917 resultados para uskonnolliset liikkeet - Elämän Sana
Resumo:
La colonna vertebrale è uno dei principali siti per lo sviluppo delle metastasi ossee. Esse modificano le proprietà meccaniche della vertebra indebolendo la struttura e inducendo l’instabilità spinale. La medicina in silico e i modelli agli elementi finiti (FE) hanno trovato spazio nello studio del comportamento meccanico delle vertebre, permettendo una valutazione delle loro proprietà meccaniche anche in presenza di metastasi. In questo studio ho validato i campi di spostamento predetti da modelli microFE di vertebre umane, con e senza metastasi, rispetto agli spostamenti misurati mediante Digital Volume Correlation (DVC). Sono stati utilizzati 4 provini da donatore umano, ognuno composto da una vertebra sana e da una vertebra con metastasi litica. Per ogni vertebra è stato sviluppato un modello microFE omogeneo, lineare e isotropo basato su sequenze di immagini ad alta risoluzione ottenute con microCT (voxel size = 39 μm). Sono state imposte come condizioni al contorno gli spostamenti ottenuti con la DVC nelle fette prossimali e distali di ogni vertebra. I modelli microFE hanno mostrato buone capacità predittive degli spostamenti interni sia per le vertebre di controllo che per quelle metastatiche. Per range di spostamento superiori a 100 μm, il valore di R2 è risultato compreso tra 0.70 e 0.99 e il valore di RMSE% tra 1.01% e 21.88%. Dalle analisi dei campi di deformazione predetti dai modelli microFE sono state evidenziate regioni a maggior deformazione nelle vertebre metastatiche, in particolare in prossimità delle lesioni. Questi risultati sono in accordo con le misure sperimentali effettuate con la DVC. Si può assumere quindi che il modello microFE lineare omogeneo isotropo in campo elastico produca risultati attendibili sia per le vertebre sane sia per le vertebre metastatiche. La procedura di validazione implementata potrebbe essere utilizzata per approfondire lo studio delle proprietà meccaniche delle lesioni blastiche.
Resumo:
A Diabetes Mellitus é uma doença crônica não transmissível que afeta grão parte da população mundial trazendo grandes custos nos sistemas de saúde do mundo. O envelhecimento, a urbanização crescente, a adoção de modos e estilos de vida pouco saudável e o pouco conhecimento das pessoas sobre as doenças crônicas não transmissíveis são os grandes responsáveis pelo aumento da incidência e prevalência da doença. Sabendo dessa situação foi feito um trabalho de intervenção educativa para conhecer e elevar o nível de conhecimento sobre os fatores de risco, as complicações e o tratamento não medicamentoso da Diabetes Mellitus, o cenário para o estudo foi o Posto de Saúde da Família 1 no município Santa Cruz de Minas, estado Minas Gerais, o estudo realizou-se durante o mês de dezembro do ano 2014 até o mês de julho do ano 2015, o universo estive constituído por 285 pacientes diabéticos, cadastrados em nosso posto de saúde, deste foram extraídos ao azar 95 pacientes para a realização de nosso estudo com prévio consentimento informado aos participantes. A obtenção dos dados foi pela aplicação de uma encosta simples com variáveis segundo a bibliografia consultada; a mesma foi aplicada em diferentes áreas de nosso território de atuação pelos agentes comunitários de saúde depois de vários encontros de conversa e depoimentos por um grupo criado pelo Posto de Saúde da Família de educação em saúde para os diabéticos. Posteriormente aplicamos de novo a encosta para avaliar o diagnóstico do conhecimento da população, os dados foram processados estatisticamente e os resultados expressados em forma de tabelas e textos. Em nossa amostra os fatores de riscos mais preponderantes associados a DM foram o sedentarismo, o sobrepeso e a dieta pouco sana com predomínio do sexo masculino. De acordo com os resultados pode-se concluir que depois da intervenção houve melhor conhecimento geral sobre a Diabetes Mellitus e como controla-la.