951 resultados para Caxton, William, approximately 1422-1491.
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Documento de trabajo para el Panel de América Latina, Santiago, 16-20 julio 1979
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Os estágios iniciais da lagosta tropical Enoplometopus antillensis Lütken, 1865 foram descritos e ilustrados a partir de espécimes cultivados em laboratório. Fêmeas ovígeras foram capturadas em seu habitat, na profundidade cerca de 15 metros e transportadas para o laboratório. As larvas foram cultivadas em tanques de água recirculante por aproximadamente 15 dias e, então transferidas para quatro aquários (capacidade 10 litros). As larvas foram alimentadas com náuplios de Artemia sp. recém eclodidos. A microalga Dunaliella viridis AUTOR foi diariamente adicionada no cultivo. As larvas mudaram sete vezes alcançando o zoea VIII. O estágio megalopa não foi obtido. O período de intermuda de cada estágio variou de cerca de oito a 12 dias. Comparações morfológicas com trabalhos anteriores são brevemente discutidas.
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Neste artigo tratamos da participação de Sir William Thomson na instalação do cabo telegráfico submarino entre Pernambuco e o Pará realizada pela Western and Brazilian Telegraph Company nos meses de agosto e setembro de 1873.
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O presente trabalho consiste na interpretação de informações gravimétricas e aeromagnetométricas (Projeto Geofísico Brasil-Canadá - PGBC) da região setentrional da Faixa de Dobramentos Araguaia, envolvendo uma área de aproximadamente 129.000km2, compreendida entre os meridianos 47°50’W e 50°30’W e paralelos 4°50'S e 9°00'S. Abrange porções sudeste do Estado do Pará, noroeste de Goiás e oeste do Maranhão. Os trabalhos de campo constaram de levantamentos gravimétrico e altimétrico, ao longo de rodovias que constituem a rede viária regional, e os resultados obtidos, após correções e reduções, foram então organizados de forma a constituírem um mapa de anomalias Bouguer, apresentado em escala 1:500.000. O padrão gravimétrico da faixa de dobramentos Araguaia se caracteriza por mostrar feições predominantemente longitudinais, com curvas isoanômalas de direções submeridianas, concordante com o comportamento litológico-estrutural conhecido para a área. Na porção centro-meridional desse mapa aparece uma zona de anomalia negativa, alongada e intensa (menos de -100mgal), a qual sofre duas importantes inflexões para NW, sendo uma correlacionável ao Lineamento Carajás, e a outra na altura do paralelo 5°30'S. Apresenta zonas de altos gravimétricos, notadamente na porção noroeste (domínio cratônico), relacionada à influência das metavulcânicas do Grupo Grão Pará, e na porção nordeste, devida a massas densas introduzidas na crosta. Destaca-se também o relativo alto gravimétrico acompanhando o flanco oriental do eixo de ocorrência das braquidobras, podendo ser devido a massas excedentes colocadas sob essa região, através de esforços tectônicos, produzindo elevações do nível de base da crosta e consequentemente do embasamento. De forma genérica o flanco oriental da faixa mostra um gradiente mais intenso que o ocidental, devido principalmente à configuração geométrica das estruturas nesse setor. Da mesma forma merece destaque o gradiente regional ascendente de sul para norte. A análise das cartas de intensidade magnética do PGBC fornecem condições à individualização de diversos domínios magnéticos, perfeitamente correlacionáveis litológico e estruturalmente com as unidades geotectônicas que compõem o arcabouço regional, assim como suas subunidades. A execução de modelamento simples, quer para as informações gravimétricas como magnetométricas, objetivaram fornecer subsídios semi-quantitativos à interpretação, de forma a auxiliar no estabelecimento do padrão geométrico do embasamento da faixa de dobramentos Araguaia, assim como das estruturas a ela impostas. Assim, por meio do processamento das informações gravimétricas, verificou-se um padrão geométrico na forma de fatias imbricadas, estabelecidas sobre o substrato. A grande anomalia negativa da porção centro-meridional da faixa pode estar relacionada a uma deficiência de massa profunda (depressão na base da crosta) ou ainda a uma associação entre contraste de densidade e espessamento do pacote de supracrustais, nessa porção. O baixo gravimétrico da porção sudeste da área, entre Guarai e Tupirama, é devido a uma depressão do embasamento, da mesma forma como a anomalia negativa associada ao Lineamento Carajás está relacionada a uma estrutura sinformal conhecida.
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A região do Rio Paracauari apresenta sérios problemas hídricos devido o excesso de chuvas no inverno e escassez de água no verão. A indústria agropecuária, principal atividade econômica da região, sofre tremendamente durante o período de secas. Foram realizados estudos geofísicos através do método de resistividade para localizar e mapear os aquíferos rasos de boa potencialidade. Foram feitas 53 sondagens elétricas verticais, do tipo Schlumberger, e 5 perfis de resistividade do tipo Wenner. Foi utilizada a técnica do ponto auxiliar e, depois, os diagramas coletivamente foram tratados e processados no computador, para obtenção de modelos aproximados. Depois da interpretação, foi possível separar duas áreas distintas. A primeira com resistividade alta até 950 Ω.m, com predominância de areia, é constituída de excelentes aquíferos e, provavelmente, trata-se de "Paleocanais". A segunda, com resistividade baixa até 0,5 Ω.m, com predominância de sedimentos argilosos, sílticos, com água salobra. Com os mapas de resistência transversal total e de resistividade foram definidas as áreas mais favoráveis à exploração de água potável. A área favorável é somente 30% da área total. Foi feita coleta das águas rasas e superficiais da área, e suas resistividades variam de 362 Ω.m a 1,1 Ω.m. Algumas perfurações foram feitas, e vieram constatar a existência destas áreas distintas. Com isto, foram solucionados parcialmente os problemas de água de algumas fazendas como São Lourenço, Gavinho e Conceição.
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Através de um convênio entre o Núcleo de Ciências Geofísicas e Geológicas da UFPa e a Companhia Rio Doce Geologia e Mineração S.A., um trabalho geofísico foi realizado na área denomina da ALVO 1, MM1, Serra dos Carajás, sul do Pará, Brasil. Foram aplicados os métodos magnético, polarização elétrica induzida e AFMAG, visando determinar a existência e a distribuição de sulfetos de cobre em subsuperfície. O trabalho foi realizado em uma malha de reconhecimento de 9 km2 (ALVO 1) e em outra de detalhe com aproximadamente 0.63 km2 (Corpo 2). O método AFMAG detectou vários condutores deslocados entre si por prováveis falhamentos. A orientação destes condutores, coincide com o "strike" dominante do xisto, o qual contém sulfetos de cobre associado a uma formação ferrífera. Pela estreita correlação que guardam com as anomalias magnéticas é possível supor-se que as anomalias de AFMAG são provocadas primeiramente pela formação ferrífera e secundariamente pelos sulfetos. O método magnético detectou fortes anomalias sobre a formação ferrífera. O deslocamento dos segmentos de anomalias implica em falhamento. Este método é muito importante na área, pela relação mantida entre a zona dos sulfetos e a formação ferrífera. O método polarização elétrica induzida/resistividade detectou anomalias com EPF variando de 6 a 12% aproximadamente. Várias destas anomalias foram confirmadas com furos de sondagem e trabalho de laboratório (Rocha, 1979). Verificou-se que essas anomalias provavelmente são provocadas por efeito combinado da formação ferrífera magnética e do sulfeto. A pesquisa geofísica realizada nesta área piloto tem grande importância porque os resultados obtidos poderão ser estendidos a uma área maior, em condições geológicas semelhantes.
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Sob a influência de seu predecessor mais forte, John Milton, o poeta, pintor e gravurista William Blake reage a essa influência incorporando-a dinamicamente à sua poesia. Porém, a reação à influência poética é mais abrangente que a incorporação do Paradise Lost, de John Milton, ao seu poema Milton: a Poem in Two Books e conduz o autor a criar uma linguagem poética na qual as referências extratextuais verbais e visuais são transferidas, por meio de metalinguagem, para o interior do próprio poema. Sem referências claras para ajudá-lo, o leitor é induzido a criar suas referências subjetivas e dar sentido ao texto, transformando-se, assim, de leitor passivo, em leitor/criador ativo. Palavras-chave: William Blake; iluminuras; John Milton; influência; reação; sistema verbal/visual.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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This work presents intricacies of "truth" in the historical novel Confessions of Nat Turner, by William Styron, considering the point-of-view of the novel's narrator. When speaking about the black, Styron somehow keeps the white's perspective, and also perpetuates the distance created by the slavery and segregationist system of the United States of America.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The William Boyce White, Jr. Papers consists of his genealogical research as well as his research related to the history of York County and Rock Hill, SC. The papers also include records and manuscripts relating to several of his published works. Mr. White is a Rock Hill native and taught at the Winthrop Training School (WTS) from 1958-1965 and taught at Rock Hill High School following the closing of the high school portion of the WTS. He also taught in Clover before coming to Winthrop. He was the organist at First Presbyterian Church in Rock Hill from 1945 until he moved to Virginia. His interest in local history covers the Rock Hill train depot (included in the collection is a tintype of the original depot ca. 1860s), Colonel William Hill, the Catawba River, Catawba Indians, Rock Hill and York County schools, historic homes (includes several photographs, many of which were used by Elizabeth Reed in her long running series on historic homes in Rock HillEvening Herald), local churches, as well as Rock Hill, Fort Mill, Blackstocks, and York County in general. Of special interest is a copy of the Indian Land Chronicle dated January 21, 1859. Only three copies of the Chronicle are known to exist in the state of South Carolina. The genealogical research conducted by Mr. White covers many of the prominent names of York County and of South Carolina in general. Below is a list of the prominent family names covered in Mr. White’s research: Anderson; Bankhead; Barringer; Bell; Black; Button; Campbell; Carpenter; Coffey; Cowan; Crawford; Culp; Davis; Fennell; Fewell; Graham; Hanna; Hayes; Hill; Hutchison; Irwin/ Erwin; Johnson; Lee; Martin; Massey; McClain; McConnell; McCullough; McFadden; Miller; Mobley; Morrow; Neely; Neil; Patton; Pettus; Plexico/Plaxco; Rives; Robinson; Roddey; Setzer; Stephenson; Strait; Sturgis; Sutton; Templeton; Waggoner; Wallace; Wherry; White; Williams; Williamson; Workman; Wylie.
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The William Douglas Beer Journals collection consists of photocopied journals which are accounts of Mr. Beer’s preparation for and participation in World War I. The journal gives an account of the hardships of war and its effects on American soldiers. Willie Beer was born in Columbia, Missouri on September 20, 1891 and died on February 4, 1950.
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The collection consists of a photocopy of a typescript account of William Joseph Miller’s experiences as a soldier in the Confederate army, 12th Regiment, South Carolina Volunteers detailing his role in campaigns in South Carolina, Virginia and Maryland. Also included is a genealogy of William Joseph Miller’s family with his dates of birth and death and a photograph of Miller.
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Between 1991 and 1993, Alaska harbor porpoise (Phocoena phocoena) abundance was investigated during aerial surveys throughout much of the coastal and offshore waters from Bristol Bay in the eastern Bering Sea to Dixon Entrance in Southeast Alaska. Line-transect methodology was used, and only those observations made during optimal conditions were analyzed. Survey data indicated densities of 4.48 groups/100 km2, or approximately 3,531 harbor porpoises (95% C.I. 2,206-5,651) in Bristol Bay and 0.54 groups/100 km2, or 136 harbor porpoises (95% C.I. 11-1,645) for Cook Inlet. Efforts off Kodiak Island resulted in densities of 1.85 groups/100 km2, or an abundance estimate of 740 (95% C.I. 259-2,115). Surveys off the south side of the Alaska Peninsula found densities of 2.03 groups/100 km2 and an abundance estimate of 551 (95% C.I. 423-719). Surveys of offshore waters from Prince William Sound to Dixon Entrance yielded densities of 4.02 groups/100 km’ and an abundance estimate of 3,982 (95% C.I. 2,567-6,177). Combining all years and areas yielded an uncorrected density estimate of 3.82 porpoises per 100 km2, resulting in an abundance estimate of 8,940 porpoises (CV = 13.8%) with a 95% confidence interval of 6,746-11,848. Using correction factors from other studies to adjust for animals missed by observers, the total number of Alaska harbor porpoises is probably three times this number.
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William V. (Bill) Sliter, an internationally known micropaleontologist and research geologist for the U.S. Geological Survey, passed away suddenly, October, 1997, while talking to a colleague in his office. In his honor, B. Huber, T. Bralower, and M. Leckie organized a keynote symposium ‘‘Paleoecological and Geochemical Signatures of Cretaceous Anoxic Events’’ at the 1998 annual meeting of the Geological Society of America in Toronto, Canada. This theme issue of the Journal of Foraminiferal Research contains the published papers from the symposium and is dedicated to his memory.