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La automedicación no responsable se ha convertido en un problema de salud pública global en las últimas décadas, por sus consecuencias individuales (por ejemplo, la intoxicación) y colectivas (por ejemplo, la resistencia microbiana a los antibióticos). Las intervenciones orientadas a este comportamiento han sido aisladas y muy diferentes. Aunque se tiene evidencia de que su aplicación puede traer beneficios en diferentes poblaciones, no se halló en la literatura una compilación sistemática de dichas intervenciones. El objetivo de la presente revisión es sistematizar la literatura científica sobre las diferentes alternativas de intervención del comportamiento individual de automedicación no responsable. En cuanto al método, la revisión de literatura involucró la búsqueda sistemática de “automedicación” e “intervención” en las bases de datos académicas internacionales con contenidos de psicología, suscritas por la Biblioteca de la Universidad del Rosario. Como resultado se encontró que las intervenciones orientadas al comportamiento de automedicación no responsable se pueden clasificar en dos grandes grupos: (a) intervenciones regulatorias, con dirección “arriba hacia abajo”, que suponen una acción de los Estados nacionales por medio de sus legislaciones o de entidades internacionales (por ejemplo, Organización Mundial de la Salud); y (b) intervenciones educativas, con dirección “abajo hacia arriba”, que suponen acciones con individuos y comunidades con el fin de enseñar acerca del uso adecuado de los medicamentos. Se concluye acerca de la necesidad de complementar ambos tipos de intervención, los cuales, si bien demuestran resultados positivos, aisladamente son insuficientes para contrarrestar integralmente este fenómeno creciente y complejo.

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Introducción: El síndrome de agotamiento profesional o de burnout se define como una respuesta al estrés laboral crónico, afecta con frecuencia a los trabajadores del sector salud y ha sido descrito según la Organización Mundial de la Salud (OMS) como un riesgo laboral. En su desarrollo intervienen distintos factores principalmente sociodemográficos y laborales. Objetivo: Determinar la prevalencia de síndrome de agotamiento profesional y su relación con las condiciones de trabajo del personal de salud de la zona rural del Cauca. Metodología: Se realizó un estudio de corte transversal en 4 hospitales rurales nivel I, con un muestreo probabilístico aleatorio simple, para un total de 212 trabajadores, de los cuales el 74.5% fueron asistenciales y el 25.5% administrativos, Se les aplicó el cuestionario Maslash Burnout Inventory (MBI) que consta de 22 ítems y mide los 3 aspectos del síndrome: cansancio emocional, despersonalización y falta de realización personal y el cuestionario nacional de condiciones de trabajo del instituto nacional de seguridad e higiene en el trabajo de España (INSHT). Se realizó un análisis de datos en STATA versión 12. Resultados: Se encontró una prevalencia general de síndrome de agotamiento profesional de 39.7% y según cada dimensión para cansancio emocional de 21.7%, para despersonalización de 15.1% y para realización personal de 13.7%. Se halló significancia estadística con relación a la edad y baja realización personal (p=0.037), con los factores de riesgo psicolaborales por sobrecarga y cansancio emocional (p=0.020), falta de autonomía y cansancio emocional (p=0.021) entre otros. En los factores de riesgo biomecánicos por falta de iluminación y cansancio emocional (p=0.000), falta de iluminación y despersonalización (p=0.017) y falta de iluminación y síndrome en general (p=0.000). Conclusión: La prevalencia de síndrome de agotamiento profesional en el personal de salud que trabaja en zona rural del Cauca fue de 39.7%, la dimensión más determinante fue cansancio emocional seguido de despersonalización y por ultimo realización personal. Se recomienda iniciar en la institución con un programa de vigilancia epidemiológica de prevención para el agotamiento laboral e intervenir en los factores biomecánicos y factores psicolaborales.

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A library of isoquinolinone and azepanone derivatives were screened for both acetylcholinesterase (AChE) and butyrylcholinesterase (BuChE) activity. The strategy adopted included (a) in vitro biological assays, against eel AChE (EeAChE) and equine serum BuChE (EqBuChE) in order to determine the compounds IC50 and their dose-response activity, consolidated by (b) molecular docking studies to evaluate the docking poses and interatomic interactions in the case of the hit compounds, validated by STD-NMR studies. Compound (1f) was identified as one of these hits with an IC50 of 89.5 mu M for EeAChE and 153.8 mu M for EqBuChE, (2a) was identified as a second hit with an IC50 of 108.4 mu M (EeAChE) and 277.8 mu M (EqBuChE). In order to gain insights into the binding mode and principle active site interactions of these molecules, (R)-(1f) along with 3 other analogues (also as the R-enantiomer) were docked into both RhAChE and hBuChE models. Galantamine was used as the benchmark. The docking study was validated by performing an STD-NMR study of (1f) with EeAChE using galantamine as the benchmark.

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O módulo sobre Projeto Saúde no Território apresenta os elementos teórico-metodológicos desta ferramenta de trabalho articulado entre a equipe de Saúde da Família, a equipe do NASF e os demais atores envolvidos com a produção de saúde num contexto mais ampliado. São abordados a cogestão e o trabalho em redes e apresentadas algumas experiências de processos de implantação de PST na Atenção Básica. Módulo 10 do Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 – Definindo o Projeto de Saúde no Território. O tópico mostra o PST como estratégia de orientação e organização do trabalho de equipes de saúde na criação de espaços democráticos de participação social e de emancipação de sujeitos e comunidades por meio da discussão coletiva das necessidades de saúde no território. Trata o PST como catalizador de ações direcionadas à produção de saúde, reduzindo vulnerabilidades em determinado território, com atuação de ESF/NASF, de outros serviços e de parcerias, investindo na qualidade de vida e protagonismo de sujeitos e comunidades. Mostra esse como um movimento em constante construção desde as origens do SUS, buscando a integralidade, a interdisciplinaridade e a participação social, entendendo que indivíduo/coletividade saudável é capaz de produzir a própria saúde, atuando diante das demandas que envolvem o processo vital, questionando as condições sociais em que se insere, sendo o PST um meio de introduzir ferramentas que visem à atenção integral em saúde. Tópico 2 – O conceito de território no Projeto de Saúde no Território. O tópico mostra o PST como ferramenta essencial no processo organizacional e gerencial da AB, diferenciando território físico de território processo, esse último entendido como experiência dinâmica em constante construção e como categoria de análise social, por meio do diagnóstico da realidade local e das situações de saúde social e culturalmente predominantes com vistas a direcionar as práticas em saúde para as necessidades da população. Território fica assim entendido como verdadeiro espaço do cidadão, adequando serviços a projetos coletivos, democráticos, inclusivos, cooperativos e interativos. Tópico 3 – O conceito de vulnerabilidade e risco social e suas implicações para a saúde na perspectiva do PST O tópico mostra que, na modernidade, a temática do risco em saúde ganha visibilidade, sendo discutida e aplicada em diferentes áreas de conhecimento e propõe a discussão da noção de risco epidemiológico para a elaboração de políticas públicas e ações na promoção de saúde, de vigilância à saúde e à vida. Traz, também, o conceito de que, nessa abordagem, o sujeito não se classifica nem como saudável, nem como doente e sim em situação risco ou vulnerabilidade em diferentes planos. Tópico 4 – Os pilares do PST. O tópico aborda a necessidade de parcerias e cooperação para reduzir a vulnerabilidade e apresenta os três pilares do PST: promoção de saúde – estratégias de atenção na perspectiva da responsabilização múltipla e objetivos profissionais para promoção de saúde; participação social - instituída constitucionalmente pela Lei 8142/90 e intersetorialidade – para criação e implementação de políticas públicas. Unidade 1 do módulo 10 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 – Produção de práticas: fragmentação x cooperação em redes O tópico mostra a realidade do passado, em que a estrutura dos serviços de saúde não previa a participação do usuário no processo de gestão do sistema e o trabalho das equipes de saúde, que não o visualizavam como sujeito, comparando com a transformação, ainda lenta e pontual, dessa perspectiva e do conceito de saber nuclear e tradicional a partir do advento do SUS, com a Política Nacional de AB e a PNH. Apresenta o Método Paideia, ou da Roda, de cogestão e administração, compartilhando democraticamente as relações, a integração de forças internas e externas, para a síntese singular em espaços coletivos de gestão. Mostra que para tanto é necessário disposição política, arranjo institucional descentralizado, comunicação transversal, ações interdisciplinares em US, PTS e PST com diferentes atores sociais, para ampliar os campos de percepção para além do saber técnico setorializado e a real ativação de redes o que exige mudanças na cultura técnica e participação social. Mostra como o Sistema de Redes de Atenção à Saúde (RAS) procura romper o sistema hierarquizado, trabalhando de forma poliárquica. Unidade 2 do módulo 10 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 - O processo de elaboração de um PST O tópico mostra como a elaboração do PST, no processo de trabalho do NASF se dá por pactuação do apoio e posterior operacionalização, por meio de roteiros do MS: preparação; planejamento e implantação, avaliação e seus respectivos passos, ressaltando que tais roteiros não se confundem com protocolos rígidos, sendo apenas orientações facilitadoras. Apresenta o Roteiro Oliveira (2007) em suas nove etapas, explicando cada uma. Unidade 3 do módulo 10 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 – Experiências em Itapajé – CE e em Campinas – SP O tópico relata duas experiências: uma em que ESF/NASF desenvolvem PST em Itapajé – CE e outro no Centro Social Campinas – SP, com estagiário do curso de Medicina, criando um PTS coletivo com famílias em situação de vulnerabilidade bastante similar a um PST. Tópico 2 – Um exemplo de PST: a questão da mobilidade urbana O tópico relata a experiência da influência da questão da mobilidade urbana na saúde, em que para compreender o problema a equipe organizou roteiro estruturado para observar e relatar questões referentes ao espaço urbano, em discussão com a população. Unidade 4 do módulo 10 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.