois blocos de variáveis. Num primeiro modelo foram introduzidas, apenas, as duas dimensões relativas à formação profissional medidas pelo instrumento PPFP e num segundo modelo aduziram-se as variáveis de avaliação de desempenho e de sistema de recompensas, especificamente, o primeiro factor retido na análise psicométrica dos instrumentos PPAD e PPSR.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2015.

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O assentamento Sepé Tiaraju consiste no primeiro do estado de São Paulo criado pela modalidade de PDS (Projeto de Desenvolvimento Sustentável), por isso necessitando de um sistema de produção que alie a conservação ambiental, com o desenvolvimento, soberania alimentar e geração de renda às famílias assentadas. Atendendo a uma demanda do INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) e principalmente dos agricultores assentados, a EMBRAPA ? Meio Ambiente (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) vem desenvolvendo no assentamento um projeto que visa a apropriação por parte dos agricultores e a capacitação dos mesmos em SAFs (Sistemas Agroflorestais). No decorrer do projeto pode-se identificar que mesmo sensibilizados com o tema, os agricultores ainda tinham dificuldades em planejar seus SAFs, e atendendo a essa demanda dos agricultores foi realizado um curso para que os mesmos pudessem planejar suas áreas de SAFs. O resultado desse curso foram cinco implantações de SAFs em sistemas de mutirões participativos, que proporcionou uma rica troca de experiência entre os agricultores e técnicos presentes, pois os mesmos colaboravam em cada área a ser implantada, com seus conhecimentos ao mesmo tempo em que aprendiam com as experiências dos outros; resultando em um desenho diferente a cada implantação realizada, pois se levou em consideração os objetivos do agricultor que estava implantando o sistema, as características de cada lote, e o conhecimento de manejo do agricultor.

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O conhecimento é infinito e tem poderes mágicos: permite-nos pensar mais e melhor e crescer, como seres humanos; liberta-nos da ignorância e dá-nos autonomia para decidirmos, de acordo com os nossos valores e os nossos critérios; capacita-nos a participar, de forma mais qualificada e mais transformadora, naquilo que determina as nossas vidas e torna-nos mais iguais; é um legado de todas as gerações que nos precederam e deverá estar à disposição de todas as que nos sucederem; é um património eterno, que não se gasta com o uso e não se subtrai devido à partilha. O conhecimento é a essência da humanidade e é um direito de todos os seres humanos.

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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2016.

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O principal objetivo desta dissertação é analisar a classe de distribuições de Panjer, algumas das suas extensões e a utilização destas na modelação do risco coletivo. Inicialmente, são referidos alguns momentos históricos importantes no estudo da família de distribuições de Panjer e no desenvolvimento do modelo do risco coletivo. Apresentamos também alguns artigos publicados nos últimos vinte anos sobre estas temáticas. Depois, são apresentados os conceitos e instrumentos fundamentais na construção das extensões da família de Panjer e na construção recursiva das distribuições do modelo do risco coletivo. Tais conceitos e instrumentos incluem a função geradora de probabilidades, a transformada de Laplace, a mistura e modi cação de distribuições de probabilidade. Seguidamente, são caracterizadas as distribuições discretas pertencentes à classe de Panjer, distribuições essas denominadas de distribuições de contagem básicas, de nidas a recursão de Panjer e duas suas extensões e apresentadas as distribuições pertencentes a cada uma delas. Finalmente, é apresentado o modelo do risco coletivo, designadamente o modelo composto das indemnizações agregadas, cujas distribuições, neste caso, são construídas através do método recursivo. São também expostos dois métodos de construção de distribuições aritméticas. A dissertação termina com a dedução de alguns modelos particulares para o risco coletivo, obtidos com o auxílio dos programas informáticos Mathematica e R.

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INTRODUÇÃO A construção e validação de instrumentos válidos que permitam obter informações sobre o Conhecimento Ético, é necessária, uma vez que se torna essencial que o enfermeiro pense, reflita e oriente a sua prática de acordo com o seu respetivo código deontológico. OBJETIVO Descrever o processo de validação do Questionário Mapeamento do Conhecimento Ético (QMCE). MÉTODOS Participaram 85 estudantes de enfermagem, com média de idades de 20,96 anos. Foi analisada a consistência interna e a validade de constructo. O Questionário Mapeamento do Conhecimento Ético (Cunha et al., 2013), é constituído por 4 Partes: Parte I: Dados Biográficos e Académicos, Parte II: Modo de Agir, Parte III: Escala Tipologia dos Valores (ETV), Parte IV: Escala Valores/Deveres e Éticos (EVDE). RESULTADOS O alfa de Cronbach final da Escala Tipologia dos Valores (alfa=.839), revelou uma boa consistência interna, assim como os da Escala Valores/Deveres e Éticos (alfa=.870). Os estudantes apresentaram na sua maioria um nível de conhecimento positivo, na Parte III Escala Tipologia dos Valores (ETV) e Parte IV: Escala Valores/Deveres e Éticos (EVDE), respetivamente com 50.6% e 55.3%. CONCLUSÕES As propriedades psicométricas do Questionário Mapeamento do Conhecimento Ético certificam a sua qualidade, enquanto instrumento a utilizar na avaliação do nível de conhecimento ético dos estudantes de enfermagem.

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O principal objetivo desta dissertação é analisar a classe de distribuições de Panjer, algumas das suas extensões e a utilização destas na modelação do risco coletivo. Inicialmente, são referidos alguns momentos históricos importantes no estudo da família de distribuições de Panjer e no desenvolvimento do modelo do risco coletivo. Apresentamos também alguns artigos publicados nos últimos vinte anos sobre estas temáticas. Depois, são apresentados os conceitos e instrumentos fundamentais na construção das extensões da família de Panjer e na construção recursiva das distribuições do modelo do risco coletivo. Tais conceitos e instrumentos incluem a função geradora de probabilidades, a transformada de Laplace, a mistura e modi cação de distribuições de probabilidade. Seguidamente, são caracterizadas as distribuições discretas pertencentes à classe de Panjer, distribuições essas denominadas de distribuições de contagem básicas, de nidas a recursão de Panjer e duas suas extensões e apresentadas as distribuições pertencentes a cada uma delas. Finalmente, é apresentado o modelo do risco coletivo, designadamente o modelo composto das indemnizações agregadas, cujas distribuições, neste caso, são construídas através do método recursivo. São também expostos dois métodos de construção de distribuições aritméticas. A dissertação termina com a dedução de alguns modelos particulares para o risco coletivo, obtidos com o auxílio dos programas informáticos Mathematica e R.

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A geologia pode dar um contributo importante para a educação científica dos cidadãos, permitindo que estes reconheçam utilidade na ciência escolar para a resolução de problemas que os afetam e que afligem as sociedades em que participam. Os ambientes exteriores à sala de aula são, modernamente, reconhecidos como espaços de aprendizagem potenciadores do desenvolvimento de competências científicas e da compreensão da utilidade e importância do conhecimento científico e tecnológico nas sociedades atuais. Neste trabalho apresenta-se um percurso de aprendizagem que foi implementado na disciplina de Geologia, integrado na temática “A Terra, ontem, hoje e amanhã”, que mobilizou para o contexto educativo problemáticas locais relacionadas com o modo como foram utilizados, ao longo do tempo, recursos geológicos na construção de monumentos religiosos na região de Viseu.

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A profissão docente é cada vez mais complexa, na sala de aula deparamo-nos com alunos de diferentes culturas, com diferentes ritmos de aprendizagem, interesses e necessidades que colocam ao professor o desafio de ensinar todos, mesmo os que não querem aprender. A resposta a este desafio não pode ser individual, tem de resultar de ações concertadas e assumidas pelos docentes como coletivo. Neste contexto desafiador, a supervisão da prática letiva constitui, enquanto estratégia formativa centrada no contexto de trabalho, uma resposta possível que, através da observação direta das práticas, da reflexão e da construção colaborativa de conhecimento pedagógico, facilita a resolução de problemas, promove o desenvolvimento profissional e a inovação curricular, aumentando a eficácia docente. Neste artigo, de revisão de literatura, discutem-se diversos aspetos relacionados com a supervisão pedagógica, no sentido de contribuir para a clarificação de conceitos e de processos, que possam ajudar e orientar a sua implementação nas escolas. Pretende-se evidenciar as potencialidades da supervisão pedagógica colaborativa, realizada entre pares. Começamos pela (re)conceptualização da supervisão pedagógica, abordamos a supervisão enquanto uma exigência, um desafio e uma oportunidade, destacamos a dimensão colaborativa da supervisão, descrevemos as fases do ciclo da supervisão clinica e terminamos com as considerações finais.

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Este trabalho visa o ensino da Geografia, que se constitui em uma preocupação recorrente para os professores que buscam contribuir para uma educação de qualidade, comprometida com a formação de novos cidadãos, visto a importância de se estudar a natureza (relevo, solo, vegetação, hidrografia) abordando de forma integrada, a discussão ambiental, atividades produtivas, econômicas e sociais. A busca por práticas inovadoras que permita ao professor, estimular a participação ativa do aluno no processo de aprendizagem e a descoberta do conhecimento dentro das orientações metodológicas de um ensino diferenciado foi o motivo para utilizar maquetes interativas como recurso didático. Assim pretende-se contribuir na compressão e interpretação de conteúdos geográficos auxiliando o aluno no seu desenvolvimento perceptivo, estimulando a capacidade de observar, pensar, interpretar a realidade física e humana da Terra. Elaborou-se também um caderno de apoio explicativo e instruções para a confecção da maquete interativa, servindo de apoio em aulas práticas. O trabalho com maquetes serve como um recurso didático interessante que proporciona ao aluno, dependendo do seu desenvolvimento cognitivo, dominar conceitos espaciais e as representações em diversas escalas. Proporcionando desta forma melhor entendimento dos fenômenos geográficos através do estudo integrado entre as diferentes formas de relevo e a relação com os elementos do sistema ambiental, sua evolução e a transformação da paisagem de forma prática e construtiva.

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Esta pesquisa teve como objetivo analisar a contribuição da Geografia, como disciplina escolar, na leitura da realidade no semiárido. Aborda-se no texto um momento de socialização de professores e alunos na escola do Assentamento 25 de Maio, Madalena, Ceará. No diálogo, a escola foi vista como lugar de construção de conhecimentos em conjunto com aprendizagens significativas, e a Geografia como disciplina fundamental na compreensão das relações sociais do semiárido. A análise teve por base a matriz teórica da teoria social e discute a disciplina escolar no interior do movimento contraditório de desenvolvimento de uma educação do campo proposta pelos camponeses. Foi possível identificar que a Geografia tem papel fundamental no debate sobre a organização territorial camponesa e que sua inserção na escola do campo tem acontecido no caminho da proposta dos movimentos camponeses de construção da política educacional para os pobres do campo. Essas são interpretações relevantes na compreensão da realidade que envolve a geografia escolar e a escola do campo, que se encontram no processo de espacialização da luta camponesa no Brasil.

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Tópico 1 – Os desafios para a efetividade do Apoio Matricial O tópico propõe que uma vez conhecidas por gestores, profissionais e comunidade, as barreiras poderão ser transpostas e superadas: a formação universitária tradicionalmente fragmentada sendo substituída pela visão interdisciplinar buscando novos saberes gradativamente pelos profissionais de ESF; a corresposabilização e horizontalidade promovendo maior abertura, melhoria e resolutividade em AB; o foco nas especialidades sendo vencido pela priorização de espaços coletivo para educação permanente e discussão com profissionais compondo projetos terapêuticos com outras racionalidades; a ética nas relações cotidianas na utilização do prontuário único para repensar a questões ligadas ao sigilo. Tópico 2 – Obstáculos ao Apoio Matricial O tópico apresenta outros obstáculos a serem vencidos para a plena implantação do apoio matricial, como o excesso de demanda e a carência de recursos nessa fase de implantação parcial do SUS; obstáculos de gestão e comunicação; obstáculos subjetivos e culturais; obstáculos de ética. Tópico 3 – Desafio: construção coletiva do Apoio Matricial O tópico trata do desafio da integração entre os profissionais para o trabalho em equipe que implica o estímulo à reflexão e à ampliação de perspectiva de conhecimento e ação, resgatando a produção de saúde como responsabilidade coletiva e interdisciplinar, sendo imprescindível a atuação dos NASFs para a formação de grupos de apoio às ESFs e a criação de espaços de diálogo coletivo, assim como a ruptura da hierarquia tradicional. Mostra, também, situações que podem fragilizar o apoio matricial, a saber: a visão especialista; os atendimentos sem discussão prévia; a não realização de encontros periódicos e a força do modelo atual na forma como se apresenta a organização da estrutura do serviço. Unidade 3 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Este trabalho teve como objetivo elaborar uma proposta de intervenção para a Equipe de Saúde da Família Capelinha-Baixa, que atua na zona rural da cidade de Uberaba, MG, tendo em vista a mudança de paradigma no processo de trabalho na saúde em nosso país incorporando no dia-a-dia a proposta do Ministério da Saúde através do Sistema Único de Saúde (SUS). A partir de uma revisão de literatura, buscou-se ampliar a visão de saúde levando em consideração a autopercepção dos usuários bem como os aspectos ambiental, social, econômico, cultural e de educação no que diz respeito à saúde bucal na nossa área de abrangência, e não apenas a visão biológica e tecnicista das enfermidades que afetam a cavidade bucal, que ainda predomina, colaborando no conhecimento do processo saúde-doença. O estudo provocou questionamentos quanto as condições de atendimento em nossa Unidade Básica de Saúde (UBS), e da necessidade de oferecer melhores condições de acessibilidade e universalidade; maior e melhor controle social, através da mobilização da comunidade para a participação mais ativa no conselho local de saúde, possibilitando a melhora no conhecimento das necessidades e anseios de nossa população adscrita, a respeito de suas expectativas e necessidades para a efetiva transformação da nossa realidade .