947 resultados para Salk, Jonas, 1914-
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A presente dissertação é circunscrita no espaço e no tempo, tendo como objecto de estudo fundamental o concelho de Setúbal durante a I Guerra Mundial (1914-1918). Enquadrando historicamente os impactos do conflito no contexto nacional, Setúbal é revisitada entre os finais de oitocentos e os primórdios do século XX a fim de retratar política, económica, social e culturalmente um dos maiores centros urbanos portugueses dos finais da Monarquia Constitucional e do início da I República. Numa lógica de impactos políticos e económico-sociais, esta investigação promove o redescobrir das vivências quotidianas de Setúbal durante um dos períodos mais negros da História da Humanidade. Através do estudo dos mecanismos de acção e intervenção municipais, bem como dos resultados eleitorais e dinâmicas políticopartidárias locais, transmite-se como foram vividos acontecimentos marcantes da vida pública de Portugal, nomeadamente o 14 de Maio de 1915 e o coup d’état sidonista, realçando como dimensões operárias anárquicas e sindicalistas conviviam com grupos conservadores, católicos e monárquicos. Num plano de economia de guerra, o mundo agrícola é abordado em diferentes sectores, nomeadamente na laranja, na cortiça e nos vinhos, dando maior atenção às questões relacionadas com a decadência da fruta e à abertura de novos mercados exportadores, como o Brasil, pela Casa José Maria da Fonseca. A indústria de conservas de peixe, que viveu um boom neste período como resultado da intensa procura externa dos países aliados que tinham nas latas de conserva o alimento das tropas nas trincheiras, representa outro foco de análise deste trabalho. Consequentemente aborda-se o papel da estrutura portuária local na resposta às necessidades de consumo britânicas, francesas e italianas. Por fim, os impactos sociais do conflito em Setúbal constituem um dos enunciados desta investigação, compreendendo como o estudo de uma imprensa dividida na questão intervencionismo versus anti-intervencionismo reflectiu um concelho que viveu como poucos a crise de abastecimentos e a carestia de vida. A proliferação de greves, manifestações contra a guerra, as deserções militares e os assaltos colectivos representam o culminar de um vulcão que entrou em erupção e que ainda sofreu as agruras da epidemia da gripe pneumónica até ao final do ano de 1918.
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407 p.
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Cet article étudie la réception de la musique, de la littérature et des arts plastiques russes en Belgique entre 1880 et 1914. Divers lieux de cette présence russe sont envisagés :salons, expositions universelles, musées, théâtres, concerts, sociétés d'artistes, revues artistiques et ouvrages académiques.
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International audience
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O contrabando é uma actividade comercial ilícita que não tem uma origem definida, uma vez que, ultrapassa todas as fronteiras espaciais e temporais. No entanto, a partir do século XIX e ao longo do período da Primeira Guerra Mundial, o tema constitui uma das principais preocupações dos países Aliados. Nas Conferências de Haia (1899 e 1907) e Londres (1908-09), o conceito é discutido e são promulgadas listas com as mercadorias consideradas contrabando de guerra. Durante a Primeira Guerra Mundial é criado o bloqueio económico com o intuito de reprimir o contrabando e a circulação de mercadorias com destino ao inimigo. Esta dissertação de mestrado tem como principal objectivo compreender o significado, a importância e o impacto do contrabando num contexto local e inserido numa conjuntura de guerra e pós-guerra. Destacando os actores, as dinâmicas de resistência e repressão, assim como as relações entre o poder central, poder local e contrabandistas.
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El presente artículo comenta acerca de los alumnos tamaulipecos que asistieron al Colegio de San Juan Nepomuceno de Saltillo en diversas épocas; explica el modelo educativo del plantel dirigido y atendido por los jesuitas mexicanos a finales del siglo XIX y principios del XX, e intenta dar algunas notas acerca de la religiosidad norestense, también aporta los nombres de algunos ex alumnos de la última época y concluye confesando la necesidad de ampliar y completar este trabajo de investigación.
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O presente trabalho de investigação tem como objetivo geral investigar os grandes progressos e inovações da Artilharia de Campanha no decorrer da Primeira Guerra Mundial. O período analisado está inserido no conflito da Primeira Guerra Mundial de 1914-1918, que se caracterizou fundamentalmente por ser um conflito onde existiu pouca mobilidade, uma quantidade excessiva de mortes e um desenvolvimento progressivo de armamento pesado para fazer face ao impasse provocado por uma guerra essencialmente de trincheiras. O crescimento exponencial da artilharia tornou-se, então, uma urgente necessidade num conflito onde a inovação dos materiais se sobrepôs à quantidade de homens. Para a elaboração deste trabalho de investigação aplicada, tendo como modelo o método da investigação histórica, foi analisada, numa abordagem diacrónica, o desenvolvimento da materiais e doutrinas utilizados pelas unidades de artilharia, sendo destacados essencialmente os exércitos da Alemanha, França e Grã-Bretanha. Por outro lado, numa abordagem sincrónica, foram identificadas as distintas inovações tais como o nascimento de novos tipos de artilharia, grande diversificação nas munições, tendência para a artilharia de tiro indireto substituir a de tiro direto, desenvolvimentos no controlo do tiro, novas formas de comunicação, artilharia de muito maior alcance, entre outros, pelo que este trabalho tem como finalidade demonstrar o papel da artilharia na criação do sistema de trincheiras e posteriormente no ultrapassar da imobilidade destas. Este trabalho baseia-se na análise de conteúdo de fontes primárias manuscritas e impressas, textuais e iconográficas, nacionais e internacionais, diretamente relacionadas com o tema abordado.
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The era between the close of the nineteenth century and the onset of the First World War witnessed a marked increase in radical agitation among Indian and Irish nationalists. The most outspoken political leaders of the day founded a series of widely circulated newspapers in India and Ireland, placing these editors in the enviable position of both reporting and creating the news. Nationalist journalists were in the vanguard of those pressing vocally for an independent India and Ireland, and together constituted an increasingly problematic contingent for the British Empire. The advanced-nationalist press in Ireland and the nationalist press in India took the lead in facilitating the exchange of provocative ideas—raising awareness of perceived imperial injustices, offering strategic advice, and cementing international solidarity. Irish and Indian press coverage of Britain’s imperial wars constituted one of the premier weapons in the nationalists’ arsenal, permitting them to build support for their ideology and forward their agenda in a manner both rapid and definitive. Directing their readers’ attention to conflicts overseas proved instructive in how the Empire dealt with those who resisted its policies, and also showcased how it conducted its affairs with its allies. As such, critical press coverage of the Boxer Rebellion, Boer War, Russo-Japanese War, and World War I bred disaffection for the Empire, while attempts by the Empire to suppress the critiques further alienated the public. This dissertation offers the first comparative analysis of the major nationalist press organs in India and Ireland, using the prism of war to illustrate the increasingly persuasive role of the press in promoting resistance to the Empire. It focuses on how the leading Indian and Irish editors not only fostered a nationalist agenda within their own countries, but also worked in concert to construct a global anti-imperialist platform. By highlighting the anti-imperial rhetoric of the nationalist press in India and Ireland and illuminating their strategies for attaining self-government, this study deepens understanding of the seeds of nationalism, making a contribution to comparative imperial scholarship, and demonstrating the power of the media to alter imperial dynamics and effect political change.
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La presente investigación se propone recuperar la densidad ideológica y material del movimiento político-cultural que se gestó en la ciudad de Buenos Aires en el marco de la Reforma Universitaria, y se ocupa de precisar las conexiones que esa cultura tramó con la registrada en las ciudades de Córdoba, La Plata, Montevideo y Santa Fe. Para ello son colocados en el centro del análisis los grupos (con sus publicaciones periódicas) animados por estudiantes universitarios porteños durante las primeras décadas del siglo XX. A su vez, la investigación se propone iluminar el itinerario intelectual de varios líderes estudiantiles y reconstruye la recepción que realizaron los reformistas de las tres figuras extranjeras que convocaron, a saber, el filósofo catalán Eugenio D?Ors, el fisiólogo judeoalemán Georg Nicolai y el economista, también judeoalemán, Alfons Goldschmidt. Si bien la investigación se apoya en los estudios previos sobre la Reforma Universitaria, la mayoría de los grupos, revistas y visitas aquí analizados permanecían hasta la actualidad muy poco explorados. Así, es fundamentalmente a través de un exhaustivo rastreo y análisis de las revistas, los archivos personales y la correspondencia de los protagonistas del movimiento estudiantil que la tesis busca iluminar todo un conjunto de prácticas, ideas y redes que terminarán conformando al estudiante como un nuevo actor de la sociedad moderna y a la Reforma Universitaria como un movimiento político-cultural de duradera proyección continental. Los distintos capítulos de la tesis exploran las iniciativas de los estudiantes universitarios porteños desde la fundación, durante la primera década del siglo XX, de centros de estudiantes y revistas que expresan reclamos estudiantiles de carácter gremial hasta la aparición de grupos y publicaciones estudiantiles que construyen una identidad socialista o nacionalista de la juventud universitaria, pasando por agrupaciones de carácter fundamentalmente cultural. Si bien el foco está puesto en la construcción del movimiento político-cultural de la Reforma, también es analizado el debate en torno del positivismo y el antipositivismo que atraviesa el proceso de configuración reformista. La primera parte de la tesis se concentra en la reconstrucción y el análisis de la sociabilidad e 5intervención propuestas por los tres grupos porteños que, en los años anteriores al estallido de la Reforma, más se empeñan en la construcción de una identidad estudiantil que exceda los reclamos gremiales. Esos grupos son: el Centro Ariel y su revista Ariel; el Ateneo de Estudiantes Universitarios y su revista Ideas; y el Colegio Novecentista y sus Cuadernos. La segunda parte de la tesis se detiene en las nuevas estrategias culturales que despliegan los grupos estudiantiles una vez que, hacia mediados de 1918, la Reforma y la coyuntura nacional e internacional instalan entre los estudiantes una fuerte preocupación política. Si bien hacia 1928 queda configurado un movimiento político-cultural reformista que, durante décadas, liga al estudiante a una identidad latinoamericanista y antiimperialista, esta parte de la investigación muestra que en los diez años anteriores tuvieron lugar diversas empresas reformistas que propusieron asociar la figura del estudiante a identidades políticas tan diversas como el nacionalismo de resonancias católicas o el socialismo revolucionario. Y entre esas olvidadas empresas la presente tesis identifica a la Federación de Asociación Culturales, la Unión Reformista y la Federación de Estudiantes Revolucionarios, así como las revistas Clarín, Revista Nacional, Bases, Insurrexit y Hoy
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La presente investigación se propone recuperar la densidad ideológica y material del movimiento político-cultural que se gestó en la ciudad de Buenos Aires en el marco de la Reforma Universitaria, y se ocupa de precisar las conexiones que esa cultura tramó con la registrada en las ciudades de Córdoba, La Plata, Montevideo y Santa Fe. Para ello son colocados en el centro del análisis los grupos (con sus publicaciones periódicas) animados por estudiantes universitarios porteños durante las primeras décadas del siglo XX. A su vez, la investigación se propone iluminar el itinerario intelectual de varios líderes estudiantiles y reconstruye la recepción que realizaron los reformistas de las tres figuras extranjeras que convocaron, a saber, el filósofo catalán Eugenio D?Ors, el fisiólogo judeoalemán Georg Nicolai y el economista, también judeoalemán, Alfons Goldschmidt. Si bien la investigación se apoya en los estudios previos sobre la Reforma Universitaria, la mayoría de los grupos, revistas y visitas aquí analizados permanecían hasta la actualidad muy poco explorados. Así, es fundamentalmente a través de un exhaustivo rastreo y análisis de las revistas, los archivos personales y la correspondencia de los protagonistas del movimiento estudiantil que la tesis busca iluminar todo un conjunto de prácticas, ideas y redes que terminarán conformando al estudiante como un nuevo actor de la sociedad moderna y a la Reforma Universitaria como un movimiento político-cultural de duradera proyección continental. Los distintos capítulos de la tesis exploran las iniciativas de los estudiantes universitarios porteños desde la fundación, durante la primera década del siglo XX, de centros de estudiantes y revistas que expresan reclamos estudiantiles de carácter gremial hasta la aparición de grupos y publicaciones estudiantiles que construyen una identidad socialista o nacionalista de la juventud universitaria, pasando por agrupaciones de carácter fundamentalmente cultural. Si bien el foco está puesto en la construcción del movimiento político-cultural de la Reforma, también es analizado el debate en torno del positivismo y el antipositivismo que atraviesa el proceso de configuración reformista. La primera parte de la tesis se concentra en la reconstrucción y el análisis de la sociabilidad e 5intervención propuestas por los tres grupos porteños que, en los años anteriores al estallido de la Reforma, más se empeñan en la construcción de una identidad estudiantil que exceda los reclamos gremiales. Esos grupos son: el Centro Ariel y su revista Ariel; el Ateneo de Estudiantes Universitarios y su revista Ideas; y el Colegio Novecentista y sus Cuadernos. La segunda parte de la tesis se detiene en las nuevas estrategias culturales que despliegan los grupos estudiantiles una vez que, hacia mediados de 1918, la Reforma y la coyuntura nacional e internacional instalan entre los estudiantes una fuerte preocupación política. Si bien hacia 1928 queda configurado un movimiento político-cultural reformista que, durante décadas, liga al estudiante a una identidad latinoamericanista y antiimperialista, esta parte de la investigación muestra que en los diez años anteriores tuvieron lugar diversas empresas reformistas que propusieron asociar la figura del estudiante a identidades políticas tan diversas como el nacionalismo de resonancias católicas o el socialismo revolucionario. Y entre esas olvidadas empresas la presente tesis identifica a la Federación de Asociación Culturales, la Unión Reformista y la Federación de Estudiantes Revolucionarios, así como las revistas Clarín, Revista Nacional, Bases, Insurrexit y Hoy
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La presente investigación se propone recuperar la densidad ideológica y material del movimiento político-cultural que se gestó en la ciudad de Buenos Aires en el marco de la Reforma Universitaria, y se ocupa de precisar las conexiones que esa cultura tramó con la registrada en las ciudades de Córdoba, La Plata, Montevideo y Santa Fe. Para ello son colocados en el centro del análisis los grupos (con sus publicaciones periódicas) animados por estudiantes universitarios porteños durante las primeras décadas del siglo XX. A su vez, la investigación se propone iluminar el itinerario intelectual de varios líderes estudiantiles y reconstruye la recepción que realizaron los reformistas de las tres figuras extranjeras que convocaron, a saber, el filósofo catalán Eugenio D?Ors, el fisiólogo judeoalemán Georg Nicolai y el economista, también judeoalemán, Alfons Goldschmidt. Si bien la investigación se apoya en los estudios previos sobre la Reforma Universitaria, la mayoría de los grupos, revistas y visitas aquí analizados permanecían hasta la actualidad muy poco explorados. Así, es fundamentalmente a través de un exhaustivo rastreo y análisis de las revistas, los archivos personales y la correspondencia de los protagonistas del movimiento estudiantil que la tesis busca iluminar todo un conjunto de prácticas, ideas y redes que terminarán conformando al estudiante como un nuevo actor de la sociedad moderna y a la Reforma Universitaria como un movimiento político-cultural de duradera proyección continental. Los distintos capítulos de la tesis exploran las iniciativas de los estudiantes universitarios porteños desde la fundación, durante la primera década del siglo XX, de centros de estudiantes y revistas que expresan reclamos estudiantiles de carácter gremial hasta la aparición de grupos y publicaciones estudiantiles que construyen una identidad socialista o nacionalista de la juventud universitaria, pasando por agrupaciones de carácter fundamentalmente cultural. Si bien el foco está puesto en la construcción del movimiento político-cultural de la Reforma, también es analizado el debate en torno del positivismo y el antipositivismo que atraviesa el proceso de configuración reformista. La primera parte de la tesis se concentra en la reconstrucción y el análisis de la sociabilidad e 5intervención propuestas por los tres grupos porteños que, en los años anteriores al estallido de la Reforma, más se empeñan en la construcción de una identidad estudiantil que exceda los reclamos gremiales. Esos grupos son: el Centro Ariel y su revista Ariel; el Ateneo de Estudiantes Universitarios y su revista Ideas; y el Colegio Novecentista y sus Cuadernos. La segunda parte de la tesis se detiene en las nuevas estrategias culturales que despliegan los grupos estudiantiles una vez que, hacia mediados de 1918, la Reforma y la coyuntura nacional e internacional instalan entre los estudiantes una fuerte preocupación política. Si bien hacia 1928 queda configurado un movimiento político-cultural reformista que, durante décadas, liga al estudiante a una identidad latinoamericanista y antiimperialista, esta parte de la investigación muestra que en los diez años anteriores tuvieron lugar diversas empresas reformistas que propusieron asociar la figura del estudiante a identidades políticas tan diversas como el nacionalismo de resonancias católicas o el socialismo revolucionario. Y entre esas olvidadas empresas la presente tesis identifica a la Federación de Asociación Culturales, la Unión Reformista y la Federación de Estudiantes Revolucionarios, así como las revistas Clarín, Revista Nacional, Bases, Insurrexit y Hoy