953 resultados para Rome (Italy) Santa Maria in via Lata (Church)


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O trabalho teve como objetivo comparar a eficiência produtiva e reprodutiva de ovelhas em dois sistemas de alimentação. Noventa e oito matrizes da raça Santa Inês e trinta e nove mestiças Suffolk (3/4 Suffolk + 1/4 Santa Inês) foram divididas em dois tratamentos: tratamento 1 (T1) - mantidas em pastagem, com suplementação de silagem de capim elefante na seca invernal, e tratamento 2 (T2) -mantidas em pastagem, com suplementação de silagem de capim elefante na seca invernal e de concentrado três semanas antes e durante a estação de monta, três semanas antes do parto e durante a lactação. Verificou-se diferença (P<0,05) entre peso inicial (PI) (52,5kg e 54,33kg), e peso final (PF) (53,38kg e 55,76kg) para T1 e T2, respectivamente. Houve efeito de genótipo (P<0,05), sendo PI 51,46 kg para a raça Santa Inês (SI) e 55,38kg para as mestiças Santa Inês-Suffolk (SF). Para PF, observou-se 52,36kg para a Santa Inês e 56,78kg na mestiça Santa Inês-Suffolk. O peso pré-parto (PPP) diferiu (P<0,05) apenas entre as estações, tendo sido de 65,23kg na estação reprodutiva I (2 a 4/2002), 58,15kg na estação reprodutiva II (10 a 12/2002) e 59,73kg na estação reprodutiva III (6 a 8/2003). No peso pós-parto (PPART), também ocorreram diferenças (P<0,05) entre a raça Santa Inês (53,59kg) e a mestiça Santa Inês-Suffolk (57,05kg); no peso aos 30 dias de lactação (P30d) a Santa Inês registrou 52,94kg e a mestiça Santa Inês-Suffolk 55,45kg. O peso aos 70 dias (P70d) de lactação foi para a Santa Inês de 50,83kg e de 53,22 kg para a mestiça Santa Inês-Suffolk; e o peso aos 100dias (P100d) de lactação foi de 51,55kg e de 53,61kg para a Santa Inês e para a mestiça Santa Inês-Suffolk, respectivamente. A condição corporal inicial (CCI) foi maior (P<0,05) para o T2 2,47 do que para o T1 2,16. Na condição corporal final (CCF), 2,19 e 2,6, respectivamente para T1 e T2, mas os tratamentos não diferiram na condição corporal pré-parto (CCPP). A CCI 2,4 para a mestiça Santa Inês-Suffolk foi (P<0,05) em relação a Santa Inês 2,22. A CCF da mestiça Santa Inês-Suffolk de 2,49 também foi maior (P<0,05) que da Santa Inês que obteve 2,3, mas não diferiram na CCPP. em relação as três estações reprodutivas, apenas na estação I a CCI 2,55, CCF 2,8 e a CCPP 3,03 foram maiores (P<0,05). Já as estações reprodutivas II= 2,47 e III= 2,1 diferiram somente na CCPP que foi menor na estação III. Na estação I e T1 ambos os genótipos obtiveram 72,5% de fertilidade e o T2 apresentou para as mestiças Santa Inês-Suffolk 77% e para a Santa Inês 88%. Na estação II o T1 obteve para as mestiças Santa Inês-Suffolk 42% e para as Santa Inês 38% e o T2 resultou em 56 e 50% para as mestiças Santa Inês-Suffolk e Santa Inês respectivamente. Na estação III a fertilidade do T1 foi para as mestiças 60% e para as Santa Inês 54% e o T2 87% e 76% para as mestiças e Santa Inês respectivamente. Encontrou-se diferença na prolificidade, entre os tratamentos, sendo na estação I a prolificidade foi de 1,20 e 1,55, na estação II foi 0,90 e 1,03 e na estação III obteve-se 1,11 e 1,14, respectivamente para o T1 e T2. Concluiu-se que a suplementação melhorou o desempenho reprodutivo das ovelhas.

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A prostaglandina F2a pode ser usada em caes para aumentar o volume do ejaculado em casos de inseminação artificial, criopreservação seminal ou biotecnologias de reprodução. Os efeitos colaterais após a administração da PGF2a, como taquicardia, salivação, emese, diarréia e convulsões geralmente são relacionadas com a dose utilizada. Esse trabalho objetiva relatar a ocorrência de hepatite tóxica aguda após a administração de PGF2a em um cão, e discutir a importância de se utilizar essa droga com cautela nessa espécie.

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O objetivo deste estudo foi identificar proteínas ligadoras à heparina no plasma seminal de touros Nelore (Bos taurus indicus). Para tanto, foram selecionados quatro touros entre 30 e 36 meses de idade e peso aproximado de 500-550kg. Após centrifugação, amostras do plasma seminal foram misturadas e as proteínas ligadoras à heparina foram isoladas por meio da cromatografia por afinidade. As frações após a eluição foram agrupadas para caracterização das bandas protéicas (SDSPAGE, 12,5%). Foram identificadas oito bandas protéicas variando entre 15 e 63kDa. Duas proteínas com 22 e 25kDa foram similares às descritas em touros Bos taurus taurus. Outras proteínas identificadas com 39, 53, 58 e 63kDa ainda não foram descritas e possivelmente sejam específicas para Bos taurus indicus.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Os opióides têm sido utilizados em Medicina Veterinária há vários anos como alternativa para o alívio da dor pós-operatória ou traumática. Atualmente, tem-se dado maior valor ao controle da dor nos animais, visando a oferecer melhores condições de recuperação ao paciente traumatizado ou recém-operado. A morfina foi o primeiro opióide usado em animais. Mais recentemente, a administração dessa substância, por via epidural, vem sendo empregada no controle da dor com resultados promissores. Assim, nesta revisão, abordam-se vários aspectos referentes aos efeitos e às indicações da administração epidural de opióides em cães.

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Uma técnica empregando fluoresceína sódica 5% e luz ultravioleta foi desenvolvida para a identificação dos trajetos dos vasos linfáticos superficiais das glândulas mamárias em dez cadelas. A fluoresceína foi injetada por via intradérmica ao redor da base de cada mamilo e cada mama foi observada após 5, 15, 30 e 60 minutos. em cada animal, primeiramente, foram avaliadas as mamas torácica cranial, abdominal cranial e inguinal das cadeias direita e esquerda e 48 horas após as mamas torácica caudal e abdominal caudal das cadeias direita e esquerda. de um total de 97 mamas injetadas, em 8 a fluoresceína não foi captada pelos linfáticos. O tempo de 30 minutos foi o mais adequado para a visualização total dos trajetos. Mostrou ser um método simples, rápido e inócuo de verificação in vivo de vasos linfáticos.

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Na presente pesquisa avaliou-se o flunitrazepam, em diferentes doses, na tranqüilização de 24 suínos da raça Landrace. Os animais foram divididos em 4 grupos onde, após jejum prévio, anotou-se os parâmetros basais (M0) de frequência cardíaca, respiratória, temperatura retal e hemogasimetria arterial. Ato contínuo, administrou-se o flunitrazepam nas doses de 0,01; 0,02 e 0,03mg/kg, intramuscular (IM), aos grupos I, II e III, respectivamente. O grupo IV (controle) recebeu igual volume de solução fisiológica por via IM. Os dados paramétricos e de hemogasimetria foram coletados a intervalos de 10 minutos após a administração da droga, durante o período de uma hora. Concomitantemente efetuaram-se observações clínicas a respeito do grau de sedação proporcionado pelo flunitrazepam. Não foram verificadas alterações significativas nos parâmetros cardíacos e respiratórios. A dose de 0,03 mg/kg produziu o maior grau de sedação sem interferir significativamente com os parâmetros hemogasimétricos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Três animais de cada espécie (Bos indicus, Bos taurus e Bubalus bubalis) foram inoculados, via oral, com 2,0 x 10(5) oocistos de Toxoplasma gondii. Seis outros animais, dois de cada espécie, foram mantidos como testemunhas. As alterações clínicas surgidas a partir do 3º dia após inoculação (DAI) foram: hipertermia, taquicardia, taquipnéia, anorexia, prostração, corrimento nasal e lacrimejamento. Estes sinais foram mais evidentes nos taurinos, espécie que apresentou, ainda, diarréia, fotofobia e conjuntivite. Foi possível isolar T. gondii da corrente sangüínea em todas as espécies. Nos taurinos, a partir do 5º DAI até o final do experimento, o parasito foi isolado de todas as amostras de sangue colhidas semanalmente, com exceção do 14º, 35º e 63º DAI. Os bubalinos apresentaram parasitemia no 7º, 14º, 35º e 70º DAI e os zebuínos apenas no 7º e 28º DAI, correspondendo aos picos de temperatura, em todas as espécies, sendo mais evidente em taurinos. Os parâmetros clínico-laboratoriais demonstraram que os taurinos foram mais sensíveis ao T. gondii do que os zebuínos e estes não diferiram significativamente dos bubalinos, que tiveram aparente normalidade clínico-laboratorial.

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Comparou-se a sensibilidade microbiana in vitro de isolados de Rhodococcus equi pelo teste padrão de difusão com discos, com o modificado, pela adição de 5% de dimetilsulfóxido-DMSO. Observou-se aumento da sensibilidade do R. equi no teste com DMSO, frente a aminoglicosídeos (canamicina, amicacina, estreptomicina) e ao cloranfenicol, enquanto para a eritromicina e derivados ß-lactâmicos (penicilina G, cefalosporinas, amoxicilina, oxacilina), constatou-se redução da sensibilidade do agente.

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Relata-se o caso de um cisto de inclusão epitelial em um cão macho, boxer, com 7 anos de idade. O cisto havia sido observado por trinta dias, era único, não congênito e apenas um olho estava acometido. Sete meses antes da consulta, o cão apresentou ulceração corneana indolente, tratada com ceratectomia e recobrimento de terceira pálpebra. O cisto foi removido através de ceratectomia superficial, seguida de enxerto conjuntival pediculado. A recuperação foi descomplicada e não houve recidiva após sete meses de pós-operatório.