998 resultados para Índicede massa corporal


Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

O crescimento demográfico de idosos é um fenômeno mundial e exerce influência sobre o desenvolvimento e funcionamento das sociedades. Fatores sociais, econômicos, ambientais, biológicos e culturais influenciam o processo de envelhecimento, que pode vir acompanhado de contínua perda na capacidade de adaptação do indivíduo ao meio ambiente, de maior vulnerabilidade ao estresse, limitações funcionais e diminuição da qualidade de vida do indivíduo. Todavia, ao longo do curso da vida, o indivíduo vivencia múltiplas exposições adversas à saúde, e o declínio da mobilidade surge como um dos primeiros sinais do envelhecimento, repercutindo na saúde física e mental do indivíduo. Para contribuir com o conhecimento sobre os desfechos relacionados ao envelhecimento e mobilidade, o estudo IMIAS investiga idosos em quatro países com diferentes perfis epidemiológicos. O presente estudo abordou os possíveis fatores associados ao declínio físico em idosos de distintas sociedades, sobre a perspectiva epidemiológica do curso da vida e dos biomarcadores da inflamação e do estresse. Objetivos: 1) Analisar as relações entre as adversidades sociais e econômicas, vivenciadas durante a infância, a fase adulta e a velhice, com o baixo desempenho físico em populações idosas, de diferentes contextos sociais, econômicos e culturais. 2) Verificar a associação entre os níveis elevados da proteína c-reativa (PCR) com o desempenho físico em idosos de diferentes populações. 3) Avaliar se a desregulação nos níveis de cortisol diurno exerce influência sobre o desempenho físico em idosos com distintos perfis epidemiológicos. Métodos: Foram utilizados dados da linha de base do IMIAS – Estudo Internacional de Mobilidade no Envelhecimento, composto por 1.995 indivíduos entre 65 e 74 anos de idade, residentes em comunidades de quatro países (Albânia, Brasil, Canadá, Colômbia). O desempenho físico foi avaliado através do Short Physical Performance Battery (SPPB) e da força de preensão manual. As adversidades durante o curso da vida foram estimadas a partir de eventos e exposições sociais, econômicas e culturais ocorridas durante a infância, fase adulta e velhice. Para avaliar o percurso biológico e suas associações com a mobilidade, a proteína c-reativa e o cortisol foram considerados como biomarcadores da inflamação e do estresse, respectivamente. No sentido de responder as questões de investigações, foram conduzidas análises de estatística descritiva, bivariada e multivariada, mediante técnicas de distribuição de frequências, teste qui-quadrado, odds ratio e regressões logística, linear e multinível. Resultados: O desempenho físico foi menor nos participantes que vivem na Colômbia, Brasil e Albânia do que nos que vivem no Canadá, mesmo quando ajustados por idade, sexo e adversidades durante o curso da vida. O baixo nível de desempenho físico (SPPB < 8) foi associado a ter sofrido adversidade social e econômica na infância, ter tido ocupação semiqualificada na fase adulta, morar sozinho e possuir renda insuficiente na velhice. A PCR esteve associada com a baixa força de preensão manual e com o SPPB<8. Entretanto, a associação entre a PCR e a força de preensão manual não se manteve quando ajustada por fatores socioeconômicos e hábitos de saúde. As associações negativas entre SPPB e PCR permaneceram significativas mesmo após ajustes por idade, sexo, escolaridade, local de pesquisa e condições de saúde. O baixo desempenho físico (SPPB ≤ 8) foi associado com uma significativa diminuição nos níveis de cortisol ao acordar, em comparação com os níveis de cortisol de idosos com bom desempenho físico (SPPB > 8), mesmo após modelos controlados por local de estudo, sexo, depressão, hábitos de saúde, uso de psicotrópicos e índice de massa corporal. Conclusões: Os resultados evidenciaram associação entre a inflamação, o estresse e as desigualdades sociais e econômicas na infância, sobre o desempenho físico de idosos com diferenciados perfis epidemiológicos. Enfatizamos que a promoção do envelhecimento saudável requer considerar políticas e práticas que favoreçam o bem-estar econômico e social para crianças, adultos e idosos.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

The polycystic ovary syndrome (PCOS) is considered the most common endocrine disorder in reproductive age women, with a prevalence ranging from 15 to 20%. In addition to hormonal and reproductive changes, it is common in PCOS the presence of risk factors for developing cardiovascular disease (CVD) and diabetes mellitus, insulin resistance (IR), visceral obesity, chronic low-grade inflammation and dyslipidemia. Due to the high frequency of obesity associated with PCOS, weight loss is considered as the first-line treatment for the syndrome by improving metabolic and normalizes serum androgens, restoring reproductive function of these patients. Objectives: To evaluate the inflammatory markers and IR in women with PCOS and healthy ovulatory with different nutritional status and how these parameters are displayed after weight loss through caloric restriction in with Down syndrome. Methods: Tumor necrosis factor-alpha (TNF-α), interleukin-6 (IL-6) and C-reactive protein (CRP) were assessed in serum samples from 40 women of childbearing age. The volunteers were divided into four groups: Group I (not eutrophic with PCOS, n = 12); Group II (not eutrophic without PCOS, n = 10), Group III (eutrophic with PCOS, n = 08) and Group IV (eutrophic without PCOS, n = 10). The categorization of groups was performed by body mass index (BMI), according to the World Health Organization (WHO) does not eutrophic, overweight and obesity (BMI> 25 kg / m²) and normal weight (BMI <24.9 kg / m²). IR was determined by HOMA-IR index. In the second phase of the study a controlled dietary intervention was performed and inflammatory parameters were evaluated in 21 overweight and obese women with PCOS, before and after weight loss. All patients received a low-calorie diet with reduction of 500 kcal / day of regular consumption with standard concentrations of macronutrients. Results: Phase 1: PCOS patients showed increased levels of CRP (p <0.01) and HOMAIR (p <0.01). When divided by BMI, both not eutrophic group with PCOS (I) as eutrophic with PCOS (III) showed increased levels of CRP (I = 2.35 ± 0,55mg / L and 2.63 ± III = 0,65mg / L; p <0.01) and HOMA-IR (I = 2.16 ± 2.54 and III = 1.07 ± 0.55; p <0.01). There were no differences in TNF-α and IL-6 between groups. Step 2: After the weight loss of 5% of the initial weight was reduced in all of the components of serum assessed inflammatory profile, PCR (154.75 ± 19:33) vs (78.06 ± 8.9) TNF α (10.89 ± 5.09) vs (6:39 ± 1:41) and IL6 (154.75 ± 19:33) vs (78.06 ± 08.09) (p <0:00) in association with improvement some hormonal parameters evaluated. Conclusion: PCOS contributed to the development of chronic inflammation and changes in glucose metabolism by increasing CRP, insulin and HOMA-IR, independent of nutritional status. The weight loss, caloric restriction has improved the inflammatory condition and hormonal status of the evaluated patients.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

The post-menopause stage is characterized by hormonal and organic alterations of ovarian failure. One of the most important of these is muscles alterations of the pelvic floor (MPF). According to current literature, in young women gynecological and obstetric factors, as well as lifestyles and habits influence that loss of function. However, there is still uncertainty about the influence of those variables in the MPF functions in post-menopause women. Thus, this study aimed at seeing if there is an influence from number of births, the type of birth and the level of physical activity on the MPF of post-menopause women. Another objective of this study was to compare MPF force in women who had had vaginal births with those who had been subjected to cesarean sections, those with different levels of physical activity and those with artificial and natural menopause in the initial and latter stages. Furthermore, the test of muscular force was compared to perineometry. Using observational, analytical and transversal observations, 100 women in the post-menopausal stage of life, between the ages of 45 and 65, were examined. They were divided according to the menopausal stage into three groups: women who had undergone hysterectomies, those in the initial stages of postmenopause and those in the late stage of postmenpause. The patients were questioned about social, demographic, gynecological and obstetric factors. All the volunteers were submitted to a physical examination where their height and weight were measured to arrive at the corporal mass index and their waist measurements were taken. The evaluation of the pelvic floor was conducted with muscular force tests and perineometry. These results were analyzed with statistical description and ANOVA statistical tests, multiple regression and Kolmogorov-Smirnov evaluations. The results showed homogeneity with regard to social demographic and anthropometric characteristics among the women in the final test sample (n=85). It was also seen that most of the women in all three groups were married (p=0.51) and catholic (p=0.13). The average per capital income varied between $R585.47 (+/-466.67) and $R1,271.83 (+/-1,748.95), with no significant difference between the groups (p=0.05). The G>6 group presented an average age between 58.95 (+/-3.96) which was significantly greater that the G<6 group´s average age (53.21+/- 3.88) (p=0.000). There was no difference between the groups´ anthropometric characteristics of weight (p=0.32), height (p=0.72) and corporal mass index (p=0.34), nor in the waist measurements (p=0.33). Furthermore, no significant difference was noted in the MPF function of women who had had normal births, cesarean sections or a combination of the two (TFM p=0.897; perineum measurement p=0.502). Likewise, no differences were seen in the MPF function of women who had one, two to three or four or more births (TFM p=0.28, perineum measurement p=0.13). Finally, no difference was perceived among those with different levels of physical activity (TFM p=0.663; perineum measurement p=0.741). Therefore, we found that the type of delivery, number of births and physical activity had no influence on the muscular function of the pelvic floor among the women studied. It is believed that decline in muscular function in post-menopause women is fundamentally related to the process of aging.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Background: Zinc is an essential nutrient that is required for numerous metabolic functions, and zinc deficiency results in growth retardation, cellmediated immune dysfunction, and cognitive impairment. Objective: This study evaluated nutritional assessment methods for zinc supplementation in prepubertal nonzinc- deficient children. Design: We performed a randomised, controlled, triple-blind study. The children were divided into a control group (10% sorbitol, n = 31) and an experimental group (10 mg Zn/day, n = 31) for 3 months. Anthropometric and dietary assessments as well as bioelectrical measurements were performed in all children. Results: Our study showed (1) an increased body mass index for age and an increased phase angle in the experimental group; (2) a positive correlation between nutritional assessment parameters in both groups; (3) increased soft tissue, and mainly fat-free mass, in the body composition of the experimental group, as determined using bioelectrical impedance vector analysis; (4) increased consumption of all nutrients, including zinc, in the experimental group; and (5) an increased serum zinc concentration in both groups (p < 0.0001). Conclusions: Given that a reference for body composition analysis does not exist for intervention studies, longitudinal studies are needed to investigate vector migration during zinc supplementation. These results reinforce the importance of employing multiple techniques to assess the nutritional status of populations.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Background: Zinc is an essential nutrient that is required for numerous metabolic functions, and zinc deficiency results in growth retardation, cellmediated immune dysfunction, and cognitive impairment. Objective: This study evaluated nutritional assessment methods for zinc supplementation in prepubertal nonzinc- deficient children. Design: We performed a randomised, controlled, triple-blind study. The children were divided into a control group (10% sorbitol, n = 31) and an experimental group (10 mg Zn/day, n = 31) for 3 months. Anthropometric and dietary assessments as well as bioelectrical measurements were performed in all children. Results: Our study showed (1) an increased body mass index for age and an increased phase angle in the experimental group; (2) a positive correlation between nutritional assessment parameters in both groups; (3) increased soft tissue, and mainly fat-free mass, in the body composition of the experimental group, as determined using bioelectrical impedance vector analysis; (4) increased consumption of all nutrients, including zinc, in the experimental group; and (5) an increased serum zinc concentration in both groups (p < 0.0001). Conclusions: Given that a reference for body composition analysis does not exist for intervention studies, longitudinal studies are needed to investigate vector migration during zinc supplementation. These results reinforce the importance of employing multiple techniques to assess the nutritional status of populations.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Sendo a nossa preocupação tentar perceber como se comportam as capacidades físicas dos nossos atletas durante as interrupções letivas, o principal objetivo da nossa dissertação foi analisar os efeitos do destreino em crianças praticantes de atletismo com idades compreendidas entres os 8 e 10 anos. A nossa amostra foi constituída por 15 atletas de ambos os sexos. A média de idade foi de 10,1±0,7 anos, da massa corporal 35,0±5,8 kg, da altura 1,44±0,06 metros e do índice de massa corporal (IMC) 17,0±3,0 kg/m2. As crianças foram acompanhadas durante uma ano com o intuito de se perceber a magnitude de onze semanas de praticar regular de atletismo na performance das mesmas bem as repercussões da interrupção de cinco semanas de prática desportiva nas suas capacidades físicas. Para avaliar a performance das crianças elaborámos um protocolo de avaliação físico composto por quatro testes de aptidão física (teste dos 30 metros, teste de impulsão horizontal, teste de lançamento dorsal e teste do vai e vem). Para a análise estatística utilizámos a análise de variâncias (ANOVA) de medidas repetidas. Os resultados revelaram uma diminuição significativa na velocidade (p=0.001) e na força dos membros inferiores (p=0,003) e uma tendência para de quebra na força dos membros superiores e VO2 máximo. Face aos resultados apresentados, concluímos que o destreino afetou as capacidades físicas das crianças que fizeram parte da nossa amostra, contribuindo assim para a queda da performance das mesmas.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Os objetivos do presente estudo foram: (i) analisar a evolução das características antropométricas e capacidades físicas ao longo de uma época desportiva (comparação entre sub-15, sub-17 e sub-19) e (ii) desenvolver uma plataforma informática para auxiliar o controlo e avaliação. No primeiro trabalho a amostra foi constituída por um total de 50 jogadores portugueses de elite Sub-15 (idade de 14.0 ± 0.1 anos; n=16), Sub-17 (idade de 15.6 ± 0.5 anos; n=14) e Sub-19 (idade de 17.2 ± 0.7 anos; n=20) e foram controlados em três (3) momentos de avaliação; após o período de preparação geral (avaliação pré época), após a 1ª fase do quadro competitivo (avaliação meio época) e após a 2ª fase do quadro competitivo (avaliação pós época). Para a análise antropométrica foi avaliada a altura, massa corporal, índice de massa corporal, massa muscular, massa gorda e perímetros do bicípite, tronco, abdómen, coxa e perna. Para a análise da capacidade física foi avaliada a resistência aeróbia, o trabalho desenvolvido pelos membros inferiores durante o salto vertical, a potência dos membros inferiores durante a corrida, a agilidade e a flexibilidade. Para as características antropométricas encontrou-se para os três (3) escalões um aumento na massa corporal e uma estabilização da massa gorda explicado pelo aumento da massa muscular. As capacidades físicas melhoraram para os três (3) escalões principalmente da avaliação da pré época para o meio da época existindo uma estagnação do meio da época para o final da época. Tendo por base o tempo despendido e a logística necessária aquando da recolha de dados para o primeiro trabalho, desenvolveu-se uma plataforma de forma a auxiliar e simplificar todo o processo. Utilizou-se o software Visual Studio 2013 da Microsoft® sendo usada a linguagem programática vb.net com auxílio a uma base de dados em SQL. Foi definido um diagrama lógico para agilização dos diferentes exercícios com a base de dados no qual se incluiu os testes de agilidade, resistência, flexibilidade, velocidade, altura de salto e análise antropométrica. O entendimento das variações existentes ao longo de uma época desportiva de acordo com o quadro competitivo de cada equipa, as suas idades de desenvolvimento e a inclusão das novas tecnologias para auxiliar o complexo processo de treino, podem contribuir como uma ferramenta fundamental na avaliação e controlo do treino desportivo.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

O trabalho apresentado prende-se na necessidade de criação de Core Sets específicos para Crianças e Jovens, sendo que o objetivo deste representa a proposta de criação do mesmo, direcionado para a população infantojuvenil com Obesidade. Deste modo, desenvolveu-se uma Revisão Sistemática, parte integrante da 1ª fase da criação de um Core Set (CS). Para este efeito, foram recolhidos 570 artigos das bases de dadosMEDLINE/PubMed, ScienceDirect, b-on, PEDro, PROSPERO, dos quais 187 representam a amostra final de estudos incluídos, na qual a faixa etária da população está compreendida entre os 2 e os 19 anos, com Índice de Massa Corporal (IMC)≥ao percentil de 95 para a idade e género, publicados em Inglês no máximo há 10 anos. Dos 187 artigos, foram levantadas 1856 necessidades, das quais se ligaram 963 conceitos àClassificação Internacional da Funcionalidade e Incapacidade de Crianças e Jovens (CIF-CJ), identificando-se desta forma 109 categorias. Destas obteve-se 11,92% de categorias com saturação no domínio das Funções e Estruturas; 6,42% nas Atividades e Participação e 8,26% nos Fatores Contextuais, o que se traduz no total de 29 categorias possíveis de integração num futuroCS.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Este foi um estudo piloto que pretendeu monitorizar a carga de treino em Futsal, com jogadores amadores juniores e seniores. A amostra do presente estudo foi composta por 8 jogadores de Futsal do sexo masculino, 4 juniores com idade média de 16.5±0.5 anos (estatura de 1.67±0.04 m e 59.2±2.21 Kg de massa corporal) e 4 seniores com idade média de 27.2±2.7 anos (estatura de 1.71±0.05 m e 69.7±7.5 Kg de massa corporal). Os jogadores competiam nos campeonatos distritais amadores de Futsal, na sua categoria, organizados pela Associação de Futebol de Leiria. Para a realização deste estudo recorreu-se a 4 unidades do ZephyrTM BioHarnessTM System (Zephyr Technology, Auckland, New Zealand). Trata-se de um sistema de monitorização wireless de dados fisiológicos e que tem a capacidade de medir a frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (FR) e acelerometria (ACC). Os resultados obtidos mostram que o sistema utilizado registou as variáveis que se pretendiam estudar, sem limitações para o atleta, isto é, sem cabos ou artefactos, que limitassem os movimentos durante a unidade de treino. Verificou-se também que, no somatório de 8 unidades de treino, a frequência cardíaca média no grupo de juniores foi mais elevada do que a dos jogadores seniores (p = 0.029). A monitorização permitiu avaliar a intensidade das unidade de treino, permitindo identificar as respostas fisiológicas por jogador e por treino. Utilizando esta tecnologia é possível fazer um acompanhamento monitorizado de cada atleta por forma a analisar a sua adaptação e evolução fisiológica e fazer uma prescrição/planificação da sessão de treino mais adaptada a cada atleta.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste estudo é descrever o perfil antropométrico e a composiçao corporal de jogadores de futebol da divisao de acesso profissional do Rio Grande do Sul. O perfil antropométrico apresenta informaçoes comparativas das características do grupo de jogadores e reflete, indiretamente, seu estado de treinamento. Foram avaliados 17 atletas, com idade média de 25,31 ± 6,26. Mediu-se 7 dobras para composiçao corporal e utilizou-se a Equaçao Jackson e Pollock (1978). Os valores médios obtidos foram: massa corporal 77,4 ± 9,52; altura 177,93 ± 6,88; percentual de gordura 9,69 ± 3,09; e densidade corporal 1,076853894 ± 0,007. Na literatura, os valores de percentuais de gordura em atletas de futebol da divisao de acesso, variam entre 6 a 12. No presente estudo, os valores encontram-se dentro da faixa relatada, nao havendo necessidade de controle dietético para a reduçao de gordura corporal ou treinamento específico para este fim. Este estudo tem a funçao de intervir e embasar o planejamento e a prática de treinamento

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

O futebol é um esporte cuja maioria das açoes durante a partida sao de alta intensidade e curta duraçao, sendo entao predominantemente composto de tiros de alta velocidade. O objetivo desse estudo é descrever o perfil de performance anaeróbica através de corrida maxíma de 30 metros de jogadores de futebol profissional da divisao de acesso do campeonato gaúcho. A escassez de dados em âmbito regional ressalta a importância deste estudo para futuras comparaçoes e preparaçao dos atletas que disputam essa competiçao. Foram avaliados através dos teste de corrida de 30 metros, 23 jogadores de Santa Maria-RS. A média de idade do grupo foi de 24,76±5,59 anos,a massa corporal de 80,6±9,7 kg, a estatura de 178,8±6,3 cm e o ?7DC 82,3±19,1mm. Os resultados apontam o tempo médio de corrida de 30 m. foi 4,06±0,32seg. Por posiçoes, os goleiros obtiveram na corrida de 30 m o tempo de 4,12±0,12 seg. Os zagueiros 4,22±0,37 seg. Os laterais 4,14±0,35 seg. Os volantes 4,05±0,26 seg. Os meio-campistas 3,97±0,36 seg. Os atacantes 4,02±0,17 seg. Os goleiros e os zagueiros tiveram os piores resultados comparados aos demais atletas, resultado esperado devido às características específicas da funçao

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

No futebol as corridas de alta velocidade em curto espaço e médias distâncias sao consideradas decisivas. O objetivo desse estudo foi investigar o nível de condicionamento anaeróbio de atletas, que disputam a divisao de acesso do campeonato gaúcho. O grupo estudado tinha a média de idade de 24,8±5,6 anos, massa corporal de 79,9±9,2 kg, estatura de 178,5±6,7 cm e o somatório de 7 dobras cutâneas 82±19,4 mm e foi composto por jogadores profissionais de futebol. Os resultados encontrados para potência absoluta em Watts(W) foram potência média 598,2±84,6 W; potência mínima 454±87,2 W e potência máxima 762,3±145 W. A potência média por posiçao resultante: atacantes: 673,3±22,2 W; laterais: 641,2±75,6 W; zagueiros 619,2±30,5 W; os volantes: 600±92,6 W e meias:539,6±94,3 W. Os resultados obtidos auxiliam na preparaçao física da equipe e colaboram para criaçao de um perfil dos jogadores de futebol da 2a divisao do RS

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

No futebol a impulsao tem impacto no cabeceio, nos movimentos de antecipaçoes, nos diferentes saltos e de forma geral, na velocidade das açoes de jogo. No entanto, ao contrário de outros esportes como Basquete, Vôlei, Handebol, o seu treinamento específico é pouco visado no futebol. O objetivo deste estudo é verificar, em atletas profissionais de futebol de campo, o perfil da impulsao horizontal e o desenvolvimento dessa durante uma temporada de treinamento e jogos pela segunda divisao do campeonato gaúcho. Foram avaliados 18 atletas de futebol (com média de idade 25±5,44 anos, altura 177,5±6,48 cm e massa corporal 79,4±9,67 kg). Os atletas se submeteram a testes de impulsao horizontal no início (pré) e após três meses de treinamentos (pós). Mediu-se os saltos com ambas às pernas, cinco saltos consecutivos com membro direito (MID) e esquerdo (MIE) e cinco saltos alternados. O perfil de impulsao obtido no pré-teste foi respectivamente 2,22±0,14m, 11,46±0,56 m, 11,69±0,73m e 12,04±0,78m. Os resultados do pós-teste nao se alteraram em comparaçao ao primeiro teste, sendo respectivamente 2,22±0,15m, 11,26±1,12m, 11,46±0,95m e 12,02±0,76m. Conclui-se que o treinamento nao foi capaz de proporcionar desenvolvimento desta capacidade, pois predominantemente as rotinas de treinamento de futebol nao enfocam este desenvolvimento

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste estudo é descrever o perfil antropométrico e a composiçao corporal de jogadores de futebol da divisao de acesso profissional do Rio Grande do Sul. O perfil antropométrico apresenta informaçoes comparativas das características do grupo de jogadores e reflete, indiretamente, seu estado de treinamento. Foram avaliados 17 atletas, com idade média de 25,31 ± 6,26. Mediu-se 7 dobras para composiçao corporal e utilizou-se a Equaçao Jackson e Pollock (1978). Os valores médios obtidos foram: massa corporal 77,4 ± 9,52; altura 177,93 ± 6,88; percentual de gordura 9,69 ± 3,09; e densidade corporal 1,076853894 ± 0,007. Na literatura, os valores de percentuais de gordura em atletas de futebol da divisao de acesso, variam entre 6 a 12. No presente estudo, os valores encontram-se dentro da faixa relatada, nao havendo necessidade de controle dietético para a reduçao de gordura corporal ou treinamento específico para este fim. Este estudo tem a funçao de intervir e embasar o planejamento e a prática de treinamento

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

O futebol é um esporte cuja maioria das açoes durante a partida sao de alta intensidade e curta duraçao, sendo entao predominantemente composto de tiros de alta velocidade. O objetivo desse estudo é descrever o perfil de performance anaeróbica através de corrida maxíma de 30 metros de jogadores de futebol profissional da divisao de acesso do campeonato gaúcho. A escassez de dados em âmbito regional ressalta a importância deste estudo para futuras comparaçoes e preparaçao dos atletas que disputam essa competiçao. Foram avaliados através dos teste de corrida de 30 metros, 23 jogadores de Santa Maria-RS. A média de idade do grupo foi de 24,76±5,59 anos,a massa corporal de 80,6±9,7 kg, a estatura de 178,8±6,3 cm e o ?7DC 82,3±19,1mm. Os resultados apontam o tempo médio de corrida de 30 m. foi 4,06±0,32seg. Por posiçoes, os goleiros obtiveram na corrida de 30 m o tempo de 4,12±0,12 seg. Os zagueiros 4,22±0,37 seg. Os laterais 4,14±0,35 seg. Os volantes 4,05±0,26 seg. Os meio-campistas 3,97±0,36 seg. Os atacantes 4,02±0,17 seg. Os goleiros e os zagueiros tiveram os piores resultados comparados aos demais atletas, resultado esperado devido às características específicas da funçao