961 resultados para Ribeirão Preto (SP)


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Pós-graduação em Engenharia Civil - FEIS

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente - IGCE

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Pós-graduação em Agronomia (Irrigação e Drenagem) - FCA

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A rocha ornamental chamada Granito Preto Piracaia constitui o nome comercial dos monzonitos ineqüigranulares de granulação fina, fina/média e média a localmente porfiríticos, de coloração cinza a cinza-escura do Maciço Piracaia. São rochas homogêneas, mas apresentam localmente pequenas variações composicionais. Encontram-se cortadas por veios de composições quartzo-feldspáticas, quartzosas ou sieníticas. As rochas apresentam fraca anisotropia, definida por uma foliação milonítica NE-SW de médio a alto ângulo e famílias de fraturas que apresentam orientações principais NNE-SSW/subvertical, E-W/subvertical, NW-SE/subvertical e suborizontal. Localmente apresentam-se fortemente orientadas, próximas às zonas de falhas. Os parâmetros tecnológicos físicos e físico-mecânicos e petrográficos do Monzonito Piracaia são próximos ou superam os valores médios dos melhores “granitos pretos brasileiros”, permitindo classificá-lo como ideal para revestimento em ambientes internos ou externos. Homogeneidade, coloração escura e fraca alterabilidade dos minerais constituintes valorizam o padrão estético como rocha ornamental.

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O presente estudo teve como objetivo caracterizar os impactos decorridos da mineração de argila para cerâmica vermelha por 10 produtores localizados na Sub-bacia do Ribeirão Jacutinga. A extração da matéria-prima proveniente do manto de alteração da Formação Corumbataí constitui uma forma de mineração de pequeno porte, a qual acumula impactos por um longo período. Para caracterização dos impactos fez-se uso de Sistema de Informação Geográfica para análise de imagens orbitais (TM-Landsat) e dados obtidos em base 1:10.000 e observação in situ. Os principais impactos detectados foram: abertura de cavas em locais de várzea, formação de lagos em cavas abandonadas, modificação da paisagem, falta de ações de recuperação de áreas lavradas e corte de vegetação nativa. Foram identificadas as áreas de maior fragilidade ambiental na sub-bacia, as quais estão associadas a zonas de maior declividade ou a locais de extração. A exploração mineral trouxe significativas alterações no quadro natural desta sub-bacia e o conhecimento sobre as limitações ambientais, aptidões para exploração e formas de mitigação dos impactos, mostram-se de extrema necessidade para uma ocupação mais racional do espaço, respeitando as limitações impostas pelo meio físico e prezando por ações sustentáveis.

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A determinação da capacidade de uso das terras numa bacia é muito importante para o planejamento e uso do solo, pois o uso inadequado e sem planejamento dessas terras provocam a baixa produtividade das culturas. Este trabalho visou definir as classes homogêneas de capacidade de uso da terra da bacia do Ribeirão Água Fria - Bofete (SP) para atender ao planejamento de práticas de conservação do solo desta área. A bacia situa-se entre as coordenadas geográficas 22o 58' 30`` a 23o 04' 30`` de latitude S e 48o 09' 30`` a 48o 18' 30`` de longitude W Gr., apresentando uma área de 9.180,12 hectares. A carta de capacidade de uso da terra da bacia foi elaborada a partir da carta clinográfica obtida por Santos et al. (1999), mapa pedológico do Estado de São Paulo (Oliveira et al., 1999), da tabela de julgamento de classes de capacidade de uso do solo (França, 1963) e das recomendações constantes no manual para levantamento utilitário do meio físico e classificação das terras no sistema de capacidade de uso (Lepsch et al., 1983). A discriminação, o mapeamento e a quantificação das áreas das classes e subclasses de capacidade de uso pelo Sistema de Informação Geográfica - IDRISI apresentaram os seguintes valores: IIIe,s - 517,020 ha (5,63%); IIIs - 863,150 ha (9,40%); IVe - 846,730 ha (9,23%); VIe - 871,110 ha (9,49%) e VIIe - 6082,115 ha (66,25%). Os resultados permitiram concluir que a bacia essencialmente constituída por 2/3 pela subclasse VIIe, ou seja, são terras que podem ser utilizadas por pastagens com uso moderado ou florestas, pois apresentam problemas complexos de erosão por causa de sua declividade. O Sistema de Informação Geográfica IDRISI permitiu através de seus módulos discriminar, mapear e quantificar as áreas das classes e subclasses de capacidade de uso das terras da bacia com rapidez e confiabilidade.

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O objetivo deste trabalho foi apresentar os aspectos reprodutivos de Harttia carvalhoi, Miranda Ribeiro, 1939, um pequeno loricariídeo cuja distribuição é restrita a área de drenagem do rio Paraíba do Sul. Um total de 110 exemplares de H. carvalhoi foi obtido. O período reprodutivo acontece desde setembro até fevereiro. O tipo de desova foi identificado como total e a taxa de fecundidade variou de 16 a 106 ovócitos. Este tipo de estudo é importante, visto que fecundidade é uma característica específica e é uma adaptação às condições do ciclo de vida, variando com o crescimento, densidade populacional, alimentos disponíveis e taxa de mortalidade. Também foi enfatizada a importância deste estudo, pois não há estudos prévios sobre a reprodução desta espécie