931 resultados para photophysical chemistry
Resumo:
The hexane extract of the stems of Raulinoa echinata afforded the sesquiterpenes germacrene D (6), 1β,6α-dihydroxy-4-(15)-eudesmene (4) and oplopanone (5); the triterpenes squalene, isomultiflorenol (7), isobauerenol (8) and friedelin (9); the protolimonoids melianone (2) and melianodiol (3); and the pyranocoumarin 3-(1′-1′-dimethylallyl)-lomatin (1), which has not been reported previously as a natural product; together with β-sitosterol. The hexane extract and some of these compounds were assayed in vitro against trypomastigote forms of Trypanosoma cruzi. Brine shrimp lethality and antimicrobial activities of the crude extract and pure compounds were also evaluated.
Resumo:
Potentiometric, amperometric and conductometric electrochemical sensors have found a number of interesting applications in the areas of environmental, industrial, and clinical analyses. This review presents a general overview of the three main types of electrochemical sensors, describing fundamental aspects, developments and their contribution to the area of analytical chemistry, relating relevant aspects of the development of electrochemical sensors in Brazil.
Resumo:
This work describes the development of a new program, named SISTAX, for the expert system SISTEMAT. This program allows anyone interested in chemotaxonomy to carry out an intelligent search for organic compounds in databases through chemical structures. When coupled with can efficient encoding system, the program recognizes skeletal types and can find any substructural constraints demanded by the user. An example of an application of the program to the diterpene class found in plants is described.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Eriocaulaceae is a pantropical family that comprises about 1100 species distributed in 11 genera. The infrafamilial relationships are still unsatisfactorily resolved, because of the tiny flowers and generalized morphology, which makes the taxonomy very difficult. Flavonoid and naphthopyranone profiles have proved to be important in order to contribute to the alignment of genera into the family. We here present a survey of the chemical data of Eriocaulaceae with a discussion about their contribution to the taxonomy of Eriocaulaceae. © 2008 Verlag der Zeitschrift für Naturforschung.
Resumo:
The present study was designed to analyze the effects of the association between cinnamon extract and aerobic exercise on the glycemic control and serum lipid profile of diabetic rats. Fifty Wistar male rats divided into five groups: control (C), sedentary nondiabetic rats; diabetic (D), sedentary diabetic rats; diabetic cinnamon (DC), sedentary diabetic rats that received cinnamon extract; diabetic exercise (DE), sedentary diabetic rats subjected to physical training; and diabetic cinnamon exercise (DCE), diabetic rats that received cinnamon extract and were subjected to physical training. For the induction of diabetes, the rats received alloxan. The cinnamon was administered to once a day for four weeks. The groups performed swimming exercises for one hour each day with lead overloads (3% - 5% of b.w) for five days a week for four weeks. Body weight loss was lower in the DE group compared to the other diabetic groups. The basal serum glucose of all the diabetic groups was higher compared to the control group. Group D had higher serum cholesterol concentrations compared to the DE and DCE groups. The resting blood lactate in group D was higher than the resting blood lactate in the DC and DE groups. Aerobic exercise partially counteracted the diabetic effects on body weight, serum cholesterol and blood lactate concentrations. No additional beneficial effects of cinnamon extract and aerobic exercise were observed on the parameters studied.
Resumo:
Lanthanide compounds of general formula [Ln2(2,5-tdc) 3(dmf)2(H2O)2] ·2dmf·H2O (Ln = Eu(III) (1), Tb(III) (2), Gd(III) (3) and Dy(III) (4), dmf = N,N′-dimethylformamide and 2,5-tdc2- = 2,5-thiophedicarboxylate anion) were synthesized and characterized by elemental analysis, X-ray powder diffraction patterns, thermogravimetric analysis and infrared spectroscopy. Phosphorescence data of Gd(III) complex showed that the triplet states (T1) of 2,5-tdc2- ligand have higher energy than the main emitting states of Eu(III), Tb(III) and Dy(III), indicating that 2,5-tdc2- ligand can act as intramolecular energy donor for these metal ions. An energy level diagram was used to establish the most relevant channels involved in the ligand-to-metal energy transfer. The high value of experimental intensity parameter Ω2 for the Eu(III) complex indicate that the europium ion is in a highly polarizable chemical environment. The emission quantum efficiency (η) of the 5D0 emitting level of Eu(III) was also determined. The complexes act as possible light conversion molecular devices (LCMDs). © 2013 Elsevier B.V. All rights reserved.
Resumo:
The novel coordination polymer with the formula {[Nd2(2,5-tdc)3(dmf)2(H2O)2].dmf.H2O}n (2,5-tdc2-=2,5-thiophedicarboxylate anion and dmf=dimethylformamide) has been synthesized and characterized by thermal analysis (TG/DTA), vibrational spectroscopy (FTIR) and single crystal X-ray diffraction analysis (XRD). Structure analysis reveals that Nd(III) ions show dicapped trigonal prism coordination geometry. The 2,5-tdc2- ligands connect four Nd(III) centers, adopting (κ1 - κ1) - (κ1 - κ1) - μ4 coordination mode, generating an interesting 6-connected uninodal 3D network. Photophysical properties were studied using diffuse reflectance spectroscopy (DR) and excitation/emission spectra. The photoluminescence data show the near infrared emission (NIR) with the characteristic 4F3/2→4IJ (J=9/2, 11/2 and 13/2) transitions of Nd(III) ion, indicating that 2,5-tdc2- is able to act as a sensitizer for emission in NIR region. © 2013 Elsevier B.V.
Resumo:
Os muiraquitãs foram considerados de proveniência asiática ou, também, como peças esculpidas pelas lendárias mulheres guerreiras, as Amazonas. São peças, hoje, muito raras, encontradas em alguns acervos de Museus. Estudos mineralógicos e químicos de 23 peças do acervo dos Museus de Gemas e do Encontro em Belém, Brasil, mostraram que os muiraquitãs podem ser constituídos, tanto de quartzo, como de albita, ou microclínio, pirofilita, variscita, anortita e tremolita (equivalente ao jade nefrítico), minerais frequentes em formações geológicas do Brasil. No entanto quatro peças são constituídas de jadeíta, ou seja, em jade jadeítico, raro e desconhecido na Amazônia e Brasil. A constatação da presença desse mineral reacende a discussão em torno da origem mineralógica dos muiraquitãs encontrados na Amazônia. Essa origem, antes da atual descoberta, era defendida como amazônica, devido à ausência de jade jadeítico nas peças pesquisadas e pelo fato de jadeíta não ter sido encontrada no Brasil, mas na América Central e na Ásia.
Resumo:
Vários sítios arqueológicos de Terra Preta Arqueológica (TPA) encontrados na floresta Amazônica Colombiana também contêm alto conteúdo de fragmentos cerâmicos semelhantes aqueles da Amazônia Brasileira, como mostra o sítio Quebrada Tacana. Seus fragmentos cerâmicos são amarelo a cinza, exibem matriz argilosa calcinada envolvendo fragmentos de cariapé, carvão e partículas de cinza, grãos de quartzo e micas. A matriz é composta de metacaulinita a material amorfo, quartzo, folhas de micas, clorita e sepiolita. Cariapé e cauixi são constituídos de cristobalita, da mesma forma o carvão e as cinzas. Embora não detectados pela difração de raios x, os fosfatos devem estar presentes, pois foram detectados teores de P2O5 de até 2,90 %, possivelmente como fosfatos de alumínio, já que o conteúdo de Ca está abaixo 0,1 %, o que elimina a possibilidade da presença de apatita. Estas características mineralógicas e químicas permitem relacionar estes fragmentos cerâmicos com aqueles encontrados nos sítios de TPA no Brasil e reforça o fósforo como um importante componente químico, originado pelo contato dos vasos cerâmicos com os alimentos do cotidiano dos povos amazônicos pré-históricos.
Resumo:
Neste trabalho realizou-se a caracterização química de fragmentos de artefatos cerâmicos encontrados em sítios arqueológicos com terra preta no Baixo Amazonas (Cachoeira-Porteira, Pará, Brasil), representativos da cultura Konduri (de 900 a 400 anos AP). Esses fragmentos são constituídos de SiO2, Al2O3, Fe2O3, Na2O e P2O5, sendo que SiO2 e Al2O3, juntos, perfazem mais de 80 % em peso. Os teores de P2O,5 são relativamente elevados (2,37 % em média) sob a forma de (Al,Fe)-fosfatos, incomuns em cerâmicas vermelhas primitivas, mas encontrados em algumas cerâmicas arqueológicas egípcias e romanas. As concentrações dos elementos traços são comparáveis ou mesmo inferiores ao nível crustal, embora a composição total seja próxima a mesma. A composição química (exceto P2O5) em conjunto com os dados mineralógicos e texturais indicam material saprolítico derivado de rochas ígneas félsicas ou rochas sedimentares como matéria-prima das cerâmicas. Os teores de K, Ca e Na mostram que os feldspatos e fragmentos de rochas foram adicionados ao material argiloso, como sugerido pela mineralogia. Os altos teores de sílica respondem pela presença de cauixi, cariapé e/ou areias quartzosas. Fósforo deve ter sido incorporadoà matriz argilosa da cerâmica, quando do cozimento de alimentos nos vasos cerâmicos, e ainda, em parte, durante a formação do perfil de solo tipo ABE sobre Latossolos Amarelos. A matéria prima e os temperos (cauixi, cariapé, rochas trituradas e fragmentos de vasos cerâmicos descartados) encontram-se disponíveis próximos aos sítios até a atualidade, e, portanto foram a área fonte dos mesmos para a confecção dos artefatos cerâmicos.
Resumo:
As proeminentes edificações da cidade de Belém foram revestidas durante o século 19 com azulejos produzidos em Portugal e Alemanha que já apresentam distintos graus de degradação. O Palacete Pinho é uma das mais importantes destas edificações e foi selecionado para se investigar a ação do clima tropical amazônico sobre a degradação destes azulejos. Para atingir estes objetivos mapearam-se os azulejos desta edificação visando identificar as modificações de origem orgânica e inorgânica e coletas de amostras para análises. Os minerais foram determinados por DRX, a composição química por métodos clássicos úmidos e MEV/SED e os micro-organismos por microscopia. Os resultados obtidos mostram que os azulejos Portugueses e Alemães são distintos entre si. Enquanto o biscoito é composto de SiO2 e Al2O3, CaO foi encontrado apenas nos Portugueses. Os baixos conteúdos de Na2O e K2O indicam adição de materiais para redução da temperatura de fusão. SiO2 e PbO compõem o vidrado, já CoO e FeO foram adicionados como pigmentos. O biscoito dos azulejos Alemães é constituído de quartzo, mullita e cristobalita, ao contrário do Português com quartzo, gehlenita, diopsídio, calcita e feldspatos. Os vidrados são amorfos ao DRX. As diferenças químicas e mineralógicas entre os azulejos Portugueses e Alemães indicam que foram produzidos por matéria prima distinta, bem como processo termal. As alterações relacionadas com o intemperismo são as finas camadas de detritos (nos Alemães), manchas de oxidação, manchas escuras, descolamento do azulejo (no Português); perda de vidrado e biscoito tornando-se pulverulento como consequência do estabelecimento de Cyanophyta e bacillariophyta (Português). As distintas feições de degradação dos azulejos refletem as suas diferenças mineralógicas e químicas expostas ao clima tropical Amazônico.
Resumo:
Este trabalho apresenta dados geológicos, petrográficos e mineralógicos referentes ao granito que hospeda o depósito aurífero Tocantinzinho e objetivou contribuir ao entendimento dos processos hidrotermais associados à sua gênese. O depósito ocorre em biotita monzogranito tardi a pós-tectônico, do subtipo oxidado da série ilmenita, que foi alojado a profundidades de 6 - 9 km. Esse granitoide encontra-se bastante fraturado e localmente brechado, tendo experimentado processos hidrotermais de grau fraco a moderado, os quais geraram duas principais variedades (salame e smoky) sem diferenças mineralógicas ou químicas importantes, porém macroscopicamente muito distintas. Vários tipos de alteração hidrotermal foram reconhecidos nas rochas granitoides, sendo representados principalmente por vênulas e pela substituição de minerais primários. A história hidrotermal teve início com a microclinização, durante a qual o protólito granítico foi em parte transformado na variedade salame. A temperaturas em torno de 330 oC ocorreu a cloritização, que produziu chamosita com XFe na faixa de 0,55 - 0,70. Seguiu-se a sericitização, durante a qual os fluidos mineralizadores precipitaram pirita, calcopirita, esfalerita, galena e ouro. À medida que a alteração progrediu, as soluções se saturaram em sílica e precipitaram quartzo em vênulas. No estágio mais tardio (carbonatação), provavelmente houve mistura entre fluidos aquosos e aquocarbônicos, de que teria resultado a reação entre Ca2+ e CO2 e formação de calcita. A maioria dos sulfetos encontra-se em vênulas, algumas em trama stockwork. O ouro é normalmente muito fino e ocorre principalmente como inclusões submicroscópicas ou ao longo de microfraturas em pirita e quartzo. O depósito Tocantinzinho é muito similar aos depósitos Batalha, Palito e São Jorge, e aos do campo Cuiú-Cuiú. Tipologicamente poderia ser classificado como depósito relacionado a intrusões.
Resumo:
Avaliou-se a composição centesimal e análise físico-química do Lentinus strigosus, um cogumelo comestível de ocorrência na Amazônia brasileira, produzidos em substratos alternativos à base de resíduos madeireiros e agroindustriais. Com este objetivo, determinou-se C, N, pH, sólidos solúveis, atividade de água, proteína, lipídios, fibra total, cinzas, carboidratos e energia. Os substratos foram formulados a partir de serragem de Simarouba amara Aubl. (marupá), Ochroma piramidale Cav. ex. Lam. (pau-de-balsa) e Anacardium giganteum (cajuí); e do estipe de Bactris gasipaes Kunth (pupunheira) e de Saccharum officinarum (cana-de-açúcar). Os resultados demonstraram que: a composição nutricional do L. strigosus variou com o substrato de cultivo; os valores de proteína encontrados nos cogumelos cultivados nos diferentes substratos (18 - 21,5%) variaram de acordo com o substrato, sendo considerados elevados; os sólidos solúveis presentes nos cogumelos podem ter relação com vitaminas hidrossolúveis do complexo B; o L. strigosus pode ser considerado um importante alimento devido suas características nutricionais: alto teor de proteína, carboidratos metabolizáveis e fibras; baixos teores de lipídios e de calorias.