1000 resultados para organização espacia
Resumo:
A unidade apresenta: (i) a estrutura do curso – organizada em módulos independentes de 30 h/a, cabendo ao aluno optar por quatro módulos de seu interesse, mais a apresentação, totalizando 120 h/a, sendo apresentados breves resumos do conteúdo de cada módulo; os objetivos – o geral e os específicos – do curso, em termos de formação profissional continuada, desenvolvimento de habilidades e competências e qualificação do atendimento em atenção básica à saúde; (ii) o ambiente do curso – é descrito o ambiente virtual (AVEA) com as mídias e ferramentas disponíveis, explicando suas funções; (iii) o sistema de funcionamento do curso e da tutoria; (iv) o material didático fornecido em diferentes formas e as atividades propostas – leituras, discussões, análise de situação problema –, ressaltando a proposta de promover a autonomia do aluno e a interatividade do processo e da possibilidade de organização da trilha de aprendizagem; (v) a gestão de aprendizagem – recursos, cronograma, guia do aluno, tutoriais, fale com o tutor; (vi) o sistema de avaliação online com perfil de curso de capacitação; e (vii) a forma de cerificação online.
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Este material compõe o Curso de Especialização em Nefrologia Multidisciplinar (Módulo 2, Unidade 1), produzido pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta como se classifica o tratamento ao paciente com Doença Renal Crônica, para fins de organização do atendimento integral.
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Material utilizado no módulo de Gestão e Organização de Serviços de Saúde Mental do curso de capacitação em Saúde Mental produzido pela UNA-SUS/UFMA. Apresenta o conceito do SUS, como se deu a sua criação e sua relação com a constituição brasileira; a reforma do modelo assistencial em psiquiatria, identificando os direitos dos portadores de transtornos mentais; e a rede assistencial em saúde mental com seus centros de atenção psicossociais (CAPS).
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Descreve a estrutura de funcionamento do Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família na modalidade Educação a Distância, bem como suas etapas e funções dos diferentes atores neste programa de formação.
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O medicamento é uma importante ferramenta terapêutica para manutenção e recuperação da saúde. A falta desse insumo básico impossibilita a realização da clínica, compromete o alcance dos resultados terapêuticos e a efetividades das ações realizadas na atenção básica. A qualificação da Assistência farmacêutica na atenção básica, junto às equipes de SF, possibilita o aprimoramento das atividades técnico-gerenciais e as boas práticas em farmácia, com vistas à ampliação do acesso da população aos medicamentos essenciais, a garantia da qualidade dos serviços ofertados e a promoção do uso racional de medicamentos. Essa webpalestra tem o objetivo de apresentar as concepções teóricas relacionadas à assistência farmacêutica, apontando os seus principais desafios no SUS e na atenção básica e possíveis caminhos a fim de superar esses obstáculos.
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Unidade 1 -Rede de atenção psicossocial e rede de urgência e emergência e a atenção à crise. Sendo as crises complexas e multidimensionais, devem ser abordadas em rede, no seu território, por equipes, serviços e estratégias diversas. Componentes dessas redes, suas funções e papéis nas diversas apresentações de crise. Necessidade de gestão política e técnica que oriente e organize o trabalho em todos os níveis. Diretrizes e orientações capazes de contribuir para que todos os profissionais e serviços produzam um cuidado efetivo, colaborativo, multiprofissional e interdisciplinar de qualidade. A perspectiva do usuário como sujeito e protagonista de seu projeto terapêutica num ambiente de cidadania, controle social e humanização do campo da saúde. Unidade 2 - Trajetória do conceito de crise no campo da psiquiatria e da saúde mental desde o século XIX. Transformações dos conceitos médicos de urgência e emergência. O espectro geral das apresentações de crise e as que se manifestam com as qualidades de urgência e emergência, destacando o recorte específico das crises que são condicionadas ou se correlacionam com problemas médicos, as quais necessitam de um olhar e abordagens diferenciadas.
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Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) é uma doença metabólica crônica considerada uma epidemia mundial, com incidência e prevalência crescentes ao redor do mundo. Sua prevalência nos Estados Unidos da América é em torno de 8% da população, no Brasil pode chegar a 15%, dependendo da região avaliada. Sua morbimortalidade está relacionada às lesões microvasculares decorrentes dos elevados níveis de glicemia, sendo o tratamento adequado capaz de reduzi-la e aumentar a qualidade de vida dos doentes. Considerando que a Equipe de Estratégia de Saúde da Família nº 18 atende a uma população de 3393 pessoas com uma prevalência de DM2 de 1,06%, ou seja muito abaixo das médias nacionais e mundiais. este projeto objetivou realizar rastreamento para DM2 na população selecionada, buscando novos casos, para assim atender melhor os portadores dessa patologia. A população alvo foi selecionada à partir dos critérios de elegibilidade para screening de DM2 descritos pela American Diabetes Association(ADA). Devido a limitações logísticas e estruturais os indivíduos selecionados foram restringidos à população cadastrada nas microáreas das Agentes Comunitárias de Saúde (ACS) com idade igual ou superior a 45 anos. O exame de rastreio escolhido foi a glicemia sérica de jejum, considerado diagnóstico pela Sociedade Brasileira de Diabetes e amplamente disponível no Centro de Saúde. Os ACS foram capacitados pelo médico durante reunião da equipe para realizar a convocação dos pacientes. Esta foi feita via telefonema e visitas domiciliares. Os resultados foram: 79 exames realizados, 51 normais, 24 com intolerância à glicose, 2 novos diagnósticos de DM2 e 2 pacientes ainda em investigação, indicando necessidade de prosseguir o rastreio e atuar de forma mais ativa provendo informações à população quanto fatores de risco, diagnóstico, prognóstico e complicações da doença. Este projeto visa ser um gatilho, o início de uma mudança na abordagem dos pacientes com DM2 na área em questão.
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Este trabalho visa mudanças no atendimento médico, focando no atendimento de grupos prioritários (diabéticos, hipertensos e gestantes), por meio da organização da agenda médica da Estratégia Saúde da Família Pajeu dos Ventos, zona rural de Caetité - BA. Justifica-se sua implantação devido à falta de organização nos agendamentos das consultas médicas, antes pautadas somente na demanda espontânea, além do elevado número de pacientes com doenças descontroladas, acamados com suas medicações renovadas sem serem avaliados pelo médico, gestantes com pré-natal realizado somente pelo enfermeiro. Para isso, a equipe de profissionais da ESF (especialmente agentes de saúde, recepcionista e técnica de enfermagem que realiza o acolhimento) e a população, foram conscientizados por meio de palestras, abordando-se a necessidade de se priorizar estes grupos. Assim sendo, notou-se benefícios dessa atividade para o cotidiano de atendimento médico no local.
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O acolhimento como facilitador do processo de trabalho dos profissionais de saúde. Implica atendimento humanizado, de forma resolutiva e responsável, ao mesmo tempo em que cria vínculo de compromisso entre profissionais de saúde, usuários, famílias e comunidades. O plano de ação tem como objetivo implantar o acolhimento na USF Fonte da Caixa, Camaçari-BA, através da criação de fluxogramas próprios de atendimento, triagem com classificação de risco e capacitação dos profissionais da unidade, contando com a participação dos membros das duas equipes de saúde. O atendimento aos usuários terá início pela escuta qualificada e pela submissão ao protocolo de triagem específico. Em seguida, serão encaminhados para os atendimentos: médico prioritário, serviço de emergência, consulta com enfermagem ou agendamento de consulta, de acordo com a necessidade. Com essa perspectiva, o acolhimento reorganizará o processo de trabalho, ampliando o acesso e potencializando o trabalho em equipe.
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O SUS trouxe uma mudança na visão do processo saúde-doença do paradigma hospitalocêntrico centrado na cura para um modelo mais abrangente com integralidade e universalidade no cuidado. O prontuário familiar é uma importante ferramenta no reconhecimento do território, identificando agravos mais prevalentes e fomentando a elaboração de ações direcionadas ao bem estar da população. No posto de saúde do Rufino identificou-se como problema a não implementação do prontuário e todos os transtornos que isso traz na execução da ESF no território. Este trabalho objetiva: tornar as fichas de atendimento em prontuários familiares, facilitar o acesso às informações dos usuários, aproximar as famílias da unidade de saúde, identificar os agravos mais prevalentes e acompanhar os usuários de forma longitudinal. Por se tratar de uma proposta que objetiva melhorar a assistência da população e estimular a realização de novas ações em saúde, deve ser implementada em busca do bem estar da comunidade.
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Este trabalho teve como objetivo melhorar a atenção à saúde da mulher no controle dos cânceres do colo de útero e de mama da Unidade Básica de Saúde Dr. Ferreirinha no município de Currais Novos do estado de Rio Grande do Norte. Visando atingir ao objetivo proposto foi realizado um projeto de intervenção na unidade de saúde, com ações contempladas em quatro eixos temáticos, “Monitoramento e Avaliação”, “Organização e Gestão do Serviço”, “Engajamento Público” e “Qualificação da Prática Clínica”. Esta intervenção teve duração de 12 semanas e envolveu toda a equipe multidisciplinar, através de visitas domiciliares, palestras educativas, consultas clínicas. Durante este período conseguimos atingir 50% de todas as usuárias que faziam rastreio de câncer de colo do útero num período de um ano, e quanto ao rastreio de câncer de mama conseguimos que aumentasse em 20% a adesão, visto que anteriormente não existia se quer acompanhamento, implementamos a estatística e a conscientização da importância da prevenção e rastreio. Outro ponto positivo foi a capacitação realizada aos ACS, a partir deles nas visitas domiciliares o programa de intervenção foi ampliado, através da identificação dos fatores de risco, faixa etária preconizada pelo ministério da saúde, além da distribuição na comunidade de panfletos educativos que esclarecem sobre sinais e sintomas, a importância e ensinam a realizar o auto-exame da mama. O projeto de intervenção serviu também para unir as equipes da UBS, por se tratar de uma intervenção que abrangia as três equipes, todos os profissionais estavam envolvidos, e a partir desse objetivo pudemos nos reunir mais frequentemente e levantar o que se estava conseguindo desenvolver e o que não funcionava. Para o futuro espera-se que o projeto não se disperse em meio dos diversos programas existentes, já que se trata de um tema bastante incidente, sendo câncer de mama em 2º lugar e o de câncer de colo do útero em 3º lugar.
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Este projeto teve como objetivo implantar estratégias para (re) organização da Unidade de Saúde da Família a fim de melhorar o acolhimento/acesso dos usuários. Para tanto buscou-se descrever o processo de implantação das estratégias de acolhimento para melhoria do acesso; Discutir o acolhimento da demanda espontânea como forma de (re) organização do serviço e Identificar os fatores que influenciam a implantação do acolhimento no serviço. Trata-se de um projeto de intervenção, que utilizou como metodologia a educação permanente, com base em oficinas educativas com vistas a sensibilizar a comunidade e a equipe da unidade sobre a importância do acolhimento na (re) organização do serviço. Teve como sujeitos os trabalhadores da unidade de saúde e como cenário de estudo a Unidade de Saúde da Família de Coroa, localizada em Vera Cruz (BA). Dentre as estratégias implantadas destacou-se: Sensibilização da equipe e da comunidade através de oficina local para construção e (re) organização do processo de trabalho da equipe, oficina central com a equipe de enfermagem para discussão de fluxos assistenciais e palestras na sala de espera informando a comunidade sobre a nova organização da equipe para o acolhimento. Adequação do processo de trabalho através da definição de fluxos assistenciais para atendimento, escala de rodízio dos ‘acolhedores’ do dia e registro sistemático dos acolhimentos nos prontuários de todos os usuários atendidos. Implantação de classificação de risco através da utilização de protocolo com perguntas norteadoras na avaliação de classificação de risco e triagem clínica a demanda espontânea e agendamento qualificado. Registro, monitoramento e análise dos dados através de registro diário das queixas da demanda espontânea, para além do prontuário e sistematização e consolidação mensal dos dados. Adaptação da estrutura física e materiais da USF determinando local específico para o acolhimento e equipando a sala com os recursos materiais necessários. Concluiu-se que, no período de novembro e dezembro/2012 as estratégias para implantação do acolhimento foram realizadas de forma integral. Porém, os objetivos do Projeto de Intervenção não foram totalmente atingidos devido à continuidade das propostas perderem força com a redução da equipe de trabalho que liderava a linha de frente do acolhimento.
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O acesso dos usuários aos serviços de saúde é uma das principais preocupações do Sistema Único de Saúde (SUS), dos usuários e dos profissionais responsáveis pelo atendimento. Existem vários estudos e propostas para tornar esse acesso mais humanizado e de acordo com os princípios do SUS. Esse trabalho tem o objetivo de propor uma forma de organizar o acesso ao serviço de odontologia de uma Unidade de Saúde da Família do município de Pomerode, Santa Catarina. Após descrever a realidade da população, segue-se um levantamento bibliográfico, com a apresentação de alguns modelos de organização da demanda através da classificação de risco. Após a descrição e análise de três experiências, foi escolhida uma estratégia que apresentasse mais vantagens para ser aplicada pela Equipe de Saúde Bucal da Unidade Ricardo Jung, como forma de otimizar o fluxo exercendo o princípio da equidade.
Resumo:
O acolhimento constitui uma forma de humanizar e organizar o trabalho em saúde, indo ao encontro das propostas do Programa Saúde da Família. Este estudo teve como objetivo analisar na literatura nacional a produção científica relacionada à prática do acolhimento na organização do processo de trabalho. A população foi constituída pela literatura indexada nos bancos de dados nacionais (BIREME, SCIELO, BDENF) utilizando as palavras chaves: acolhimento e Programa saúde da família. A partir desta busca, encontramos 40 trabalhos. A amostra foi definida pela leitura dos mesmos e sua adequação aos critérios de inclusão: artigos publicados em português no período de 2000 a 2010 que abordavam o tema acolhimento na organização do processo de trabalho no PSF, sendo selecionados 12 artigos. A partir dos conceitos mais correntes sobre o assunto e das várias experiências de implantação desenvolvidas, verificamos o que se propõe com o acolhimento para o SUS, além de analisarmos como ele é feito na atenção primária e qual a sua interferência nos processos de trabalho. Percebe-se que o acolhimento deve ser organizado partindo dos seguintes princípios: atender bem as pessoas que procuram o serviço, possibilitando o acolhimento necessário e reorganizando o processo de trabalho para que todos os envolvidos, usuários ou trabalhadores se sintam de fato acolhidos de forma humanitária e solidária. Ressalta se a importância da formação do vinculo no Programa Saúde da Família como estratégia para melhorar a assistência à saúde.
Resumo:
No Programa Saúde da Família (PSF), o acolhimento é uma estratégia utilizada para a humanização da atenção à saúde. Neste ponto de vista, propõe-se neste trabalho com o objetivo de elaborar o protocolo de acolhimento aos usuários que procuram a Unidade de Saúde Cabanas. O estudo partiu de uma pesquisa bibliográfica, resultado das avaliações das publicações dos últimos dez anos. O resultado demonstrou o quanto se faz necessário implantar o acolhimento no processo de trabalho da Unidade de Saúde de Cabanas. Espera-se que, com a implantação deste instrumento é possível vislumbrar uma organização do fluxo do cuidado aos usuários/famílias garantindo-lhes assistência ética, digna, responsável e resolutiva indo de encontro aos princípios norteadores do SUS.