1000 resultados para Área intertidal


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A valoração econômica dos ativos ambientais é importante critério que subsidia a tomada de decisões na definição de políticas que gerenciam os recursos naturais. Nesse sentido, buscou-se valorar a Área de Proteção Ambiental Estadual da Cachoeira das Andorinhas (APAE/CA), importante Unidade de Conservação do Município de Ouro Preto, MG, com 18.700 ha de extensão. Apesar de possuir importante patrimônio natural, tal ativo ambiental possui áreas degradadas, além de ainda não ter o respaldo necessário dos órgãos gestores para o seu efetivo manejo. Como área de estudo, definiu-se a sub-bacia do Rio das Velhas, na qual a APAE/CA está inserida, abrangendo distritos localizados em Ouro Preto e Itabirito. Utilizando a Valoração Contingente, através da abordagem de Hanemann (1984) e do método do bootstrapping, obteve-se a disposição a pagar (DAP) mensal mediana por habitante dos distritos envolvidos pela melhoria e preservação da APAE/CA de R$15,43. O valor econômico calculado para o ativo ambiental foi de R$10.398.030,12, representando os benefícios anuais fornecidos pela APAE/CA e que são percebidos pelos entrevistados. Conjuntamente com a valoração, utilizaram-se variáveis de percepção ambiental, a fim de verificar seu impacto sobre a DAP em estudo. Os resultados encontrados apontaram que a percepção e a valoração ambiental são positivamente correlacionadas.

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Este experimento objetivou analisar as alterações no comportamento espacial dos atributos do solo: matéria orgânica (MO), argila dispersa em água (ADA) e grau de floculação (GF) em áreas ocupadas com vegetação natural em regeneração e em pastagem. As amostras de solo foram coletadas na profundidade de 0,0-0,2 m em uma grade amostral com 64 pontos, espaçados 10 m. Os dados foram submetidos à análise descritiva e, em seguida, foi realizada a análise geoestatística. Observaram-se os maiores valores para ADA e os menores valores de GF na área de pastagem. Todos os atributos apresentam dependência espacial para as duas áreas em estudo, com ajuste dos modelos esférico e exponencial. A confecção dos mapas temáticos por meio da krigagem ordinária permitiu melhor visualização da distribuição espacial dos atributos de solo.

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Este trabalho teve como objetivo registrar a composição florística e estrutura de uma área de Cerrado stricto senso, com ênfase no estrato arbustivo-arbóreo. Foram instaladas 30 parcelas de 10 x 10 m, distribuídas em blocos de 10 parcelas contíguas, onde os indivíduos com PAP superior ou igual a 10 cm foram incluídos. O número total de indivíduos amostrados foi de 1.107, pertencentes a 33 famílias e 88 espécies, evidenciando-se alta riqueza. A área basal total e a densidade total foram, respectivamente, de 6,651 m² e 3.690 indivíduos por hectare. Os valores de diversidade (3.868 nats/indivíduo) e equabilidade (0,86) indicaram grande heterogeneidade e baixa dominância ecológica. As espécies mais importantes foram Qualea grandiflora Mart., Lafoensia pacari St. Hil., Magonia pubescens St. Hil e Qualea parviflora Mart., que juntas representaram 57,7% do VI

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Objetivou-se com este estudo gerar equações para estimar o carbono presente na arborização do campus-sede da Universidade Federal de Viçosa, contribuindo para o conhecimento sobre a capacidade das áreas verdes urbanas no sequestro e estocagem de carbono. Assim, inventariaram-se todas as árvores com DAP igual ou superior a 5 cm presentes na Universidade. Para as árvores não palmeiras, selecionaram-se 721 árvores-amostra, que foram cubadas rigorosamente em pé através da aplicação sucessiva da expressão de Smalian até o diâmetro-limite de 5 cm, tanto para o fuste quanto para os galhos. No caso das palmeiras, cubaram-se 100% dos indivíduos utilizando a expressão de Huber. A densidade básica da madeira com casca e o teor de carbono foram obtidos, nas palmeiras, com a retirada de um disco na porção do DAP, dada a dificuldade de tradagem. Já nas demais árvores, utilizou-se um trado mecânico. Com base no volume, na densidade básica e no teor de carbono, calcularam-se o carbono total e o carbono dos galhos. Ademais, avaliaram-se os modelos de Schumacher e Hall (1933) e Spurr (1952), modificado para estimar o carbono fixado nesses indivíduos. Nas árvores não palmeiras do campus-sede da Universidade Federal de Viçosa, o carbono total e o carbono dos galhos podem ser estimados, em kg, em razão do Diâmetro à Altura do Peito (DAP, em cm) e da Altura Total (Ht, em m), por -0,906586+1,60421*LnDAP+0,37162*LnHt e por -2,052673+1,89903*LnDAP+0,24156*LnHt, respectivamente. Nas palmeiras, o carbono total pode ser estimado por -4,46988+199082*LnDAP+1,06420*LnHt.

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A bracatinga (Mimosa scabrella Benth.) é uma espécie pioneira nativa da Floresta Ombrófila Mista de rápido crescimento e cultivada, predominantemente, na forma de povoamentos puros ou consorciada com culturas agrícolas pelos pequenos e médios produtores da região metropolitana de Curitiba. O objetivo deste estudo foi selecionar equações estimativas da biomassa total e da lenha de bracatingais por unidade de área nas diferentes idades, disponibilizando, assim, uma ferramenta simples e de fácil aplicação durante o processo de comercialização dos povoamentos. Os dados são provenientes de 272 parcelas temporárias com idades variando de 3 a 18 anos. Foram testados 21 modelos tradicionais: 10 aritméticos e semilogarítmicos e 11 logarítmicos. Foram também desenvolvidas equações pelo processo Stepwise a partir de uma matriz de correlação. As equações ajustadas foram comparadas pelo Coeficiente de determinação ajustado (R²aj), Erro-padrão da estimativa percentual (Syx%), teste F e Distribuição gráfica de resíduos. Duas equações para cada caso foram selecionadas, sendo uma tradicional e a outra desenvolvida por Stepwise. Para a biomassa total, foram selecionadas a equação de Clutter e a equação aritmética desenvolvida por Stepwise; e para a biomassa da lenha, a equação da variável combinada, proposta por Spurr, e a equação aritmética de Stepwise. Por fim, realizou-se teste Qui-quadrado (x²) a partir de uma amostra de 17 parcelas extraídas da base de dados, em que as quatro equações selecionadas foram consideradas válidas para a estimativa da biomassa total e da lenha dos bracatingais da região metropolitana de Curitiba.

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O consumo de frutos carnosos por vertebrados é um fenômeno importante nos trópicos, com destaque para aves e mamíferos que apresentam altas proporções de espécies frugívoras. O objetivo do estudo foi observar as principais aves frugívoras em área de Cerrado na reserva do Clube Caça e Pesca Itororó, no Município de Uberlândia, MG, durante o período de novembro de 2000 a outubro de 2001. Foram registradas 90 interações, envolvendo 22 espécies de plantas e 33 espécies de aves. Foi encontrado padrão assimétrico nas interações, no qual poucas espécies são responsáveis pela maioria das interações. As principais aves observadas consumindo frutos são de pequeno porte e onívoras. Interações frugívoras com aves de grande porte, como das famílias Cracidae e Ramphastidae, consideradas potenciais dispersores de sementes, não foram registradas. O estudo demonstrou a importância das espécies vegetais Ouratea spectabilis e Miconia theizans nas interações de frugivoria, além do destaque do gênero Elaenia no consumo de frutos e dispersão de sementes.

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A evapotranspiração (ET) é uma das principais componentes do ciclo hidrológico. Nesse contexto, este trabalho teve como objetivo analisar o comportamento espaço-temporal do Balanço de Energia e da Evapotranspiração Real Diária na Área de Preservação Ambiental da Ilha de Santa Rita, Alagoas, Brasil, tomando como subsídio as possíveis alterações no uso e cobertura do solo. A metodologia utilizada envolve o uso do algoritmo SEBAL, imagens do satélite Landsat 5 - TM e dados complementares de estação meteorológica localizada na área de estudo. A estimativa diária de ET24h real variou de 0 a 1 mm dia-1 no solo exposto e na cidade; a 6 mm dia-1, em corpos d'água e mangue, com um valor médio de 3,78 mm dia-1, 3,45 mm dia-1 e 4,75 mm dia-1, nos dias 03/09/2003, 26/08/2006 e 17/03/2011, respectivamente, em toda a área estudada. Os resultados por meio do algoritmo SEBAL (SURFACE ENERGY BALANCE ALGORITHMS FOR LAND) podem ser utilizados em condições climáticas semelhantes às da Área de Preservação Ilha de Santa Rita/Alagoas. As distribuições de cada componente do balanço de energia: saldo de radiação, fluxo de calor no solo, sensível e latente, apresentaram influência significativa nos diferentes tipos de uso e cobertura do solo. Além disso, constataram-se diferenças evidentes entre os fluxos em zona rural e área urbana. A abordagem utilizada é muito adequada para uma exploração real de dados de satélite, podendo ser útil para estimar um número de parâmetros no contínuo solo-planta-atmosfera.

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O fogo é problema crescente nos diferentes tipos de formação vegetal em diversas partes do mundo. Apesar de anos de estudo científico e de toda atenção da mídia em relação aos incêndios em vegetação, os efeitos que tais fenômenos causam no ambiente não são completamente conhecidos, e as ferramentas de controle são pouco acessíveis a grande parte dos usuários. É fundamental saber o que condiciona as ocorrências, o que favorece a dispersão do fogo e o padrão de tais ocorrências, para possibilitar o mapeamento das áreas de risco e permitir o desenvolvimento de programas específicos para as regiões críticas. O objetivo deste estudo foi produzir um mapa de suscetibilidade a incêndios em vegetação, dentro do perímetro urbano do Município de Ubá, MG, com a utilização de informações referentes ao relevo, ao uso e cobertura do solo e à proximidade de vias de acesso e áreas urbanas, empregando técnicas de Geoprocessamento. A partir da validação do cartograma gerado, observou-se que 80% das ocorrências têm-se localizado nas áreas de alto e altíssimo risco, 15% nas de médio risco e 5% nas áreas de baixo e baixíssimo risco. Esse mapeamento servirá como ferramenta para o poder público estabelecer políticas de prevenção, atuando na conscientização da população e na definição de medidas de controle nas áreas de maior risco.

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Este estudo teve por objetivo avaliar a evolução da restauração de duas áreas degradadas em unidade de conservação de proteção integral, no bioma Mata Atlântica, no Sul do Brasil. Foram avaliados atributos da composição florística e da estrutura da vegetação, assim como a atividade enzimática do solo (amidase, urease, fosfatase e arilsulfatase), envolvida em processos ecológicos, capazes de caracterizar diferentes áreas em restauração. A vegetação do estrato superior foi amostrada em 18 parcelas de 10 x 20 m em duas áreas recuperadas (A1 e A2) e em 12 parcelas em trecho de floresta utilizada como referência (AR). Nessas parcelas, o componente arbóreo-arbustivo foi medido quanto ao diâmetro, altura e cobertura de copa dos indivíduos, e a regeneração natural foi estudada em subparcelas, através da obtenção do diâmetro do coleto e da altura até 1,0 m. A atividade enzimática foi mensurada por meio da coleta de 10 amostras de solo, nas camadas de 0 a 5 cm e de 5 a 20 cm, em cada área. Os resultados evidenciaram que as áreas em restauração apresentaram menor diversidade (H' = 2,31), em comparação com a área de referência (H' = 3,00), bem como menores valores de área basal, altura e densidade. Conclui-se que a atividade enzimática é um bom indicador para o desenvolvimento em ambas as áreas restauradas, que comparado à área de referência, ocorrerá a longo prazo, indicando a necessidade de manejo de A1 e A2, por meio da eliminação de gramíneas e espécies arbóreas exóticas, fator determinante para o sucesso da restauração.

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Objetivou-se avaliar um plantio de enriquecimento com 12 espécies arbóreas nativas da região, em uma área reflorestada do Corredor de Biodiversidade Santa Maria, localizado entre os Municípios de Santa Terezinha de Itaipu e São Miguel do Iguaçu, no Paraná. Objetivou-se, também, avaliar a persistência da espécie invasora Megathyrsus maximus (Jacq.) B. K. Simon & S. W. L. Jacobs, conhecido como capim-colonião, e alterações nas características físicas e químicas do solo. As avaliações consistiram no acompanhamento mensal da mortalidade e desenvolvimento das mudas e da massa de matéria seca obtida no manejo do capim-colonião. As alterações promovidas no solo foram verificadas por meio de três coletas de solo ao longo do experimento. A mortalidade alcançou 24,38%, sendo mais acentuada nos dois primeiros meses, janeiro (11,88%) e fevereiro (5,63%). Em relação ao desenvolvimento das mudas, destacaram-se as espécies Aloysia virgata (Ruiz & Pav.) Juss. (lixeira) e Ceiba speciosa (A. St.-Hil.) Ravenna (paineira), com acréscimos mensais em diâmetro de 0,80 mm e 0,60 mm e em altura de 5,80 cm e 1,74 cm, respectivamente. O controle do capim-colonião pela metodologia aplicada foi eficiente, não havendo reincidência considerável ao longo dos meses. Por meio das análises de solo, foi possível observar que a recuperação da área, mesmo que por período curto, mostrou-se eficiente na alteração das características físicas e químicas do solo, podendo ainda levar a novas modificações em decorrência do desenvolvimento das mudas.

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Um dos grandes desafios para o sistema agropecuário é estabelecer a produção agrícola aliada à conservação dos recursos genéticos, principalmente visando à proteção de Áreas de Preservação Permanente. Nesse contexto, mulungu (Erythrina velutina Willd), entre outras espécies nativas, vem sofrendo com as pressões antrópicas nos mais diversos ecossistemas, o que causa reduções em sua base genética. Este trabalho foi realizado com o objetivo de utilizar parâmetros ecológicos e genéticos populacionais como indicadores de sustentabilidade em duas populações naturais de mulungu, situadas em áreas de floresta ciliar, no Estado de Sergipe, bem como avaliar a tendência à sustentabilidade delas, visando à conservação genética da espécie. Utilizou-se a matriz de Pressão-Estado-Impacto/Efeito-Resposta (PEI/ER) com a seleção de 13 indicadores, a partir do uso de marcadores moleculares RAPD e bioquímicos (enzimas) nas populações, de modo a apresentá-los como informações relevantes para medir o progresso quanto à sustentabilidade e conservação de mulungu. As populações estudadas apresentaram baixa tendência à sustentabilidade, necessitando de estratégias para mudança desse status.

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Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o desenvolvimento silvicultural e a sobrevivência das espécies em diferentes modelos de plantio de mudas para recuperação da área do lixão de Inconfidentes – Sul de Minas Gerais/Brasil, a qual se encontra com deficiência de vegetação, o que proporciona impactos visual e ambiental, com o intuito de indicar diferentes espécies vegetais que possam ser ideais para serem utilizadas na requalificação dos lixões. O experimento foi instalado no delineamento estatístico inteiramente casualizado com quatro modelos de plantio envolvendo mudas de 11 espécies arbóreas nativas e da gramínea Chrysopogon zizanioides (M1- Leguminosas; M2- Leguminosas + Chrysopogon zizanioides; M3- nativas e M4- Eremanthus erytropappus e Nectandra lanceolata) e três repetições. As parcelas de 3 x 5 m de cada tratamento foram compostas por 15 mudas arbóreas, sendo acrescidas em cada modelo de plantio M2 oito mudas da gramínea Vetiver (C. Zizanioides). Foram avaliados ao longo de 20 meses a altura das plantas, o diâmetro do caule ao nível do solo, a área de copa e a sobrevivência, em intervalos de 30 dias. Os dados do crescimento silvicultural e sobrevivência entre os tratamentos e entre as espécies foram submetidos à análise de variância e as médias, comparadas pelo teste de Scott Knott a 5% de probabilidade. A partir da análise dos resultados da recuperação da área do desativado Lixão de Inconfidentes – Sul de Minas Gerais/Brasil, conclui-se que o modelo de plantio M2 e as espécies Bauhinia forficata, Eritrina falcata, Senna multijuga, Schizolobium parahyba e Schinus terebinthifoliussão as mais indicadas para recuperação da área.

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RESUMO Este trabalho objetivou avaliar o crescimento e sobrevivência de sete espécies arbóreas nativas em diferentes tratamentos, em uma área degradada na Reserva da COPASA (Juramento, MG). Para tal, foram utilizados aproximadamente 1,2 ha da área, onde foram plantadas 899 mudas, de sete espécies nativas (Anadenanthera colubrina, Copaifera langsdorffii, Dilodendron bipinatum, Myracrodruon urundeuva, Pterogyne nitens, Schinopsis brasiliensis e Senegalia polyphylla), acompanhadas durante 24 meses. A área foi dividida em cinco parcelas de 0,24 ha, que representaram os seguintes tratamentos: (T1) parcela semeada com capim (Brachiaria sp.); (T2) parcela onde as covas foram tratadas com condicionador de solo; (T3) parcela semeada com capim consorciado com leguminosa (Cajanus cajan); (T4) parcela semeada com leguminosa; e (T5) controle. A porcentagem de mortalidade foi maior no T2 e menor no T3, sendo as espécies C. langsdorffii (43,66%) e S. brasiliensis (11,64%) aquelas com maior e menor porcentagem de mortalidade, respectivamente. O crescimento (altura e diâmetro) das mudas foi maior no T2 (24,32 ± 26,05 cm e 0,51 ± 0,37 mm, respectivamente) e menor no T1 (10,82 ± 22,57 cm e 0,26 ± 0,27 mm; respectivamente). As espécies com maior crescimento em altura foram A. colubrina e S. polyphylla, já D. bipinatum e S. brasiliensis apresentaram maior crescimento em diâmetro. Pterogyne nitens apresentou o menor crescimento, além de alta mortalidade, mostrando baixa capacidade de estabelecimento em ambientes degradados.

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RESUMO O banco e chuva de sementes podem ser indicadores utilizados para avaliar o potencial de recuperação de uma área que sofre influência antrópica. Assim, os objetivos deste trabalho foram quantificar o número de sementes viáveis e estimar a diversidade de espécies do banco e chuva de sementes, a fim de conhecer o potencial de recuperação de uma área inserida em uma matriz agrícola. Foram instalados 40 coletores para avaliar a chuva de sementes, bem como coletadas amostras de solo, para caracterizar o banco de sementes. Na chuva de sementes, foram encontradas 2.079 sementes, pertencentes a 43 espécies, sendo as famílias Lauraceae e Fabaceae as mais representativas. No banco de sementes, germinaram 69 indivíduos pertencentes a 23 espécies, sendo a família Asteraceae a mais representativa. Observou-se elevada diversidade de espécies na chuva de sementes (H’= 2,34 nats ind-1), em que as sementes das espécies secundárias tardias foram as mais abundantes, enquanto no banco de sementes, as espécies pioneiras. Em conclusão, o fragmento florestal encontrava-se em estágio sucessional avançado, o que pode garantir estabilidade ao sistema diante da influência antrópica.

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Em função do índice de área foliar (IAF) do Capim Tanzânia (Panicum maximum J.) e da lâmina de evaporação do tanque "Classe A" (ECA), foi gerado um modelo multiplicativo para determinar a evapotranspiração máxima (ETm) desse cultivo forrageiro. Foi adotada uma correlação entre a ETm em função da evaporação do tanque "Classe A" e do índice de área foliar (IAF), por meio de uma regressão linear múltipla dos valores logarítmicos, correspondentes a períodos diários durante 11 meses (janeiro a novembro de 2000). Considerando a dificuldade para determinar o IAF e aplicar como variável no modelo proposto, foi desenvolvido outro modelo por meio da correlação entre a ETm e as variáveis ECA e o valor equivalente de IAF, em dias de descanso (NDd), adotando-se como padrão o número de 33 dias como o máximo recomendado de descanso para capim Tanzânia, em condições irrigadas. Para avaliar os modelos, foram utilizados valores de ETm observados a campo durante quatro meses (agosto a novembro-2000) por meio do método de balanço hídrico do solo, monitorado com tensiômetros. Na validação do modelo, foram utilizados testes estatísticos recomendados na literatura, verificando-se bons ajustes entre os valores observados e estimados, recomendando-se a sua utilização para o manejo da irrigação de Capim Tanzânia, no Estado de São Paulo.