967 resultados para Speeches, addresses, etc., Greek
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The present study examines the processing of subject-verb (SV) number agreement with coordinate subjects in pre-verbal and post-verbal positions in Greek. Greek is a language with morphological number marked on nominal and verbal elements. Coordinate SV agreement, however, is special in Greek as it is sensitive to the coordinate subject's position: when pre-verbal, the verb is marked for plural while when post-verbal the verb can be in the singular. We conducted two experiments, an acceptability judgment task with adult monolinguals as a pre-study (Experiment 1) and a self-paced reading task as the main study (Experiment 2) in order to obtain acceptance as well as processing data. Forty adult monolingual speakers of Greek participated in Experiment 1 and a hundred and forty one in Experiment 2. Seventy one children participated in Experiment 2: 30 Albanian-Greek sequential bilingual children and 41 Greek monolingual children aged 10–12 years. The adult data in Experiment 1 establish the difference in acceptability between singular VPs in SV and VS constructions reaffirming our hypothesis. Meanwhile, the adult data in Experiment 2 show that plural verbs accelerate processing regardless of subject position. The child online data show that sequential bilingual children have longer reading times (RTs) compared to the age-matched monolingual control group. However, both child groups follow a similar processing pattern in both pre-verbal and post-verbal constructions showing longer RTs immediately after a singular verb when the subject was pre-verbal indicating a grammaticality effect. In the post-verbal coordinate subject sentences, both child groups showed longer RTs on the first subject following the plural verb due to the temporary number mismatch between the verb and the first subject. This effect was resolved in monolingual children but was still present at the end of the sentence for bilingual children indicating difficulties to reanalyze and integrate information. Taken together, these findings demonstrate that (a) 10–12 year-old sequential bilingual children are sensitive to number agreement in SV coordinate constructions parsing sentences in the same way as monolingual children even though their vocabulary abilities are lower than that of age-matched monolingual peers and (b) bilinguals are slower in processing overall.
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Previous research with children learning a second language (L2) has reported errors with verb inflection and cross-linguistic variation in accuracy and error patterns. However, owing to the cross-linguistic complexity and diversity of different verbal paradigms, the cross-linguistic effects on the nature of default forms has not been directly addressed in L2 acquisition studies. In the present study, we compared accuracy and error patterns in verbal agreement inflections in L2 children acquiring Dutch and Greek, keeping the children’s L1 constant (Turkish). Results showed that inflectional defaults in Greek follow universal predictions regarding the morphological underspecification of paradigms. However, the same universal predictions do not apply to the same extent to Dutch. It is argued that phonological properties of inflected forms should be taken into account to explain cross-linguistic differences in the acquisition of inflection. By systematically comparing patterns in child L2 Dutch and Greek, this study shows how universal mechanisms and target language properties work in tandem in the acquisition of inflectional paradigms.
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In 1982, Greek shipping plunged into a severe crisis: the size of the fleet declined dramatically and over 30% of the fleet was laid-up. catapulting many shipping companies into bankruptcy. The causes of the crisis were: The world recession, leading to regulation, protectionism, subsidization. and the growth of new competition in the tramp shipping market. The erosion of the cost differential between Greek shipping and other maritime nations of the world. The specialization and containerization of the world fleet. The old age and other characteristics of the Greek fleet, which exacerbated the crisis. Greek shipping, with its long history and the expertise, diligence, and supreme opportunism of its dynamic shipowners, will survive the crisis.
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Este texto tem como objetivo básico realizar o arriscado exercício de pensar como, no Brasil das últimas décadas, desenvolveram-se o que se irá chamar de "estudos políticos". Tal designação, passível de muitas críticas e desconfianças, é reveladora da grande dificuldade em delinear o campo dos trabalhos cobertos pela reflexão, uma vez que trata-se, fundamentalmente, de situar as questões e relações, ao mesmo tempo competitivas e complementares, de uma produção que, tendo como objeto "temas políticos", pode assumir contornos teórico-metodológicos mais próximos ou distantes da história, da ciência política ou, também, de outras ciências sociais.
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O objetivo deste trabalho foi analisar a proposta educacional das Escolas Metodistas a partir do relacionamento destas com a própria estrutura eclesiástica da Igreja Metodista e com a sociedade brasileira como um todo, na oportunidade em que o Brasil se definia como um país capitalista dependente. Através da pesquisa e análise dos estatutos, prospectos, anuários, programas de ensino, organização curricular, revistas educacionais, artigos, discursos, documentos de arquivo, etc, provenientes do Instituto Porto Alegre (IPA), tomado como referencial para interpretar a proposta educacional das Escolas Metodistas, detectaram-se os princípios básicos-da referida proposta desde a fundação da Escola (1919) até os dias atuais. Procedeu-se à análise da evolução histórica da Igreja e das Escolas Metodistas sempre considerando a vinculação existente inicialmente com os Estados Unidos (nação hegemônica, externa) e posteriormente com o Estado Brasileiro (dominação interna). Concluiu-se que, na medida em que a sociedade brasileira ia sendo estruturada conforme os principios e propósitos definidos por uma nação hegemônica (Estados Unidos) e que o Estado Brasileiro se organizava como agente de uma dominação interna, as Escolas Metodistas passaram do nivel de dependência externa para um nível de dependência interna, e o relativo êxito de sua proposta educacional diluiu-se com a implantação do sistema oficial de ensino no país.
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Os mega-eventos internacionais diferem muito nos seus propósitos, que podem ser econômicos, políticos, de meio ambiente, culturais, turísticos, esportivos etc. Independente dos seus propósitos, a essência de todos, é sediá-los com sucesso, proporcionando segurança às pessoas que deles participam. Esses eventos representam uma grande oportunidade para a cidade e para o país que os hospeda, pois permitem divulgar ao mundo inteiro seu potencial cultural e turístico, mas, por outro lado, a responsabilidade é um grande desafio para as autoridades envolvidas na organização. Este trabalho aborda a questão da segurança pública no Estado do Rio de Janeiro, perante a realização dos próximos eventos internacionais, como o Mundial de Futebol de 2014 e as Olimpíadas de 2016. O objetivo principal que norteou esta investigação foi identificar os fatores necessários para a construção de uma agenda coletiva que oriente o trabalho matricial de segurança no planejamento destes eventos. Para esse efeito, realizamos uma ampla pesquisa bibliográfica, entrevistas e observação para coletar as informações. Concluímos que esses fatores são: a integração entre governos (Federal, Estaduais e Municipais); a integração das comunidades e de toda a sociedade civil; o planejamento de responsabilidades; conhecimento prévio de cenários anteriores; cooperação com instituições nacionais e internacionais; administração orçamentária e participação logística dos recursos.
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Trata dos fatores formadores e influenciadores da Imagem em seus vários aspectos: imagem de produtos, de organizações, de pessoas, etc ... Expõe a relevância do conceito de Imagem no processo de percepção humana, particularmente no contexto da ação mercadológica. Conceitua a Imagem, diferenciando-a de conceitos próximos. Apresenta a Teoria do Comportamento do Consumidor. Discute processos e programas de formação da alteração da Imagem. Relata casos de empresas e pessoas envolvidas em projetos de formação ou alteração da Imagem.