974 resultados para CRISES ECONÓMICAS
Resumo:
Aug.1913- also called año 1-
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Objective: To assess the value of cusum analysis in hospital bed management. Design: Comparative analysis of medical patient flows, bed occupancy, and emergency department admission rates and access block over 2 years. Setting: Internal Medicine Services and Emergency Department in a teaching hospital. Interventions: Improvements in bed use and changes in the level of available beds. Main outcome measures: Average length of stay; percentage occupancy of available beds; number of patients waiting more than 8 hours for admission (access block); number of medical patients occupying beds in non-medical wards; and number of elective surgical admissions. Results: Cusum analysis provided a simple means of revealing important trends in patient flows that were not obvious in conventional time-series data. This prompted improvements in bed use that resulted in a decrease of 9500 occupied bed-days over a year. Unfortunately and unexpectedly, after some initial improvement, the levels of access block, medical ward congestion and elective surgical admissions all then deteriorated significantly. This was probably caused by excessive bed closures in response to the initial improvement in bed use. Conclusion: Cusum analysis is a useful technique for the early detection of significant changes in patient flows and bed use, and in determining the appropriate number of beds required for a given rate of patient flow.
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O objetivo central deste trabalho é verificar a influência das teorias econômicas na decisão das empresas de comércio atacadista em terceirizar o despacho aduaneiro na cidade de São Paulo. Para isso, a história da terceirização é apresentada brevemente, seguida do levantamento e estudos sobre terceirização e fundamentação das teorias econômicas que mostram possíveis influências na decisão das empresas em terceirizar o despacho aduaneiro: a Teoria do Custo das Transações, a Teoria da Agência, a Teoria do Resource-Based View (RBV) e a Teoria das Competências Essenciais. Além de contextualizar o comércio exterior brasileiro, levando em conta sua história e representatividade econômica, foram apresentadas as atividades ligadas ao despacho aduaneiro, que podem levar as empresas a terceirizar este serviço na cidade de São Paulo. Após a explanação sobre o tema, por meio de pesquisa empírica valendo-se de questionário de perguntas fechadas, aplicado a uma amostra não probabilística por conveniência, verificou-se a relação existente entre as teorias mencionadas acima e o quanto elas influenciam o processo das empresas importadoras e exportadoras do comércio atacadista para terceirizarem o despacho aduaneiro, foi usado o teste ANOVA e possíveis complementações como o do Teste de Dunnett T3 e do Teste de Tukey que constataram a diferença de respostas entre os respondentes que terceirizam totalmente, parcialmente ou não terceirizam esta atividade, além da diferença entre estes níveis de terceirização verificou-se que todas as teorias econômicas apresentadas neste trabalho possuem alguma influência sobre a terceirização do despacho aduaneiro.
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Esta pesquisa, por meio dos referenciais privilegiados e pesquisa de campo, busca compreender e explicitar se existem ou não afastamentos de docentes com doenças de origem psíquica, de suas funções (readaptações) por motivos não meramente fisiológicos, mas que guardem natureza social, ou seja, se há uma causa social que provoque tal fenômeno no sistema educacional. Investiga também, se o docente tem consciência crítica dessas possíveis causas e como se constitui sua identidade após a readaptação. As mudanças sociais e econômicas ocorridas nas últimas décadas devido às crises e sucessivas reestruturações do capitalismo influenciaram o contexto educacional, bem como as condições de trabalho docente, repercutindo na saúde física e psicológica dos professores, por meio de um panorama das atuais condições de trabalho e saúde dos professores, decorrentes do processo de flexibilização e precarização das relações de trabalho na área educacional. Procurou-se explicar, tendo como referencial teórico Sennett (2001) e Esteve (1999), entre outros autores, a nova realidade do trabalho e do mal-estar docente vivenciados nas instituições escolares. A pesquisa de campo denota a trajetória dos docentes readaptados, desde suas condições de trabalho que perpassa pelas dificuldades, entraves, mal-estar até o momento do adoecimento e, finalmente, a situação de readaptado. Os problemas vivenciados pelos docentes readaptados impactam sua identidade profissional, pois os docentes são marcados por estigma, discriminação, sentimentos de autoculpabilização, desvalorização social, o que prejudica sua qualidade de vida e relações interpessoais, tanto no trabalho como na família. A pesquisa aponta que o adoecimento psíquico atinge seriamente o profissional docente. Essa situação é grave na rede estadual de ensino paulista e demonstra que é importante reconhecer a necessidade de políticas públicas e educacionais que valorizem a docência e a saúde dessa categoria profissional.
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Esta pesquisa tem o propósito de analisar a dupla crise do jornalismo financeira e paradigmática - que têm refletido no processo de mutação jornalística observada em alguns veículos da atualidade, como é o caso do jornal gratuito Metro, nosso objeto de estudo. O que se buscou foi entender como as características dos tempos atuais, tais como superficialidade das notícias, a velocidade, a instantaneidade, a forte presença da publicidade e o apelo direto o consumo, estão presentes no jornalismo impresso atual. Em um primeiro momento realizou-se revisão bibliográfica sobre a trajetória do jornalismo, história e crise enfrentada nas últimas décadas. A seguir, fez-se uma pesquisa exploratória sobre o Metro, objeto estudado, avaliando a presença de características que o fazem um veículo da atualidade, reflexo da mutação jornalística. A análise revelou a existência de uma crise conceitual agravada pela crise econômica e marcada pelas leis do capital.(AU)
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A década de 1950 foi marcada por inúmeras transformações, sociais, políticas e econômicas, decorrentes da industrialização em curso no Brasil. Alguns setores da sociedade, como as elites políticas e um grupo de intelectuais, sentiram a necessidade de pensar as políticas educacionais entendendo o processo educacional como dimensão essencial da realidade brasileira por meio de publicações de numerosos trabalhos. Assim, foi criado no dia 14 de julho de 1955, o ISEB (Instituto Superior de Estudos Brasileiros), ainda no governo Café Filho, mas iniciou suas atividades no mandato de Juscelino Kubitschek. Era um instituto ligado ao Ministério da Educação e Cultura (MEC), porém gozava de autonomia administrativa e seus integrantes possuíam liberdade de pesquisa. Tinha como objetivo ser um local de estudos e debates para discutir o desenvolvimento do Brasil. Eram reflexões voltadas para o âmbito das Ciências Sociais como: Economia, Filosofia, Sociologia, História e Política, e a partir delas, buscava-se instaurar o debate, dialogar com a sociedade mediante palestras em institutos importantes na época e ainda, conferências em São Paulo, patrocinadas pelo Centro da Federação das Indústrias (FIESP). Seus trabalhos principais foram: a publicação de livros, artigos, jornais e a realização de conferências, além de São Paulo, em outras cidades, como Brasília e Rio de Janeiro. Por ser constituído de intelectuais de diferentes vertentes ideológicas, emergiam muitos atritos de ideias, o que, consequentemente, provocou várias crises dentro do instituto. Alguns, como Hélio Jaguaribe, defendiam que a instauração de um processo de desenvolvimento teria como direção a burguesia industrial. Em face do exposto, esta pesquisa investigou o papel pedagógico do ISEB, por meio da análise de suas publicações e dos cursos por ele ministrados. A proposta se deu no sentido de compreender seus dois momentos: o primeiro, durante o governo de Juscelino Kubitschek, e o segundo, no governo de João Goulart, buscando qualificar ideológica e pedagogicamente cada um deles. O estudo evidenciou que o ISEB possuía uma dimensão pedagógica, a qual, apesar de não estar descrita em seu estatuto, encontrava-se implícita em suas publicações, cursos e palestras.
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Drawing on a dataset covering more than 100 countries from 1970 to 2007, we estimate the impact of different types of financial crises on male and female mortality. We find that only currency crises have a direct short-term impact on mortality rates. We stylize our reading of the key empirical evidence of this paper in the following way: of three distinct types of financial crises, it is currency crises that have a direct short-term impact on mortality rates, and this is particularly the case for males.
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When facing a crisis, leaders' sensemaking can take a considerable amount of time due to the need to develop consensus in how to deal with it so that vision formation and sensegiving can take place. However, research into emerging cognitive consensus when leaders deal with a crisis over time is lacking. This is limiting a detailed understanding of how organizations respond to crises. The findings, based on a longitudinal analysis of cognitive maps within three management teams at a single organization, highlight considerable individual differences in cognitive content when starting to make sense of a crisis. Evidence for an emerging viable prescriptive mental model for the future was found, but not so much in the management as a whole. Instead, the findings highlight increasing cognitive consensus based on similarities in objectives and cause-effect beliefs within well-defined management teams over time.
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We examine how the most prevalent stochastic properties of key financial time series have been affected during the recent financial crises. In particular we focus on changes associated with the remarkable economic events of the last two decades in the volatility dynamics, including the underlying volatility persistence and volatility spillover structure. Using daily data from several key stock market indices, the results of our bivariate GARCH models show the existence of time varying correlations as well as time varying shock and volatility spillovers between the returns of FTSE and DAX, and those of NIKKEI and Hang Seng, which became more prominent during the recent financial crisis. Our theoretical considerations on the time varying model which provides the platform upon which we integrate our multifaceted empirical approaches are also of independent interest. In particular, we provide the general solution for time varying asymmetric GARCH specifications, which is a long standing research topic. This enables us to characterize these models by deriving, first, their multistep ahead predictors, second, the first two time varying unconditional moments, and third, their covariance structure.
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Purpose—This article considers North Korea and the notion of crisis, by linking historical development over the Korean peninsula to the conflict resolution literature, and investigates why despite a large number of destabilizing events, a war involving Pyongyang has yet to erupt. Design/methodology—This article uses historical data and a framework developed by Aggarwal et al., in order to highlight patterns of interaction between states such as the United States, North Korea and South Korea, organizations such as the United Nations, as well as processes such as the Six- Party Talks and the Agreed Framework. The article then develops a crisis framework based on conflict resolution and negotiation literature, and applies it to three North Korean administrations. Findings—Findings suggest that an open- ended understanding of time (for all parties involved on the peninsula) leads to an impossibility to reach a threshold where full- scale war would be triggered, thus leaving parties in a stable state of crisis for which escalating moves and de- escalating techniques might become irrelevant. Practical implications—It is hoped that this article will help further endeavors linking conflict resolution theoretical frameworks to the Korean peninsula security situation. In the case of the Korean peninsula, time has been understood as open-ended, leading parties to a lingering state of heightened hostilities that oscillates toward war, but that is controlled enough not to reach it. In-depth analysis of particular security sectors such as nuclear energy, food security, or missile testing would prove particularly useful in understanding the complexity of the Korean peninsula situation to a greater extent. It is hoped that this paper will help further endeavours linking conflict resolution theoretical frameworks to the Korean peninsula security situation. Originality/value—This research suggests that regarding the Korean peninsula, time has been understood as open- ended, leading parties to a lingering state of heightened.
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This article considers North Korea and the notion of crisis, by linking historical development over the Korean peninsula to the conflict resolution literature, and investigates why despite a large number of destabilising events, a war involving Pyongyang has yet to erupt. The paper considers historical data and uses a framework developed by Aggarwal et al. in order to highlight patterns of interaction between states such as the United States, North Korea and South Korea, organisations such as the United Nations, as well as processes such as the Six-Party Talk and the Agreed Framework. The paper then develops a crisis framework based on conflict resolution and negotiation literature, and applies it to three North Korean administrations. Findings suggests that an elastic understanding of time (for all parties involved on the peninsula) leads to an impossibility to reach a threshold where full-scale war would be triggered, thus leaving parties in a stable state of crisis for which escalating moves and de-escalating techniques might become irrelevant.