932 resultados para histone lysine methyltransferase


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A carnitina, uma amina quaternária (3-hidroxi-4-N-trimetilamino-butirato), é sintetizada no organismo (fígado, rins e cérebro) a partir de dois aminoácidos essenciais: lisina e metionina, exigindo para sua síntese a presença de ferro, ácido ascórbico, niacina e vitamina B6. Tem função fundamental na geração de energia pela célula, pois age nas reações transferidoras de ácidos graxos livres do citosol para mitocôndrias, facilitando sua oxidação e geração de adenosina Trifosfato. A concentração orgânica de carnitina é resultado de processos metabólicos - como ingestão, biossíntese, transporte dentro e fora dos tecidos e excreção - que, quando alterados em função de diversas doenças, levam a um estado carencial de carnitina com prejuízos relacionados ao metabolismo de lipídeos. A suplementação de L-carnitina pode aumentar o fluxo sangüíneo aos músculos devido também ao seu efeito vasodilatador e antioxidante, reduzindo algumas complicações de doenças isquêmicas, como a doença arterial coronariana, e as conseqüências da neuropatia diabética. Por esse motivo, o objetivo do presente trabalho foi descrever possíveis benefícios da suplementação de carnitina nos indivíduos com necessidades especiais e susceptíveis a carências de carnitina, como os portadores de doenças renais, neuropatia diabética, síndrome da imunodefeciência adquirida e doenças cardiovasculares.

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Avaliou-se nível de lisina digestível para 1050 frangos de corte dos 12 aos 22 dias de idade. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com cinco tratamentos, sete repetições e 30 aves por unidade experimental. Os tratamentos foram: 1,05; 1,10; 1,15; 1,20 e 1,25% de lisina digestível. Avaliaram-se ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, composição e deposição de nutrientes corporais. Foram constatados efeitos quadráticos de lisina digestível no consumo de ração e resposta linear ascendente no peso da carcaça. Na composição química da carcaça, houve resposta quadrática do nível de lisina na concentração de proteína. As taxas de deposição proteica, deposição de água, da carcaça e do corpo total tiveram aumento linear em resposta ao acréscimo de lisina na dieta. O aumento da concentração de lisina, todavia, coincidiu com a redução da matéria mineral nas vísceras e sangue e no corpo total. Considerado o desempenho, o nível 1,1% de lisina digestível atendeu às necessidades do frango de corte entre o 12º e o 22º dia de idade. Consideradas a composição química e as taxas de deposição dos nutrientes corporais, a demanda pelo aminoácido digestível torna-se igual ou maior que 1,25%

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar o efeito da linhagem e do nível de lisina da dieta sobre o rendimento e a qualidade da carne de peito de frangos de corte. Foram utilizados 2250 pintos não sexados, de três linhagens comerciais, identificadas como A, B e C, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 3x3 (linhagens e níveis de lisina), com cinco repetições de 50 aves. As aves receberam ração à vontade, à base de milho e farelo de soja, suplementadas com 1,18; 1,24 e 1,30% de lisina nas rações pré-iniciais (1 a 7 dias); 1,10; 1,16 e 1,22% nas rações iniciais (7 a 21 dias); 1,0; 1,06 e 1,12% nas rações de crescimento (21 a 35 dias) e 0,85; 0,91 e 0,97% nas rações de terminação (35 a 42 dias). Foram avaliadas as características de rendimento de peito e carne de peito e as medidas de espessura, largura, comprimento, pH, perda de peso por cozimento e força de cisalhamento da carne de peito. Para o rendimento de peito não foram observadas diferenças significativas, enquanto para rendimento de carne de peito houve efeito significativo da linhagem, em que a linhagem A apresentou o maior rendimento e a linhagem B, o menor. Para as medidas físicas da carne do peito, foram encontradas diferenças significativas entre as linhagens para comprimento de peito, com a linhagem C apresentando o maior resultado. O pH da carne diferiu significativamente para linhagens e níveis de lisina. As linhagens tiveram efeito sobre o rendimento, comprimento e pH da carne de peito, em que a linhagem A apresentou maiores valores para rendimento e pH e a linhagem C para comprimento.

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Quarenta e oito leitões híbridos comerciais, machos castrados e fêmeas, com 5,5 ± 0,21 kg foram distribuídos em blocos ao acaso, com quatro tratamentos e seis repetições, para determinar a melhor concentração de lisina até os 11,9 ± 0,35 kg (fase inicial-1) e os efeitos subseqüentes até os 19,0 kg (fase inicial-2). A composição química das frações corporais e a deposição de tecido muscular na carcaça e no corpo vazio foram determinadas. As concentrações de lisina total utilizadas na primeira fase pós-desmame foram 1,16 a 1,46%. Não foi observado efeito na composição química do sangue e das vísceras, caracterizando a independência das concentrações de lisina. As respostas para acúmulo protéico e água da carcaça e do corpo vazio foram ascendentes com o aumento de lisina, caracterizando a maior eficiência na utilização e direcionamento do nutriente para a síntese protéica da musculatura esquelética. Na segunda fase, não foram observados efeitos, mas os animais que, anteriormente, receberam menores níveis de lisina tenderam acumular mais proteína e água na carcaça e no corpo vazio. Possivelmente, encontrando-se em déficit de lisina, fisiologicamente tolerável, a nova dieta supriu parte da demanda anterior, porém pode não ter atendido à demanda para síntese protéica dos animais que se encontravam em maior ascensão de síntese e acúmulo protéico na fase inicial-1. As respostas favoráveis ao aumento da concentração de lisina na dieta de leitões entre 5,5 e 11,9 kg de peso vivo recomendam novos estudos utilizando níveis de lisina superiores aos empregados, combinados com maiores níveis de energia metabolizável, a fim de estabelecer a eficiência máxima de deposição protéica. Estudos nas fases subseqüentes devem complementar informações de melhor aporte nutricional para o suíno.

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Avaliaram-se os efeitos da densidade de energia metabolizável (EM) e lisina digestível (LIS) sobre o desempenho e a composição corporal de leitões após o desmame. Utilizaram-se 114 animais desmamados aos 7,4 ± 0,80 kg; desses animais, 108 foram alojados na unidade de creche e 6 foram abatidos no dia do desmame para determinação dos dados comparativos da composição química corporal. Seis densidades de nutrientes foram estipuladas a partir de estudo anterior, com base na maior retenção de nitrogênio, mantendo-se as seguintes relações EM:LIS nas dietas experimentais: 3.390:1,291; 3.450:1,409; 3.650:1,411; 3.780:1,461; 3.940:1,507; e 4.109 kcal/kg EM:1,564% LIS. As dietas experimentais foram oferecidas durante 13 dias, quando os leitões atingiram o peso de 12,986 ± 1,449 kg. Avaliaram-se os prováveis efeitos residuais da densidade nutricional no desempenho subseqüente dos leitões. Ao término da fase inicial-1, seis leitões de cada densidade foram abatidos para determinação da composição química nas frações corporais e no corpo vazio. Não houve influência significativa dos níveis nutricionais no desempenho dos leitões ao término da avaliação. Os resultados de conversão alimentar e composição corporal ratificam o nível indicado em estudo anterior, de 4 g LIS/Mcal. O aumento da densidade de energia e lisina confirma a necessidade da correta relação entre ambos para assegurar o melhor desempenho dos leitões na fase inicial de crescimento.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Em dois ensaios simultâneos avaliou-se níveis de energia metabolizável (EM) e de lisina digestível (LIS) para suínos de linhagem específica, na fase de crescimento, criados em condições de isolamento sanitário. Foram utilizados 72 machos castrados com 23,34 ± 1,62 kg e 72 marrãs com 21,56 ± 2,86 kg. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 2 x 3, com seis repetições e dois animais por unidade experimental. Os tratamentos decorreram da combinação dos fatores em (3.270 e 3.500 kcal/kg de ração) e LIS (0,83; 1,03 e 1,23%). Não houve interação dos fatores, mas foram constatados efeitos principais de em e LIS sobre as variáveis de desempenho. Os machos castrados apresentaram respostas diferenciadas aos níveis crescentes de lisina dietética, com aumento linear no ganho em peso, enquanto no consumo de ração e na conversão alimentar ocorreu respostas quadráticas. As marrãs apresentaram redução linear na conversão alimentar em resposta à elevação da concentração de lisina na dieta. Criados com separação de sexo e em condições desejáveis de saúde, na fase de crescimento, suínos machos castrados e marrãs da linhagem genética estudada, responderam eficientemente ao acréscimo de lisina digestível nas dietas. Os benefícios dietéticos da lisina no desempenho dos machos castrados não dependeram dos níveis estudados de energia. Nas marrãs, a melhor conversão alimentar foi obtida com dietas de 3.500 kcal EM, caracterizando a maior eficiência na utilização dos nutrientes para as necessidades de desempenho, em comparação aos machos castrados.

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Avaliaram-se quatro níveis de proteína bruta (PB) em dietas consideradas comerciais fornecidas a suínos machos castrados nas fases de crescimento e terminação. Foram utilizados 48 machos castrados de mesma linhagem genética, com pesos iniciais de 30,8 ± 0,12 kg (fase de crescimento) e 61,2 ± 0,89 kg (fase de terminação), segregados no sistema de produção. Os animais foram distribuídos em delineamento experimental de blocos ao acaso, compostos de quatro tratamentos (níveis de PB) e seis repetições e dois animais por unidade experimental. Os níveis de PB testados foram 19,5; 18,0; 16,5 e 15,0% na fase crescimento e 18,0; 16,5; 15,0 e 13,5% na fase terminação. Na fase crescimento, não foram constatadas diferenças no desempenho dos machos castrados. Independentemente do nível de PB na dieta, as exigências nutricionais foram atendidas, não obstante, a dieta com 16,5% PB indicou maior viabilidade econômica, calculada como margem bruta decorrente da alimentação. Semelhante à fase de crescimento, na fase de terminação os níveis de PB da dieta não promoveram diferenças no desempenho e nas características de carcaça dos animais ao abate. Ao considerar a margem bruta atribuída à alimentação, a dieta com 15,0% PB permitiria maior retorno econômico no período correspondente ao intervalo dos 60 aos 100 kg. A variação da proteína dietética com a suplementação dos principais aminoácidos não prejudicou o desempenho de suínos machos castrados nas fases de crescimento e terminação criados em condições desejáveis de saúde, segregados, em sistema de criação comercial. Pequenas variações entre aminoácidos não prejudicam o desempenho de suínos machos castrados nas fases de crescimento e terminação, desde que as exigências de lisina digestível e dos demais aminoácidos limitantes sejam mantidas próximas às relações mínimas atualmente indicadas.

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O experimento foi conduzido nas instalações da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, UNESP, Campus de Botucatu, utilizando-se dois mil pintos de um dia de idade, da linhagem Ross, distribuídos em um delineamento inteiramente casualisado em esquema fatorial 2 x 2 (sexos x níveis de lisina) e criados até 49 dias de idade. As aves foram alimentadas com dietas: inicial (0-21 dias), crescimento (22-42 dias) e acabamento (43-49 dias), contendo 100% dos níveis de lisina recomendados pelo NRC (1994), ou 110% nas rações inicial e de crescimento e 120% na ração de acabamento. Os frangos foram abatidos aos 28, 35, 42 e 49 dias de idade quando os rendimentos de carcaça e de peito foram determinados. Os níveis de lisina não afetaram (p>0,05) o ganho de peso, conversão alimentar e o rendimento de carcaça, mas os níveis altos resultaram em menores porcentagens de gordura abdominal quando comparados aos níveis baixos de lisina, nas fêmeas. A inclusão de lisina na dieta não melhorou o rendimento de carcaça e de peito aos 28, 35, 42 e 49 dias de idade (p>0,05). Portanto, pode-se concluir que o aumento dos níveis de lisina acima do recomendado pelo NRC (1994) não apresentou influência sobre as características avaliadas.

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Replicative life span in Saccharomyces cerevisiae is increased by glucose (G1c) limitation [ calorie restriction (CR)] and by augmented NAD(+). Increased survival promoted by CR was attributed previously to the NAD(+)-dependent histone deacetylase activity of sirtuin family protein Sir2p but not to changes in redox state. Here we show that strains defective in NAD(+) synthesis and salvage pathways (pnc1 Delta, npt1 Delta, and bna6 Delta) exhibit decreased oxygen consumption and increased mitochondrial H2O2 release, reversed over time by CR. These null mutant strains also present decreased chronological longevity in a manner rescued by CR. Furthermore, we observed that changes in mitochondrial H2O2 release alter cellular redox state, as attested by measurements of total, oxidized, and reduced glutathione. Surprisingly, our results indicate that matrix-soluble dihydrolipoyl-dehydrogenases are an important source of CR-preventable mitochondrial reactive oxygen species (ROS). Indeed, deletion of the LPD1 gene prevented oxidative stress in npt1 Delta and bna6 Delta mutants. Furthermore, pyruvate and alpha-ketoglutarate, substrates for dihydrolipoyl dehydrogenase-containing enzymes, promoted pronounced reactive oxygen release in permeabilized wild-type mitochondria. Altogether, these results substantiate the concept that mitochondrial ROS can be limited by caloric restriction and play an important role in S. cerevisiae senescence. Furthermore, these findings uncover dihydrolipoyl dehydrogenase as an important and novel source of ROS leading to life span limitation.

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Late leaf spot (LLS), caused by the fun.-us Cercosporidium personatum, is one of the most severe diseases in peanut (Arachis hypogaea). The vast majority of commercial cultivars do not exhibit satisfactory levels of resistance to the pathogen, whereas non-commercial genotypes cv. 850 and cv. 909 are resistant to LLS and show symptoms similar to hypersensitive response (HR) lesions. In the present study, we investigated the molecular components of the initial stages of the resistance by gene expression profiling using suppression subtractive hybridization and differential screening of cDNA macroarray techniques. Gene expression analyses have allowed us to identify more than 700 peanut unique expressed sequence taus (EST) involved in several aspects of the early stages of C. personatum pathogenesis, such as components of defense signaling pathways, gene expression regulators, cell cycle controlling genes and components of the biosynthesis of transducer and antimicrobial compounds. The most significantly induced gene corresponds to a novel O'-methyltranferase, suggesting its involvement in the production of local lesions in C. personatum-resistant A. hypogea genotypes. Taken together, our results contribute to elucidate the defense strategies of peanut and provide the framework for the generation of pathogen-resistant peanut cultivars. (C) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Angiogenesis inhibitors have gained much public attention recently as anti-cancer agents and several are currently in clinical trials, including angiostatin (Phase I, Thomas Jefferson University Hospital, Philadelphia, PA). We report here the bowl-shaped structure of angiostatin kringles 1-3, the first multi-kringle structure to be determined. All three kringle lysine-binding sites contain a bound bicine molecule of crystallization while the former of kringle 2 and kringle 3 are cofacial. Moreover, the separation of the kringle 2 and kringle 3 lysiner binding sites is sufficient to accommodate the a-helix of the 30 residue pepticle VEK-30 found in the kringle 2/VEK-30 complex. Together the three kringles produce a central cavity suggestive of a unique domain where they may function in concert. (C) 2002 Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.