921 resultados para agglomeration economies


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Brasil e Argentina nutriram ao longo de décadas sentimento de rivalidade. Aos poucos, tal sentimento foi substituído pela cooperação e consequentemente integração entre os mesmos. A aproximação entre os países culminou na formulação do Mercado Comum do Sul, um dos blocos mais importantes da região sul-americana. Porém, ao longo da década de 1990, a organização passou por momentos de crises, bem como as próprias economias nacionais. Isto provocou a possibilidade de haver retrocesso ou até mesmo a dissolução do bloco que, em períodos anteriores, já tinha proporcionado aumento de fluxo de comércio e de confiança entre seus dois membros maiores. No entanto, a partir de 2003, novos governantes que assumiram o cargo de presidente no Brasil e na Argentina propiciaram uma mudança naquele contexto. Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil, e Néstor Kirchner, presidente da Argentina, subiram ao poder com ideias e objetivos muito semelhantes para a integração regional. Também, havia grande preocupação com o outro em termos de política externa, considerado como forte parceiro em termos políticos, estratégicos e econômicos. A partir da aplicação de literaturas que colocavam o Estado como figura central na elaboração de política externa e de mudanças na mesma, assim como daquelas que estudam o período de 2003 a 2010, avalia-se Brasil e Argentina. O segundo mandato de Lula e o mandato de Cristina Fernández de Kirchner também são estudados, porque são considerados governos de continuidade aos anteriores. A partir desta reaproximação de Brasil e Argentina, enquanto Estados, pode-se perceber uma mudança na reconfiguração do Mercosul. Há maior interesse político para que o bloco seguisse por caminhos que não o meramente comercial. Desde então, há maior quantidade de iniciativas dentro do bloco, e maior disponibilidade e confiança por parte dos governos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

[EN] The aim of this paper is to determine to what extent globalization pressures are changing interlocking directorate networks modeled on continental capitalism into Anglo-Saxon models. For this purpose we analyse the Spanish network of interlocks, comparing the present structure (2012) with that of 1993 and 2006. We show how, although Spanish corporative structure continues to display characteristics of the continental economies, some major banks are significantly reducing industrial activity. Nevertheless, the financial organizations continue to maintain a close relationship with sectors such as construction and services. The analysis of the network of directorates shows a retreat in activity of industrial banking in Spain. Two large Spanish financial institutions, BSCH and La Caixa, continue to undertake activities of industrial banking in 2006, but this activity is significantly reduced in 2012. According to the theories on the role of the interlocking directorates, the companies in these sectors assure their access to banking credit by incorporating advisors from financial organizations to their board of directors. We cannot conclude that the structure of the Spanish corporate network has become a new case of Anglo-Saxon structure, but we got indications that are becoming less hierarchic as banks seem to slowly abandon centrality positions. This is especially salient if we compare the networks of 2006 and 2012, which show a continuing decrease of the role of banks and insurance companies in the network.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Idioma: Inglés Abstract: This project focuses on two indicators of prices, the GDP deflator and the consumer price index (CPI), and analyzes the differences and similarities they present. These price indexes have been chosen taking into account its great representativeness and importance to economic and social level, and its direct relationship to the overall functioning of the economy and, in particular, inflation. It should be also mentioned that this study was conducted for cases of the euro area and the United States, as the impact of these economies in the economic and social situation at international level is very significant.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

[ES]Las investigaciones sobre la predicción de quiebras empresariales que se han venido dando en los últimos cincuenta años han indicado que la crisis financiera de las empresas ha sido y es un tema de preocupación en el mundo, también en Argentina. El horizonte de análisis de este trabajo comprende dos períodos de estabilidad económica en la década de 1990 y la del 2000, con la intención de comparar los indicadores financieros que explican la crisis empresarial en cada uno de ellos. De esta manera, se procura continuar con el aporte de evidencia empírica en esta línea de investigación, mediante el análisis de los indicadores, que según la literatura, influyen en el pronóstico de riesgo de crisis financiera. Estos estudios descriptivos previos a los inferenciales pueden ser replicados en otras economías emergentes, como herramienta de diagnostico de la vulnerabilidad financiera de las empresas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

La crisis económica en la mayoría de los países ha sido impulsada tanto por factores externos como internos que dejaron sus economías en un declive continuado y que comenzó nada más estallar la crisis en los países del mundo. Estados Unidos fue quién contagió al resto de los países con su sistema financiero permisivo y sus hipotecas subprime que contaminaron el panorama financiero mundial. El euro y la competitividad tampoco se salvan por sus efectos limitativos del poder de respuesta de los estados. España, por su parte, contaba con otros factores de índole interno (ej. Burbuja inmobiliaria, actuación del gobierno) que agravaron aún más las consecuencias de la crisis.