961 resultados para Conformance checking
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An inherent incomputability in the specification of a functional language extension that combines assertions with dynamic type checking is isolated in an explicit derivation from mathematical specifications. The combination of types and assertions (into "dynamic assertion-types" - DATs) is a significant issue since, because the two are congruent means for program correctness, benefit arises from their better integration in contrast to the harm resulting from their unnecessary separation. However, projecting the "set membership" view of assertion-checking into dynamic types results in some incomputable combinations. Refinement of the specification of DAT checking into an implementation by rigorous application of mathematical identities becomes feasible through the addition of a "best-approximate" pseudo-equality that isolates the incomputable component of the specification. This formal treatment leads to an improved, more maintainable outcome with further development potential.
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The following topics are dealt with: Requirements engineering; components; design; formal specification analysis; education; model checking; human computer interaction; software design and architecture; formal methods and components; software maintenance; software process; formal methods and design; server-based applications; review and testing; measurement; documentation; management and knowledge-based approaches.
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Estudo sobre o Projeto Casa Brasil no seu conjunto verificando suas origens e panorama atual, além de enfatizar as experiências de Comunicação Comunitária presentes na unidade Casa Brasil Imbariê. A pesquisa tem como objetivo geral resgatar o contexto histórico do Projeto Casa Brasil e sua situação atual como política pública e sua relação com a Comunicação Comunitária. Por meio de pesquisa bibliográfica constitui-se toda uma base teórica, principalmente no que se refere a Comunicação Comunitária como potencializadora do poder de comunicar. O método utilizado foi o cartográfico, viabilizado por meio das seguintes técnicas: pesquisa documental, entrevistas semiestruturadas e a observação participante. Conclui-se que a Comunicação Comunitária estava prevista nas diretrizes do Projeto Casa Brasil, porém como conceito e prática é uma categoria ausente na maioria das unidades, pois os interesses privados e político-partidários sobrepõem-se ao interesse público, o que aparenta ser um problema estrutural no próprio projeto. Mas, apesar da Casa Brasil Imbariê não se apropriar da Comunicação Comunitária como conceito, se apropria dela na prática, pois as experiências desenvolvidas pelos seus usuários servem como um instrumento de participação popular no exercício da cidadania e promove, em partes, a articulação da comunidade.
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Este estudo tem como objetivo avaliar a representação e discurso dos personagens homossexuais da teledramaturgia brasileira e sua potencial relação com as demandas da comunidade homossexual na sua luta por maior tolerância e emancipação. A metodologia inclui dois enfoques analíticos: o primeiro centra-se no campo da produção, a partir dos pressupostos da Análise do Discurso e dos Estudos Queer, verificando os aspectos textuais do discurso e da representação dos personagens gays das telenovelas. O segundo enfoque centra-se no campo da circulação e consumo, mediante os pressupostos dos Estudos de Recepção, a fim de avaliar como os receptores realizam a apropriação do discurso e representação homossexual da telenovela. Esse segundo enfoque conta com um instrumento quantitativo e uma entrevista qualitativa semidirigida, aplicados a uma amostra de 402 participantes, hétero e homossexuais, a maioria jovens estudantes de graduação em Belo Horizonte, MG. Quanto às análises discursivas, os resultados demonstram uma mudança no padrão de representação dos personagens homossexuais, deslocando-se do padrão heteronormativo para uma representação mais humanizada, seguindo o momento histórico de maturidade política da sociedade e a aprovação de marcos legais favoráveis aos sujeitos homossexuais. Quanto aos estudos de recepção, os resultados confirmam o potencial pedagógico da telenovela em ampliar a discussão sobre a questão homoafetiva; auxiliar o sujeito homossexual em aceitar sua identidade sexual e encorajá-lo a assumir sua orientação sexual.
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Há, dentre os gêneros jornalísticos, especialmente os praticados na imprensa brasileira, um agrupamento a que José Marques de Melo atribui o nome de jornalismo diversional. Diferenciado por sua finalidade afeita à diversão e por abranger matérias reveladoras de histórias interessantes, a estrutura de seus formatos assimila elementos da literatura e da antropologia. Mas que motivações levam repórteres a desenvolver tal gênero e em quais circunstâncias? Quais métodos são adotados para sua feitura? Que forças agem aí? O estudo apresentado nesta tese buscou compreender como se dá esse processo, observando e comparando os modos de fazer adotados por nove jornalistas brasileiros, escolhidos por se submeterem a dois critérios inter-relacionados: 1) serem reconhecidos pelo meio jornalístico e/ou pelo mercado editorial como figuras que se destacam nesse exercício; e 2) terem produzido textos com as características mencionadas para jornais e/ou revistas e que, posteriormente, foram compilados em livro. A metodologia empregada tem vínculo estreito com a perspectiva teórica do newsmaking, valendo-se da técnica apropriada para uma observação que considera diferentes momentos da história (década de 1950 para cá): a entrevista, no seu tipo semiestruturado. O quadro de jornalistas entrevistados é formado por Audálio Dantas, Carlos Wagner, Consuelo Dieguez, Daniela Pinheiro, Eliane Brum, João Moreira Salles, José Hamilton Ribeiro, Ricardo Kotscho e Zuenir Ventura. Como resultado, defendemos que o gênero aqui posto como tema de pesquisa é cultivado por um seleto grupo de profissionais, capazes de direcionar olhares sensíveis sobre a realidade, para dela extrair detalhes e enredos que toquem nos sentimentos dos leitores, divertindo-os, ao propiciar gratificação estética, em contraponto à alienação que se costuma presumir. Trata-se de produção dependente de criatividade e curiosidade, de talento para redigir textos agradáveis e de métodos de apuração e de escrita altamente subjetivos, mas que aparecem como questão bem resolvida no agir profissional desses sujeitos. Essa capacidade também é que os possibilita conquistar espaço, em meio a embates com editores e diretores de redação, para elaborar matérias em que a autoria se sobressai. Por fim, a função de divertir, atribuída ao gênero, é confirmada pelos profissionais, ainda que de modo implícito.
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A gestão eficiente da comunicação organizacional representa um diferencial estratégico para qualquer organização, pública ou privada. A conscientização sobre a importância do executivo que fica à frente dessa área aumentou, no entanto, a nova realidade das organizações reduziu ao mínimo o quadro de funcionários de comunicação nas empresas. Esse cenário provocou mudanças na expectativa das competências e atuação do profissional desejado. Junto com o reconhecimento, veio a exigência do mercado de trabalho em encontrar pessoas completas para exercer a função. O Gestor de Comunicação, no cumprimento de seus objetivos, necessitará de uma visão ampla e ética, que contemple ao mesmo tempo, interesses institucionais e interesses dos públicos envolvidos. A atuação profissional à frente dessa área vai requerer, de qualquer indivíduo, domínio de conhecimentos técnicos e teóricos. Habilitar pessoas para atender essa demanda tem sido objetivo de cursos oferecidos em instituições de ensino superior em todas as regiões do país. Essas iniciativas, na maioria das vezes, são promovidas no âmbito da pós-graduação lato sensu. Desse modo, parte deste estudo será dedicada a contextualizar esta modalidade de ensino no universo da pósgraduação brasileira, verificando, inclusive, dados que se referem a sua regulação junto ao MEC. Além disso, o estudo pretende conhecer o contexto e o processo de formação dos profissionais/estudantes que buscam aprimoramento por meio desses cursos. Para atender esse objetivo, analisaremos a experiência de 10 anos de realização do Gestcorp - Curso de Gestão Estratégica de Comunicação Organizacional e Relações Públicas. Trata-se de um curso de especialização oferecido pela Escola de Comunicações e Artes da USP cujo propósito é formar gestores de comunicação organizacional para atuarem em instituições públicas, privadas ou do terceiro setor. Esperamos que este estudo possa esclarecer e/ou responder algumas indagações, entre elas: Qual o perfil do público que busca a especialização em Gestão da Comunicação Organizacional? Quais temáticas estão demandando estudos nesta área? Onde podem atuar estes formandos?.(AU)
A EDUCAÇÃO SUPERIOR E O PROLETARIADO: O ACESSO ÀS UNIVERSIDADES PELA CLASSE OPERÁRIA NO ABC PAULISTA
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A facilidade crescente de acesso à Educação Superior e a necessidade de uma formação profissional mais ampla levaram operários com ensino médio e técnico a frequentar o espaço acadêmico, lugar que fora sempre o direito de uma pequena elite formadora da liderança dominante. O intuito deste trabalho é analisar como a relação do operário comum com o mundo acadêmico das universidades realmente influencia as relações de trabalho da Classe Operária na fábrica. Uma pesquisa em forma de enquete operária foi realizada junto aos metalúrgicos do ABC para o levantamento de dados, levando em consideração o ano de 1996 como marco inicial, tendo como referência o ano da promulgação da LDB 9394/96, ajudando-nos a delinear o novo perfil da Classe Operária do ABC paulista e verificando as possíveis contribuições dadas pelos operários que concluíram ou estão cursando o Ensino Superior.
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Numa perspectiva sociológica, este trabalho tem o objetivo de identificar o perfil profissional do supervisor de ensino que atua na Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, verificando se sua atuação está voltada ao pedagógico ou ao administrativo e qual o compromisso político e as concepções educacionais destes profissionais. Apoiando-se em Tragtenberg, Silva Jr e Huert, entre outros autores que abordam, especificamente, a supervisão de ensino, procurou-se fazer uma analise histórica da legislação, de planilhas e dos dados que foram colhidos através de depoimentos e entrevistas com supervisores de ensino efetivos de três Diretorias de Ensino da Grande São Paulo. O resultado da pesquisa aponta para a predominância de um perfil burocrático e de fiscalização na ação do supervisor de ensino, bem como de executor das políticas públicas e não partícipe da sua elaboração. O supervisor de ensino é um representante de um poder político que favorece uma determinada ordem, mesmo que exista uma tentativa de superação de uma representatividade unilateral dentro da supervisão de ensino.(AU)
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A paralisia cerebral, doença não progressiva, compromete movimentos e postura. A fisioterapia atual volta-se para um tratamento holístico. Brincar proporciona desenvolvimento neuropsicomotor. O presente estudo tem como objetivos investigar a opinião de fisioterapeutas que atuam em neuropediatria sobre a utilização do brinquedo em sua prática clínica e verificar sua possível utilização em intervenções junto a crianças com paralisia cerebral. Utiliza-se inicialmente de questionário de opinião junto a 50 fisioterapeutas das diversas clínicas da Associação de Apoio a Criança com Deficiência, AACD - SP, verificando a utilização de brinquedos face aos diversos objetivos fisioterapeuticos; a seguir, realiza observação de 60 atendimentos, em fisioterapia aquática e de solo, de crianças com paralisia cerebral, identificando a utilização de cada categoria de brinquedo relativo ao objetivo terapêutico. Os dados obtidos no questionário revelaram em ordem decrescente utilização de: brinquedos sensório-motores 57,4%, para ganho de equilíbrio (E); 22,2% para coordenação motora (CM); 18,5% para aquisições posturais (AP) e 2% para relaxamento muscular (RM). Em relação aos jogos de faz-de-conta: 37% (E); 39% (AP) e 24% (CM).Para os jogos de regras: 54% (E); 35% (CM); 11% (AP). Com os jogos de montagem: 52% (CM); 24% (E); 24% (AP). Os dados da observação revelaram que os principais objetivos terapêuticos visados com utilização de brinquedos foram: alongamento, primeiro 10 ; fortalecimento muscular, equilíbrio e treino de marcha de 10 a 40 . Quanto à modalidade de brinquedo observada houve predomínio do faz de conta no início e no fim da sessão e das demais categorias no meio, de forma intercalada. Os dados da observação coincidiram com os do questionário revelando utilização sistemática de brinquedos com objetivos fisioterapeuticos.(AU)
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Knowledge maintenance is a major challenge for both knowledge management and the Semantic Web. Operating over the Semantic Web, there will be a network of collaborating agents, each with their own ontologies or knowledge bases. Change in the knowledge state of one agent may need to be propagated across a number of agents and their associated ontologies. The challenge is to decide how to propagate a change of knowledge state. The effects of a change in knowledge state cannot be known in advance, and so an agent cannot know who should be informed unless it adopts a simple ‘tell everyone – everything’ strategy. This situation is highly reminiscent of the classic Frame Problem in AI. We argue that for agent-based technologies to succeed, far greater attention must be given to creating an appropriate model for knowledge update. In a closed system, simple strategies are possible (e.g. ‘sleeping dog’ or ‘cheap test’ or even complete checking). However, in an open system where cause and effect are unpredictable, a coherent cost-benefit based model of agent interaction is essential. Otherwise, the effectiveness of every act of knowledge update/maintenance is brought into question.
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Molecular transport in phase space is crucial for chemical reactions because it defines how pre-reactive molecular configurations are found during the time evolution of the system. Using Molecular Dynamics (MD) simulated atomistic trajectories we test the assumption of the normal diffusion in the phase space for bulk water at ambient conditions by checking the equivalence of the transport to the random walk model. Contrary to common expectations we have found that some statistical features of the transport in the phase space differ from those of the normal diffusion models. This implies a non-random character of the path search process by the reacting complexes in water solutions. Our further numerical experiments show that a significant long period of non-stationarity in the transition probabilities of the segments of molecular trajectories can account for the observed non-uniform filling of the phase space. Surprisingly, the characteristic periods in the model non-stationarity constitute hundreds of nanoseconds, that is much longer time scales compared to typical lifetime of known liquid water molecular structures (several picoseconds).
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The authors use social control theory to develop a conceptual model that addresses the effectiveness of regulatory agencies’ (e.g., Food and Drug Administration, Occupational Safety and Health Administration) field-level efforts to obtain conformance with product safety laws. Central to the model are the control processes agencies use when monitoring organizations and enforcing the safety rules. These approaches can be labeled formal control (e.g., rigid enforcement) and informal control (e.g., social instruction). The theoretical framework identifies an important antecedent of control and the relative effectiveness of control’s alternative forms in gaining compliance and reducing opportunism. Furthermore, the model predicts that the regulated firms’ level of agreement with the safety rules moderates the relationships between control and firm responses. A local health department’s administration of state food safety regulations provides the empirical context for testing the hypotheses. The results from a survey of 173 restaurants largely support the proposed model. The study findings inform a discussion of effective methods of administering product safety laws. The authors use social control theory to develop a conceptual model that addresses the effectiveness of regulatory agencies’ (e.g., Food and Drug Administration, Occupational Safety and Health Administration) field-level efforts to obtain conformance with product safety laws. Central to the model are the control processes agencies use when monitoring organizations and enforcing the safety rules. These approaches can be labeled formal control (e.g., rigid enforcement) and informal control (e.g., social instruction). The theoretical framework identifies an important antecedent of control and the relative effectiveness of control’s alternative forms in gaining compliance and reducing opportunism. Furthermore, the model predicts that the regulated firms’ level of agreement with the safety rules moderates the relationships between control and firm responses. A local health department’s administration of state food safety regulations provides the empirical context for testing the hypotheses. The results from a survey of 173 restaurants largely support the proposed model. The study findings inform a discussion of effective methods of administering product safety laws.
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The relationship between parent-child interaction and child pedestrian behaviour was investigated by comparing parent-child communication to road-crossing behaviour. Forty-four children and their parents were observed carrying out a communication task (the Map Task), and were covertly filmed crossing roads around a university campus. The Map Task provided measures of task focus and sensitivity to another's current knowledge, which we predicted would be reflected in road-crossing behaviour. We modelled indices of road behaviour with factor scores derived from a principal-component analysis of communication features, and background variables including the age, sex and traffic experience of the child, and parental education. A number of variables were significantly related to road crossing, including the age and sex of the child, the length of the conversation, and specific conversational features such as the checking and clarification of uncertain information by both parent and child. The theoretical and practical implications of the findings are discussed.
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The widespread implementation of Manufacturing Resource Planning (MRPII) systems in this country and abroad and the reported dissatisfaction with their use formed the initial basis of this piece of research which concentrates on the fundamental theory and design of the Closed Loop MRPII system itself. The dissertation concentrates on two key aspects namely; how Master Production Scheduling is carried out in differing business environments and how well the `closing of the loop' operates by checking the capcity requirements of the different levels of plans within an organisation. The main hypothesis which is tested is that in U.K. manufacturing industry, resource checks are either not being carried out satisfactorily or they are not being fed back to the appropriate plan in a timely fashion. The research methodology employed involved initial detailed investigations into Master Scheduling and capacity planning in eight diverse manufacturing companies. This was followed by a nationwide survey of users in 349 companies, a survey of all the major suppliers of Production Management software in the U.K. and an analysis of the facilities offered by current software packages. The main conclusion which is drawn is that the hypothesis is proved in the majority of companies in that only just over 50% of companies are attempting Resource and Capacity Planning and only 20% are successfully feeding back CRP information to `close the loop'. Various causative factors are put forward and remedies are suggested.
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This thesis is an evaluation of practices to control antibiotic prescribing in UK NHS hospitals. Within the past ten years there has been increasing international concern about escalating antibiotic resistance, and the UK has issued several policy documents for pmdent antibiotic prescribing. Chief Pharmacists in 253 UK NHS hospitals were surveyed about the availability and nature of documents to control antibiotic prescribing (formularies, policies and guidelines), and the role of pharmacists and medical microbiologists in monitoring prescribers' compliance with the recommendations of such documents. Although 235 hospitals had at least one document, only 60% had both an antibiotic formulary and guidelines, and only about one-half planned an annual revision of document(s). Pharmacists were reported as mostly checking antibiotic prescribing on every ward whilst medical microbiologists mostly visited selected units only. Response to a similar questionnaire was obtained from the Chief Medical Microbiologists in 131 UK NHS hospitals. Comparisons of the questionnaires indicated areas of apparent disagreement about the roles of pharmacists and medical microbiologists. Eighty three paired-responses received from pharmacists and medical microbiologists in the same hospital revealed poor agreement and awareness about controls. A total of 205 institutional prescribing guidelines were analysed for recommendations for the empirical antibiotic prescribing of Community-Acquired Pneumonia (CAP). Variation was observed in recommendations and agreement with national guidance from the British Thoracic Society (BTS). A questionnaire was subsequently sent to 235 Chief Pharmacists to investigate their awareness of this new guidance from the BTS, and subsequent revision of institutional guidelines. Documents had been revised in only about one-half of hospitals where pharmacists were aware of the new guidance. An audit of empirical antibiotic prescribing practices for CAP was performed at one hospital. Although problems were experienced with retrieval of medical records, diagnostic criteria were poorly recorded, and only 57% of prescribing for non-severe CAP was compliant with institutional guidelines. A survey of clinicians at the same hospital identified that almost one-half used the institutional guidelines and most found them useful. However, areas for improvement concernmg awareness of the guidelines and ease of access were identified. It is important that hospitals are equipped to react to changes in the hospital environment including frequent movement of junior doctors between institutions, the employment of specialist "infectious diseases pharmacists" and the increasing benefits offered by information technology. Recommendations for policy have been suggested.