971 resultados para order statistics
Resumo:
Na década de 80, o surgimento de programas de computadores mais amigáveis para usuários e produtores de informação e a evolução tecnológica fizeram com que as instituições, públicas e privadas, se aperfeiçoassem em estudos sobre sistemas de produção cartográfica apoiados por computador, visando a implementação de Sistemas de Informação Geográfica (SIG). A pouca simultaneidade de forças entre órgãos interessados, resultou em uma grande quantidade de arquivos digitais com a necessidade de padronização. Em 2007, a Comissão Nacional de Cartografia (CONCAR) homologou a Estrutura de Dados Geoespaciais Vetoriais (EDGV) a fim de minimizar o problema da falta de padronização de bases cartográficas. A presente dissertação tem como foco elaborar uma metodologia de trabalho para o processo de conversão de bases cartográficas digitais existentes no padrão da Mapoteca Topográfica Digital (MTD), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para o padrão da EDGV, bem como suas potencialidades e limitações para integração e padronização de bases cartográficas digitais. Será feita uma aplicação da metodologia utilizando a carta topográfica de Saquarema, na escala de 1:50.000, vetorizada na Coordenação de Cartografia (CCAR) do IBGE e disponível na Internet. Como a EDGV foi elaborada segundo técnicas de modelagem orientada a objetos, foi necessário um mapeamento para banco de dados relacional, já que este ainda é utilizado pela maioria dos usuários e produtores de informação geográfica. Um dos objetivos específicos é elaborar um esquema de banco de dados, ou seja, um banco de dados vazio contendo todas as classes de objetos, atributos e seus respectivos domínios existentes na EDGV para que possa ser utilizado no processo de produção cartográfica do IBGE. Este esquema conterá todas as descrições dos objetos e de seus respectivos atributos, além de já permitir que o usuário selecione o domínio de um determinado atributo em uma lista pré definida, evitando que ocorra erro no preenchimento dados. Esta metodologia de trabalho será de grande importância para o processo de conversão das bases cartográficas existentes no IBGE e, com isso, gerar e disponibilizar bases cartográficas no padrão da EDGV.
Resumo:
A presente tese se propõe a identificar a relação entre os presídios do Rio de Janeiro e o processo de exclusão e dominação, essenciais para a construção da hegemonia. Para isso, analisamos a relação da construção da ordem vigente com as unidades prisionais, desde o início do século XIX, percebendo a forma como o Estado inseriu tais unidades em sua política a fim de garantir a dominação, criminalizando os grupos subalternos. Desta forma, os presídios aparecem como rotuladores, não só de indivíduos, como também de sua identidade e espaço, além, é claro, de confirmar seu status social. Para esta investigação foram utilizados a pesquisa bibliográfica e o cruzamento de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Ministério da Justiça, além do material didático utilizado pelas escolas prisionais do Rio de Janeiro. Nossa análise partiu da compreensão do presídio enquanto lócus de contenção e controle do excedente excluído, encontrada nas obras de Nilo Batista e das perspectivas de David Garland e Loic Wacquant que contextualizam estas instituições pela mesma ótica na política neoliberal. Como escopo teórico principal, alicerçamos esta pesquisa na teoria do desvio, desenvolvida por Haward Becker, e no conceito de hegemonia, tal qual Antonio Gramsci o concebe. Desta forma, observamos como percepções individuais de membros de grupos dominantes podem ser incorporadas pelo seu coletivo e ingressarem no código legal social, favorecendo e garantindo a hegemonia destes sobre os grupos subalternos. As prisões aparecem neste contexto como peça imprescindível. Concluímos, portanto, que as unidades prisionais do Rio de Janeiro possuem grande importância na afirmação da dominação social na medida em que recebem o subalterno e demarcam este grupo e seu espaço, transformando sua condição marginal em condição criminosa. Ou seja, favorecendo a criminalização de sua condição social e, portanto, justificando-a.
Resumo:
A história dos Censos no Brasil mostra que a preocupação com a componente territorial em levantamentos estatísticos, surgiu no recenseamento de 1940, quando, pela primeira vez, o IBGE procurou retratar aspectos da realidade geográfica, de interesse para a operação de coleta, em bases cartográficas, uma tarefa complexa devido à grande extensão do território brasileiro e principalmente no que se refere à qualidade do material cartográfico disponível à época. Atualmente crescem as demandas em nosso país, por informações cada vez mais detalhadas e geograficamente posicionadas. Governadores e prefeitos, órgãos de planejamento municipais e estaduais, investidos de maior autonomia e de novas responsabilidades após a Constituição de 1988, dependem hoje como nunca dos censos para definirem suas políticas públicas, com base em informações atualizadas sobre a população sob suas jurisdições. Entretanto, as demandas por informações agregadas à posição também vêm de outras esferas, que vão do setor não-governamental e privado ao governo federal, fazendo com que muito aumentasse a relevância dos censos e por conseqüência os resultados das pesquisas. Para atender a grande demanda, o IBGE vem continuamente aperfeiçoando o que denominamos de Base Territorial, que é um sistema integrado de informações de natureza geográfica e alfanumérica e se constitui no principal requisito para a garantia da adequada cobertura das operações de levantamento censitário. Face a este novo cenário, o IBGE iniciou a elaboração de mapas da base territorial em meio digital, durante as ações preparatórias para o Censo 2000, se deparando com as dificuldades de integração das áreas urbanas e rurais e a baixa qualidade dos insumos de mapeamento em escala cadastral, disponível nas áreas menos desenvolvidas, pois a Instituição não é produtora de mapeamento em escala cadastral. A metodologia proposta visa melhorar a qualidade dos Mapas de Setores Urbanos MSU, com a utilização de imagens Google Earth, a partir software MicroStation 95, periféricos e aplicativos de conversão disponíveis no IBGE, com o estabelecimento de uma nova rotina de trabalho para produção e substituição dos mapas de setores urbanos, de forma a garantir uma maior representatividade territorial dos dados estatísticos para divulgação.
Resumo:
This is the Salmonid & Freshwater Fisheries Statistics for England & Wales 1989 produced by the National Rivers Authority (NRA) in 1989. This report is focused on the maintenance, improvement and development of fisheries of England and Wales. This report is the first on salmon and migratory trout catch statistics for England and Wales published by the National Rivers Authority (NRA). From 1989 onwards, these statistics will appear each year as NRA fisheries statistics reports replacing the Data Report Series which was published by the Ministry of Agriculture Fisheries and Food (MAFF) Directorate of Fisheries Research. This report makes a general review of different catches: Northumbria, Yorkshire, Anglian, Thames, Southern, Wessex, South West, Severn-Trent, Welsh and North West.
Resumo:
This is the Salmonid & Freshwater Fisheries Statistics for England & Wales 1990 produced by the National Rivers Authority (NRA) in 1992. This report is focused on the maintenance, improvement and development of fisheries of England and Wales. This report is the second compilation of salmon and migratory trout catch statistics for England and Wales published by the National Rivers Authority (NRA). Before 1989, these statistics were published by the Ministry of Agriculture Fisheries and Food (MAFF) Directorate of Fisheries Research in their Data Report Series. The 1990 data have been presented in a broadly similar format to those of 1989. However, two further NRA regions, four in all, provided effort data for rod fisheries in 1990. This report makes a general review of different catches: Northumbria, Yorkshire, Anglian, Thames, Southern, Wessex, South West, Severn-Trent, Welsh and North West.
Resumo:
This is the Salmonid & Freshwater Fisheries Statistics for England & Wales 1992 produced by the National Rivers Authority (NRA) in 1994. This report is focused on the maintenance, improvement and development of fisheries of England and Wales. This report is the fourth compilation of salmon and migratory trout catch statistics for England and Wales published by the National Rivers Authority. For the years 1983-88, these statistics were published by the Ministry of Agriculture, Fisheries and Food (MAFF), Directorate of Fisheries Research in their Data Report Series. Other than for rod catches, the 1992 data have been presented in a broadly similar format to those of 1991, Presentation of the rod data however has changed considerably due to the introduction in January 1992 of the first National Rod Fishing Licence. This report makes a general review of different catches: Northumbria, Yorkshire, Anglian, Thames, Southern, Wessex, South West, Severn-Trent, Welsh and North West.
Resumo:
This is the Salmonid & Freshwater Fisheries Statistics for England & Wales 1994 produced by the National Rivers Authority (NRA) in 1995. This report is focused on the maintenance, improvement and development of fisheries of England and Wales. This report is the sixth compilation of salmon and migratory trout catch statistics for England and Wales produced by the National Rivers Authority. For the years 1983-88, these statistics were published by the Ministry o f Agriculture, Fisheries and Food (MAFF), Directorate of Fisheries Research in their Data Report Series. The 1994 data have been presented in a broadly similar format to those of 1993.This report makes a general review of different catches: Northumbria, Yorkshire, Anglian, Thames, Southern, Wessex, South West, Severn-Trent, Welsh and North West.
Resumo:
This report is the third collation of salmon and migratory trout catch statistics for England and Wales produced by the Environment Agency. For the years 1989-94, these statistics were published by the National Rivers Authority (NRA) and the years 1983-88 by the Ministry of Agriculture, Fisheries and Food, Directorate of Fisheries Research in its Data Report series. This report is designed to be a reference document of declared salmonid catches in England and Wales and is produced in the autumn following the season. Salmon stock assessment data including provisional catches, counter run estimates and some juvenile data are now published in an annual assessment for the International Council for the Exploitation of the Seas (ICES). The first report in this series was published jointly by the Environment Agency and the Centre for Environment, Fisheries & Aquatic Science (CEFAS) in April 1997 (Anon 1998).
Resumo:
This report is the fourth collation of salmon and migratory trout catch statistics for England and Wales produced by the Environment Agency. For the years 1989-94 these statistics were published by the National Rivers Authority (NRA) and for the years 1983-88 by the Ministry of Agriculture, Fisheries and Food, Directorate of Fisheries Research, in its Data Report series. This report is designed to be a reference document of declared salmonid catches in England and Wales. Salmon stock assessment data including provisional catches, counter run estimates and some juvenile data are now published in an annual assessment for the International Council for the Exploitation of the Seas (ICES). The second report in this series was published jointly by the Environment Agency and the Centre for Environment, Fisheries & Aquatic Science (CEFAS) in April 1998 (Anon 1999).