1000 resultados para plantas-hospedeiras


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Com o objetivo de obter uma equação que, através de parâmetros lineares dimensionais das folhas, permita a estimativa da área foliar de Brachiaria decumbens Stapf. e Brachiaria brizantha (Hochst.) Stapf., estudaram-se correlações entre a área foliar real (Sf) e parâmetros dimensionais do limbo foliar, como o comprimento ao longo da nervura principal (C) e a largura máxima (L), perpendicular à nervura principal. Todas as equações, exponenciais, geométricas ou lineares simples, permitiram boas estimativas da área foliar. Do ponto de vista prático, sugere-se optar pela equação linear simples envolvendo o produto C x L, considerando o coeficiente linear igual a zero. Desse modo, a estimativa da área foliar de B. decumbens pode ser feita pela fórmula Sf = 0,9810 x (C x L), ou seja, 98,10% do produto entre o comprimento ao longo da nervura principal e a largura máxima, enquanto que, para a B. brizantha a estimativa da área foliar pode ser feita pela fórmula SF = 0,7468 x (C x L), ou seja 74,68% do produto entre o comprimento ao longo da nervura principal e a largura máxima da folha.

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Com o objetivo de verificar possíveis correlações entre níveis de predação de capítulos de B. pilosa e o tamanho das plantas, bem como com o seu grau de agrupamento, o presente trabalho foi desenvolvido em áreas ruderais nos arredores da cidade de Botucatu, SP. Em cada coleta, foram obtidos 15 indivíduos em fase reprodutiva, sendo dez deles provenientes de agrupamentos e cinco isolados, no período de março a setembro de 1993, totalizando seis coletas. Cada planta foi caracterizada quanto a parâmetros biométricos por meio de mensurações, contagens e determinação da biomassa das diferentes estruturas, avaliando-se também a ocorrência de predação nos capítulos. Nas duas condições de agrupamento, o tamanho das plantas foi altamente variável havendo, porém, maior freqüência nas menores classes de tamanho. De modo geral, não houve diferença significativa entre plantas agrupadas e isoladas no que se refere aos parâmetros biométricos analisados. Plantas maiores produziram maior número de capítulos e o nível de predação correlacionou-se positivamente com o tamanho das plantas, independentemente do grau de agrupamento das populações. A distribuição agrupada não condicionou, portanto, maiores níveis de predação, uma vez que plantas maiores dos dois grupos foram preferencialmente atacadas. Isto corrobora a Hipótese do Vigor proposta para explicar relações de preferência entre plantas e seus herbívoros.

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Com o objetivo de avaliar os efeitos de diferentes épocas de controle de plantas daninhas, realizado através de capina manual ou aplicação de herbicidas, sobre a produtividade e características agronômicas do milho, foi instalado um experimento na Fazenda Escola "Capão da Onça" (UEPG), em Ponta Grossa-PR, no sistema de plantio direto na palha. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, em esquema fatorial 2 x 5, com seis repetições. O híbrido utilizado foi XL 212, semeado no dia 11/11/97. Os herbicidas utilizados, com as respectivas épocas de aplicação, foram: atrazine (1400 + 1400 g/ha), aos 2 e 19 dias após a emergência (DAE); atrazine + nicosulfuron (1400 + 12 g/ha), aos 8 DAE; atrazine + nicosulfuron (1600 + 20 g/ha), aos 19 DAE; atrazine + nicosulfuron (1000 + 40 g/ha), aos 26 DAE e nicosulfuron (60 g/ha), aos 31 DAE. As capinas manuais foram efetuadas nestas mesmas épocas. As plantas daninhas predominantes foram Brachiaria plantaginea, Triticum aestivum, Raphanus raphanistrum, Galinsoga parviflora e Richardia brasiliensis. Observou-se que o atraso na época de controle das plantas daninhas, a partir de dez DAE, afetou negativamente as características das plantas avaliadas, mais acentuadamente para o controle com herbicidas. Exceto o peso de 100 grãos, os demais componentes da produção e a produtividade diminuíram com o atraso na época de controle a partir de dez DAE.

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A formação da cobertura vegetal morta sobre a superfície do solo constitui um dos principais requisitos da semeadura direta devido a seus efeitos alelopáticos e físicos, os quais proporcionam maior eficiência no controle de plantas daninhas. O objetivo do trabalho foi avaliar a influência de seis manejos da aveia preta sobre a taxa de decomposição do vegetal e a incidência de plantas daninhas, visando a formação de cobertura morta para semeadura direta de milho. Os sistemas avaliados foram: dessecação com sulfosate; dessecação seguida da rolagem; rolagem seguida da dessecação; rolagem exclusiva; trituração exclusiva e trituração seguida da dessecação. A eficiência no controle foi avaliada através da cobertura do solo por plantas daninhas aos 35 dias após a semeadura e pelo peso de plantas daninhas na colheita do milho. Houve diferenças significativas entre os manejos quanto à taxa de decomposição da aveia e o controle de plantas daninhas. Entretanto, os tratamentos com taxas diferenciadas de decomposição foram semelhantes em relação à eficiência do controle. Os tratamentos que se diferenciaram quanto ao controle de plantas daninhas foram a dessecação seguida do rolo-faca e o rolo-faca seguida da dessecação. A combinação dos manejos mecânico e químico não trouxe nenhum benefício em relação aos manejos exclusivos e os manejos mecânicos exclusivos foram iguais entre si.

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Com o objetivo de avaliar os efeitos do método de preparo do solo e do controle de plantas daninhas em resteva de aveia preta (Avena strigosa), na cultura da soja (Glycine max cv. 'IAC 14'), foi conduzido um experimento de campo na Fazenda Experimental Lageado - UNESP Botucatu - SP, em 1993/94. Os tratamentos de manejo do solo foram Plantio Direto e Plantio Convencional (preparado com uma aração e três gradagens). As formas de controle de plantas daninhas estudadas corresponderam a uma testemunha sem controle do mato; controle com uso exclusivo de herbicidas aplicados em préemergência (0,28 kg/ha de metribuzim + 1,29 kg/ha de orizalin); controle com uso exclusivo de herbicidas aplicados em pósemergência (0,25 kg/ha de fluazifop-p-butil + 0,25 kg/ha de fomesafen); controle com o uso conjunto dos tratamentos em pré e pós-emergência mencionados. Tanto no plantio direto quanto no convencional, utilizou-se glyphosate para a eliminação da aveia preta e das plantas daninhas antes da implantação da cultura. O delineamento experimental adotado foi de blocos ao acaso em parcelas subdivididas, com quatro repetições. Os tipos de manejo do solo foram aplicados às parcelas e os métodos de controle das plantas daninhas às sub-parcelas. Deve ser ressaltado que durante a fase inicial do ensaio, as chuvas foram escassas, limitando tanto o crescimento da cultura quanto a atuação dos herbicidas de pré-emergência e pósemergência. As avaliações baseadas na contagem do número de plantas/m2, realizadas aos 14, 28 e 35 dias após a emergência da cultura da soja, indicaram diferenças entre os métodos de preparo do solo e os métodos de controle. Entre as espécies daninhas mais freqüentes, Brachiaria plantaginea e Amaranthus viridis foram as predominantes no sistema de plantio convencional; estas espécies apresentaram pequena importância no plantio direto, no qual predominou Euphorbia heterophylla. No plantio convencional, os herbicidas de pré-emergência proporcionaram melhor controle de A. viridis do que de B. plantaginea; o controle com herbicidas pós-emergentes foi insatisfatório para ambas espécies. No plantio direto, o controle de E. heterophylla foi insatisfatório em todos os sistemas de controle testados. O plantio direto apresentou sempre menor número total de plantas daninhas, sobretudo de gramineas. A germinação de plantas daninhas limitou-se ao período de até 15 dias após a emergência da cultura, nos dois sistemas de cultivo.

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Com o objetivo de estudar períodos de interferência entre plantas daninhas e a cultura da cana-de-açúcar, foi instalado um experimento no município paulista de Pradópolis, numa área pertencente à usina São Martinho, onde a cana-deaçúcar foi plantada no mês de abril de 1995 e colhida quinze meses depois. As condições climáticas no estado de São Paulo após o plantio deste experimento (época normal de plantio da cana-de-açúcar no estado de São Paulo) são caracterizadas por deficiência hídrica e temperaturas amenas, sendo que o períodos chuvoso iniciou-se apenas quatro meses após o plantio. O resultados obtidos no experimento permitiram concluir que a cana-de-açúcar suportou um pequeno período de convivência inicial, de zero aos 41 dias após o plantio (DAP), sem sofrer interferência significativa de diminuição da produção. No entanto, o controle da tiririca por um período curto (dos aos 22 dias após o plantio da cana-de-açúcar foi suficiente para assegurar a produção.

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Foram conduzidos doi experimentos na UNESP/Jaboticabal, em casa-de-vegetação, com o objetivo de avaliar-se a toxicidade de diferentes herbicidas, aplicados em pós-emergênica, às plantas de alfafa. No primeiro, utilizou-se de um delineamento experimental com parcelas inteiramente casualizadas para avaliar-se os efeitos fitotóxicos dos seguintes herbicidas: MSMA, clethodim + óleo mineral, lactofen, fluazifop-pbutil, fomesafen + óleo mineral haloxyfop-methyl + óleo mineral, fenoxaprop-ethyl, chlorimuronethyl, halosulfuron + óleo mineral, nicosulfuron, acifluorfen, imazethapyr, bentazon + óleo mineral e cyanazine + simazine, todos em só dose. Foram feitas avaliações da fitotoxicidade por meio de notas, atribuídas visualmente, em função dos sintomas constatados nas plantas. A altura das plantas e o peso da matéria seca da parte área foram avaliadas no período de desenvolvimento inicial e após a primeira rebrota. No segundo experimento foi seguido mesmo esquema de instalação e condução do anterior, após escolherse os herbicidas e doses, sendo eles, o MSMA, chlorimuron-ethyl, imazethapyr, bentazon + óleo mineral, clethodim, clethodim + óleo mineral e bentazon + MSMA. Os herbicidas mais seletivos às plantas de alfafa foram haloxyfop-methyl, fluazifop-p-butil, fenoxaprop-ethyl, MSMA, imazethapyr, bentazon e clethodim isolado e adicionado de óleo mineral).

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Com o objetivo de estudar os efeitos da calagem e da adubação fosfatada sobre o crescimento de plantas de soja e capim-marmelada e, o reflexo destas práticas nas relações de interferência entre a planta daninha e a planta cultivada. O estudo foi conduzido em casa-devegetação por um período de 49 dias. Utilizaramse vasos de 4 litros, contendo substrato retirado de um LR-distrófico. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os tratamentos foram dispostos em um esquema fatorial 2x3x4, onde tinha-se: dois níveis de calagem (presença e ausência), três condições de vegetação nos vasos (soja cultivada isolada, planta daninha cultivada isolada e a convivência das espécies) e quatro doses de aplicação de fósforo (0, 50,100 e 200 ppm) no substrato. A calagem incrementou a altura, o número de trifólios, os teores de clorofila a e b, a biomassa seca e a área foliar das plantas de soja e, proporcionou decréscimos na altura, no número de perfilhos e no acúmulo de matéria seca de plantas de capim-marmelada. A interferência imposta pelo capim-marmelada reduziu a altura de plantas, o número de trifólios , os teores de clorofila a, o acúmulo de matéria seca e a área foliar das plantasde soja. De forma oposta, a competição imposta pela soja determinou decréscimos na altura, no número de perfilhos, nos teores de clorofila a e b, no acúmulo de matéria seca e na área foliar das plantas de capim-marmelada. Já, a adubação fosfatada incrementou a altura, o número de perfilhos, o acúmulo de matéria seca e a área foliar das plantas de capim-marmelada.

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Esta pesquisa foi conduzida em área reflorestada com Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla, no município de Três Lagoas, MS, no período de julho de 1996 a agosto de 1997, com o objetivo de avaliar os efeitos da variação da faixa de controle de Brachiaria decumbens ao longo da linha de plantio sobre o desenvolvimento inicial de clones de eucalipto. Os tratamentos experimentais constaram de dois grupos: no primeiro foram mantidas faixas constantes de controle durante os 12 meses iniciais após o transplante das mudas no campo: 0, 25, 50, 100, 125 e 150 cm de cada lado da linha de transplante das mudas de eucalipto; e, no segundo, foram adotadas faixas crescentes de controle ao longo do período experimental. Ao final do período experimental (390 dias após o transplante), constatou-se que as plantas de eucalipto que cresceram nas parcelas com faixas de controle constantes ou crescentes, iguais ou superiores a 100 cm, mostraram-se superiores, em diâmetro, altura e velocidade de crescimento absoluto. Com base nesses resultados, pode-se concluir que a largura mínima da faixa de controle a ser utilizada é de 100 cm de cada lado da linha, a fim de manter as plantas de eucalipto livres da interferência das plantas daninhas.

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O objetivo deste trabalho foi estudar os efeitos dos períodos de convivência e de controle de Brachiaria decumbens sobre o desenvolvimento inicial de clones de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla. Para isso, um ensaio foi conduzido, no município de Três Lagoas-MS, no período de janeiro a dezembro de 1997. Os tratamentos experimentais consistiram de diferentes épocas e períodos de convivência das plantas daninhas na cultura do eucalipto. As épocas foram divididas em dois grupos. No primeiro, a convivência se iniciava no transplante das mudas e era estendida até 28, 56, 84, 112, 140, 168, 224, 252 e 364 dias após. No segundo grupo, a convivência se iniciava aos 0, 28, 56, 84, 112, 140, 168, 224 e 252 dias após o transplante e era estendida até o final de um ano. As principais plantas daninhas que ocorreram na área experimental foram Brachiaria decumbens e Spermacocea latifola. As plantas jovens de eucalipto foram bastante suscetíveis à interferência das plantas daninhas, apresentando um período anterior à interferência inferior a 14-28 dias. Para assegurar o desenvolvimento da cultura, o período total de prevenção à interferência foi de 140 dias, e o período crítico de prevenção à interferência, de 14-28 a 140 dias após o transplante, considerando o índice de 5% de redução em diâmetro.

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Um experimento de campo foi conduzido em Presidente Castelo Branco-PR, com o objetivo de avaliar a seletividade do herbicida azafenidin para a cultura de Eucalyptus camaldulensis, assim como sua eficácia no controle de algumas plantas daninhas infestantes nessa cultura. Azafenidin foi aplicado nas doses de 300, 400, 500 600 e 800 g i.a. ha-1, em pré-emergencia das plantas daninhas. Tratamentos adicionais, incluindo oxyfluorfen (720 g i.a. ha-1), uma testemunha capinada e outra testemunha sem capina, foram também incluídos. Tanto azafenidin quanto oxyfluorfen provocaram sintomas de toxicidade na cultura; no primeiro, as injúrias foram mais intensas em doses ³ 600 g i.a. ha-1. Em relação ao controle de plantas daninhas, doses de azafenidin a partir de 500 g i.a. ha-1 foram efetivas no controle de Brachiaria decumbens, Commelina benghalensis, Richardia brasiliensis e Sida santaremnensis, mesmo 180 dias após a aplicação. Doses menores de azafenidin resultaram em controle suficiente da maioria das plantas daninhas, mas com menor efeito residual.

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As plantas daninhas Bidens pilosa/Bidens subalternans (picão-preto) e Amaranthus quitensis (caruru) são controladas na cultura da soja por diversos herbicidas, sendo os inibidores da acetolactato sintase (ALS) os mais utilizados pelos sojicultores. O uso intensivo e repetitivo destes herbicidas em áreas cultivadas com soja no município de São Gabriel do Oeste (MS - Brasil) e nas províncias de Córdoba e Tucumã (Argentina) proporcionou grande pressão de seleção nas populações destas plantas daninhas, resultando em populações resistentes. Com o objetivo de determinar a resistência cruzada aos herbicidas inibidores da ALS, pertencentes aos grupos químicos sulfoniluréia e imidazolinona, foi conduzido um experimento, em condições de casa de vegetação, na Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (ESALQ), Piracicaba, São Paulo. As plantas daninhas picão-preto e caruru, provenientes de áreas com suspeita de resistência aos herbicidas inibidores da ALS, foram tratadas com os herbicidas chlorimuron-ethyl, imazethapyr e nicosulfuron em diversas doses e comparadas com as plantas provenientes de populações suscetíveis. Os tratamentos foram estabelecidos considerando-se doses que proporcionariam no mínimo 50% do controle das plantas daninhas (GR50), utilizando-se para isso doses abaixo e acima das doses recomendadas de cada herbicida. O herbicida chlorimuron-ethyl foi aplicado nas doses de 1.500, 750, 150, 75, 15, 7,5 e 1,5 g i.a. ha-1; o imazethapyr, nas doses de 8.000, 4.000, 800, 400, 80, 40 e 8 g i.a. ha-1; e o nicosulfuron, nas doses de 1.200, 600, 120, 60, 12, 6 e 1,2 g i.a. ha-1. Os biotipos resistentes apresentaram diferentes níveis de resistência cruzada aos herbicidas utilizados. O biotipo resistente de picão-preto apresentou GR50 para chlorimuron-ethyl, imazethapyr e nicosulfuron de 1,49; 1,27; e 20,08 g i.a. ha-1, respectivamente. Da mesma forma, o GR50 do biotipo resistente de caruru foi de 6,8; 2,45; e 23,54 g i.a. ha-1. As curvas de dose-resposta da porcentagem de controle das plantas daninhas aos 14 dias após o tratamento dos biotipos resistentes apresentaram valores inferiores aos das curvas de dose-resposta dos biotipos suscetíveis, mesmo nas doses extremas utilizadas. As taxas de resistência (GR50(resistente)/GR50(suscetível)) para picão-preto foram de 9,90 para chlorimuron-ethyl, 9,07 para nicosulfuron e 27,03 para imazethapyr, enquanto para caruru elas foram de 45,03 para o chlorimuron-ethyl, 181 para o nicosulfuron e 24,55 para o imazethapyr.

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Extratos aquosos de folhas e cascas de plantas de acapu (Vouacapoua americana) foram preparados nas concentrações de 0, 1, 2, 3 e 5% (v/v), visando identificar e caracterizar a atividade potencialmente alelopática dessa espécie. Analisaram-se os efeitos dos extratos sobre a germinação de sementes e o alongamento da raiz primária das plantas daninhas malícia (Mimosa pudica) e malva (Urena lobata). Os bioensaios de germinação foram desenvolvidos em condições de 25 ºC e fotoperíodo de 12 horas. Para os bioensaios de alongamento da raiz primária, as condições estabelecidas foram de 25 ºC e fotoperíodo de 24 horas. Os resultados obtidos indicaram variações de respostas em função da fonte do extrato aquoso, do parâmetro analisado e da concentração do extrato. As reduções observadas tanto na germinação como no alongamento da raiz primária foram crescentes com o aumento da concentração do extrato, sendo os efeitos mais intensos observados na concentração de 5%. Independentemente da espécie receptora e do parâmetro analisado, o extrato preparado a partir das cascas do acapu evidenciou maior atividade alelopática inibitória. O alongamento da raiz primária foi o parâmetro mais sensível aos efeitos potencialmente alelopáticos do que a germinação das sementes. Comparativamente, cascas e folhas apresentaram diferenças em relação às classes de substâncias químicas. Nas cascas foram encontradas cumarinas que não estavam presentes nas folhas, as quais, por sua vez, apresentaram esteróides e triterpenóides, que não foram identificados nas cascas do acapu.

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O cultivo da mandioca, no Acre, apresenta diversos problemas, destacando-se a competição com as plantas daninhas, que, na Amazônia, torna-se mais grave, em razão de o desenvolvimento das plantas daninhas ser favorecido pela elevada precipitação pluvial anual (em torno de 1.900 mm) e pelas altas temperaturas o ano todo. Os objetivos deste trabalho foram definir o período total de prevenção de interferência das plantas daninhas na cultura de mandioca e avaliar a competitividade das cultivares em comparação com as não-ramificadas. Os ensaios foram conduzidos no ano agrícola 1995/98, na estação experimental da Embrapa Acre, no município de Rio Branco, onde foram avaliadas sete épocas de capinas, em duas cultivares. Em um experimento foram estudadas as cultivares 'Rosada' (ramificada) e 'Pão' (não-ramificada) e, nos outros dois ensaios, conduzidos nos anos seguintes, as cultivares 'IM 319' (ramificada) e 'Rasgadinha' (não-ramificada). Foram avaliados a produtividade de raiz e de parte aérea e os teores de ácido cianídrico e de amido, além da percentagem de raízes podres. A interação cultivar x capina para a produtividade de raízes não foi significativa em nenhum ano, enquanto a produtividade de parte aérea foi significativa apenas no ano agrícola 1995/96. Esse resultado demonstra que a característica ramificação não confere vantagem sobre a cultivar não-ramificada. A realização de duas capinas proporcionou rendimentos satisfatórios, de raiz e de parte aérea, no ano agrícola 1997/98. O período total de prevenção de interferência das plantas daninhas na cultura da mandioca foi de aproximadamente 60 diasdepois do plantio, e os teores de amido e de ácido cianídrico e a percentagem de raiz podre não foram influenciados pelas plantas daninhas.

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Um experimento com dez anos de duração foi realizado em Ponta Grossa-PR para avaliar o efeito da prevenção de produção de sementes pelas plantas daninhas e da aplicação de herbicida em jato dirigido na densidade de infestação em plantios direto e convencional. As plantas daninhas predominantes na área foram capim-marmelada (Brachiaria plantaginea), capim-colchão (Digitaria ciliaris), amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla), poaia-branca (Richardia brasiliensis) e guanxuma (Sida rhombifolia). O controle da frutificação das plantas daninhas durante dez anos reduziu a densidade das espécies presentes em mais de 99%. A redução foi variável entre as espécies, mas em todas elas foi mais intensa nos primeiros anos. A densidade populacional em anos subseqüentes, quando se permitia a reinfestação da área após o controle inicial das plantas daninhas (testemunha), variou conforme as condições climáticas e culturais. A aplicação de herbicida em jato-dirigido foi uma prática eficiente no controle da frutificação das plantas daninhas suscetíveis aos herbicidas, mas selecionou o capim-colchão quando o controle desta espécie foi insatisfatório. A equação que descreve o comportamento dos tratamentos sem ressemeadura e com jato dirigido foi do tipo exponencial negativa. Os resultados obtidos por meio da densidade de plantas emergidas são confirmados pela avaliação do banco de sementes em cada tratamento.