999 resultados para reforma dos serviços de saúde
Resumo:
Este objeto inicia relatando como a gestão local em saúde trata de perto dos processos relacionados ao cotidiano das UBS. Comenta sobre seus eixos de atuação, objetivos e resultados das ações inerentes ao processo de trabalho na Atenção Básica, suas abordagens, atividades de apoio e atividades primárias, sendo que estas contam com a presença do usuário para o desenvolvimento da ação. Segue relatando que o planejamento e a gestão das atividades primárias iniciam-se com a análise situacional, e ressalta que as equipes SF buscam efetivar a integralidade no desenvolvimento dessas atividades, e lista alguns detalhes práticos. Termina focando nas atividades que se relacionam de forma indireta com os objetivos da gestão local, as atividades de apoio, detalhando três exemplos: gestão de informações, onde ressalta o uso dos formulários do SIAB, gestão do conhecimento, com destaque para a diversificação dos processos e mecanismos deste e também a gestão de materiais e seu papel de atividade-meio, ou seja, a que dá condições para que atividades aconteçam. Unidade 2 do módulo 18 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Discute o processo de planejamento em saúde, desde a identificação dos problemas até a elaboração de um plano de ação capaz de intervir na realidade. Propõe mudanças e oferece subsídios teóricos para a reorganização dos processos de planejamento e avaliação de ações de saúde. Reflete sobre o planejamento em saúde, com o objetivo de discutir a importância do planejamento e a necessidade de trabalhá-lo enquanto um processo, contando, para tal, com um método de planejamento. Argumenta sobre aspectos gerais do planejamento em saúde, citando as principais diferenças entre os métodos de planejamento até então utilizados pela equipes da Estratégia de Saúde da Família.
Resumo:
Este vídeo mostra os principais Programas, Políticas e Pactos relacionados à Saúde da Mulher no Brasil, através da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher, e no Mundo, por meio da Declaração do Desenvolvimento dos Objetivos do Milênio. Vídeo 1 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este vídeo aborda a dinâmica da transição demográfica no Brasil, os aspectos relacionados ao envelhecimento e as responsabilidades e desafios do cuidado à saúde do idoso apresentada aos profissionais da Estratégia Saúde da Família, na busca de promover um envelhecimento saudável. Vídeo 1 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O vídeo sobre Vigilância em Saúde aborda as seguinte questões: a vigilância como instrumento de saúde pública; a Vigilância Epidemiológica na prática dos serviços de saúde e noções básicas de Vigilância Sanitária e Vigilância Ambiental. Vídeo 1 do módulo 16 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Compreende o idoso na perspectiva social, política e legal com ênfase em questões de atenção integral à sua saúde. Abordam-se questões e temáticas ligadas à prática diária do dentista e à atenção básica do idoso. O recurso é o Módulo 10: Envelhecimento e a saúde da pessoa idosa: questões da prática assistencial para dentistas, Curso de Especialização em Saúde da Família - Provab, da UFMA
Resumo:
O vídeo aborda aspectos relativos as políticas de saúde mental e ações desenvolvidas pela rede assistencial a saúde mental do SUS.
Resumo:
Inicialmente o conteúdo trata da questão do direito a saúde, demonstrando o processo pelo qual esse direito foi conquistado nas sociedades ocidentais e reconhecido pelas populações, bem como sua relação com o desenvolvimento econômico das populações. Além disso, esta Unidade discute as relações entre os modelos de proteção social e os direitos sociais, estabelecendo nexos entre os modelos de proteção social, o financiamento destinado à saúde, os serviços e os produtos disponibilizados. O conteúdo encerra com uma abordagem sobre os diferentes arranjos dos serviços de saúde na composição dos sistemas de saúde, convergindo para a abordagem do SUS, um sistema de grande impacto e com um processo histórico em constante construção e em conexão com as formas de organização e mobilização da sociedade.
Resumo:
A fitoterapia e a homeopatia são consideradas as duas principais práticas não hegemônicas. A temática introdutória desta Unidade apresenta o contexto nacional e internacional que levou nosso país a adotar políticas públicas para inserção de práticas integrativas e complementares no sistema de saúde. O conteúdo avança de forma mais específica, para a história da criação das políticas e as principais diretrizes que fomentaram o desenvolvimento e a inserção de tais práticas terapêuticas não hegemônicas no SUS, dentro do contexto da assistência farmacêutica. A discussão evolui para as Políticas públicas estabelecidas para o setor (PNPIC e PNPMF) e ao final do conteúdo, converge para uma abordagem sobre as estratégias para implantação das práticas não hegemônicas nos serviços de saúde.
Resumo:
Apresenta a estruturação da rede em Saúde Mental e sua relação com a Estratégia de Saúde da Família.
Resumo:
Esta unidade trata da avaliação, pois não há como fazer gestão sem avaliar se o resultado está sendo alcançado. Inicialmente apresenta-se o primeiro conceito para o termo “Avaliar” e suas variações. Não há uma definição única para avaliação, pois o termo “avaliação”, para ganhar significado, necessita estar acompanhado de outros termos que informem sobre o objeto e o sujeito da avaliação, além dos seus propósitos, objetivos e modos de proceder. A Unidade aborda a avaliação em saúde na lição 2, afim de fazer com que o aluno consiga relacionar os principais conceitos de avaliação em saúde. Para tanto, apresenta os termos da avaliação dos resultados (eficácia, eficiência e efetividade). Na lição 3, são fornecidas informações para que o aluno consiga classificar e diferenciar as diferentes tipologias de avaliação. Apresenta o modelo de Donabedian, considerado como sendo um dos mais empregados para avaliação da qualidade em saúde, principalmente referente aos cuidados médicos, além de retomar o conceito de Imagem-objetivo, proposto por Matus.
Resumo:
Nesta unidade serão discutidas as diferentes possibilidades para a avaliação de uma política pública como a assistência farmacêutica. O conteúdo inicia com uma abordagem baseada em alguns questionamenteo para avaliação, como “O que está sendo avaliado?; Quem avalia? Neste momento são apresentadas as vantagens e desvantagens entre o envolvimento de avaliadores internos e/ou externos durante o processo e a influencia destes; Como se avalia?; Avaliar para quê? – etapa na qual serão definidas as metodologias adequadas a cada objetivo e cada realidade e os diferentes tipos de avaliação: Investigação Avaliativa, Avaliação para Gestão, e Avaliação para Decisão. Na sequência, o conteúdo define indicadores para avaliação e suas aplicações; dados primários e secundários e os critérios de seleção para um indicador. Ao final da Unidade apresenta-se um modelo metodológico para avaliação da gestão da assistência farmacêutica, com aplicabilidade no exercício didático-pedagógico proposto pelo Curso (Plano Operativo). A intenção desse modelo é detectar dificuldades e obstáculos e produzir recomendações, aproximando o aluno da pesquisa avaliativa Policy Oriented e suas etapas: Formulação; Operacionalização e Síntese: parametrização dos indicadores e leitura dos indicadores.
Resumo:
O módulo 2 do "Gestão da Assistência Farmacêutica - Especialização a distância" trata, ao longo de 5 unidades, a importância do medicamento com insumo para a saúde, introduzindo aspectos técnicos e legais, vigentes no país e o seu impacto na assistência farmacêutica. Além da abordagem clássica, esses aspectos também são abordados na visão dos medicamentos homeopáticos e fitoterápicos, visando a inserção destes nos serviços de saúde. Por fim, a última unidade, fala sobre cultura, saúde, medicamentos e doença sobre o aspecto entre usuário e serviço.
Resumo:
O módulo 3 trata, ao longo de cinco unidades, das Políticas de saúde e acesso aos medicamentos. As unidades 1 e 2 tratam de concepções em saúde, estado e cidadania. Os temas políticas de saúde e acesso a medicamentos são abordados nas unidades 3 e 4 a luz do contexto histórico, na perspectiva da construção do SUS e da atuação do farmacêutico na gestão. Além disso, na unidade 5 são discutidos duas políticas que visam a inserção de medicamentos fitoterápicos e homeopáticos no SUS.
Resumo:
Um marco para a valorização e reconhecimento da infância foi a Declaração dos Direitos da Criança na Assembleia Geral das Nações Unidas, com este documento passou-se a abordar de forma mais eficiente às discussões e formulação de políticas e programas a fim de abordar e solucionar problemas que afetam diretamente à criança. O cuidado e atenção integral à criança, bem como o conhecimento dos indicadores de saúde que estão em evidência, são alguns dos pressupostos que necessitam estar inclusos nas ações da equipe saúde da família voltada para a saúde da criança. Assim o planejamento e a execução das atividades desta equipe terão interferência, sobretudo na mudança de hábitos no contexto familiar a partir do desenvolvimento de ações de vigilância em saúde, uma vez que a prática e a assistência à saúde da criança requerem entendê-la no seu contexto familiar e social, pois são nestes ambientes que as equipes de saúde da família podem potencializar suas ações ao reconhecer a família como uma estratégia social de intervenção na saúde da criança.