998 resultados para Portugal - Comércio - Brasil Séc. XIX
Resumo:
Texto preparado para o Programa de Fomento Pesquisa em Desenvolvimento Econmico (PDE) do BNDES, em cooperao com a ANPEC. Este texto baseado, em parte, em um background paper escrito com Eliana Cardoso para o Projeto da OCDE Shifting Wealth: Implications for Policy Managers and Governance. Na verso do texto para a OCDE os autores agradecem os valiosos comentrios e sugestes de Andrew Mold e John Whalley. Professor da Escola de Economia de So Paulo, Fundao Getulio Vargas (FGV-EESP), e Pesquisador CNPq. E-mail: marcio.holland@fgv.br. O autor agradece o apoio generoso no mbito do Convnio PDE/BNDES-ANPEC e ao CNPq pelo apoio a pesquisa na forma da bolsa de produtividade em pesquisa.
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A presente tese tem por propsito identificar e avaliar os impactos provocados pelo fim de reserva de mercado de informtica e a poltica de abertura comercial brasileira, em termos de modernizao tecnolgica e informatizao da sociedade. O objetivo geral o de analisar os novos desafios que a indstria de informtica brasileira ter que enfrentar, dado o novo modelo de competio internacional estabelecido nas ltimas dcadas e as transformaes ocorridas em mbito nacional neste incio dos anos 90, verificando as eventuais dificuldades a serem enfrentadas pelas empresas de informticca e o comportamento provvel do setor diante deste novo padro de comcorrncia internacional. Aborda, portanto, os modelos de desenvolvimento e a poltica de comércio exterior adotadosno Brasil, em sua trajatria de industrializao. em termos de identificao de emergncia de um novo paradigma de organizao industrial, este estudo trata da economia aberta e a nova ordem mundial, efetuando uma anlise das transformaes que esto ocorrendo em nvel mundial, atravs de uma reviso crtica de literatura, expondo o pensamento de vrios autores sobre o que est provocando o desmoronamento da chamada "velha ordem" e instituido uma "nova ordem" mundial. Por fim, trata dos impactos da abertura comercial sobre o setor de informtica no Brasil
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Aps enderear questes relativas integrao de suas funes internas, a empresa est se voltando para a criao de um ambiente externo interconectado com seus parceiros de negcio. Torna-se imperativo o aperfeioamento do relacionamento com estes parceiros, por meio de processos automatizados, que gerenciam as Cadeias de Suprimento e Distribuio formadas. A Tecnologia de Informao, ao permitir a conexo de processos e a interoperao de sistemas, passa a ser um instrumento essencial nesta transformao. Especificamente, o ambiente digital de negcio construdo sobre a Infovia, formada principalmente pela Internet e seus servios, como a WWW, confere avanos considerveis ao relacionamento dentro da organizao, entre organizaes e entre estas e seus clientes. A esta transformao do negcio, baseada na Tecnologia de Informao, conectado s redes de comunicao, chama-se Comércio Eletrnico. Com base no conhecimento consolidado pelo referencial terico disponvel e nos resultados obtidos com o estudo de caso conduzido, o autor identifica e categoriza as influncias do Comércio Eletrnico nos processos de compra da Cadeia de Suprimentos na indstria qumica, estruturando estas influncias em relao aos modelos de negcios digitais conhecidos.
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Partindo-se da anlise da experincia brasileira com os Consrcios de Exportao na dcada de 80, este trabalho objetiva revisar o potencial dos Consrcios como uma estrutura capaz de lanar as micro, pequenas e mdias empresas ao comércio internacional e proporcionar o aprendizado em Marketing Internacional. Como concluso, sugere-se uma estrutura coletiva de cooperao voluntria visando as atividades de Exportao e Importao, necessrias sobrevivncia dessas empresas em um ambiente de internacionalizao econmica e regionalizao de mercados
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A proposta deste trabalho contribuir com a literatura existente sobre estratgias de marketing utilizadas por instituies financeiras, particularmente as corretoras de valores, de forma que estudos futuros possam aprofund-la.
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Faz uma avaliao da administrao dos consrcios de exportao implantados nos Estados de So Paulo e Minas Gerais e patrocinados pelo sistema CEBRAE/ PRONAEX, a partir das opinies das empresas participantes. Analisa aspectos do composto de marketing internacional utilizados pelos consrcios de exportao. Aporda medidas que o governo e as empresas, na opinio dos empresrios, devem tomar para melhorar o desempenho dos consrcios.
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Trata do problema da integracao economica, tentando estabelecer uma relao dos elementos tericos com o caso brasileiro. Realiza um survey da teoria da integrao economica, ressaltando os novos elementos analiticos que emergem com o desenvol virnento da Nova Teoria do Comercio. Aborda o processo de formao do MERCOSUL e suas atuais tendencias, relacionando o com uma nova, estrategia de desenvolvimento econmico para o pas. Analisa as possveis vatagens para o Brasil de uma ampliao do Mercosul verso a uma integrao com o NAFTA, contrapondo essa alternativa a um hipottico acordo com a Unio Europia.
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Procurou-se discorrer sobre o referencial terico da integrao e do comércio internacional; em seguida apresentam-se as principais teorias e esquemas de integrao na Amrica-Latina para, finalmente, aprofundar-se no movimento da integrao Brasil-Argentina a partir de 1985.
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Trata das importaes de bens de consumo durveis no Brasil de 1975 a 1997, estudando e estimando formulaes para essa demanda, levando em conta caractersticas especficas desse tipo de bem
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Escrita para o pblico americano, destaca peculiaridades administrativas e culturais do mercado brasileiro de fast food. Usa exemplos dos procedimentos de entrada de algumas franquias americanas e seus consequentes sucessos e fracassos. Concentra-se, particularnente, no desempenho administrativo destas franquias no Brasil. Discute estratgias alternativas para a expanso internacional futura das franquias americanas.
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Este trabalho trata das dificuldades de formao do campo artstico no Rio Grande do Sul, Brasil, desde o final do século XIX at meados do século XX, articulando perspectivas econmicas e sociais com aes pontuais de indivduos e de grupos que tiveram participao na construo de uma histria regional, segmentada e descontnua, que ainda no foi incorporada a uma narrativa geral da arte brasileira. A pesquisa, que, alm de envolver levantamento emprico e historiogrfico, tambm inclui anlise formal de obras produzidas em diferentes perodos, procurou estabelecer nexos entre fenmenos que, at o presente momento, tinham sido tratados de maneira isolada. Independentemente do potencial artstico, da capacidade intelectual, ou da disposio para trabalhar em prol da coletividade, todos os indivduos estudados se defrontaram com resistncias e desafios, que variaram em grau e intensidade, por parte do conjunto da sociedade gacha, e o reconhecimento social s aconteceu depois de encontrarem aceitao em centros artsticos mais tradicionais. Assim, a despeito da existncia de artistas e de agentes culturais bastante ativos, o campo artstico, propriamente dito, no encontrou formas concretas de existncia no Rio Grande do Sul, pelo menos at o final dos anos de 1950, pela ausncia de outros elementos necessrios para sua estruturao.
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O presente trabalho identifica e analisa de forma exploratria os fatores crticos de sucesso para um banco atuando no mercado brasileiro de comércio exterior, atravs de entrevistas individuais e de pesquisa pela internet com clientes e funcionrios do Banco Santander Banespa. A fundamentao terica baseada na Gesto de Servios e de Operaes, no Marketing de Varejo e na Estratgia serviu de base para o levantamento dos possveis recursos e competncias que podem ser fonte de vantagem competitiva. Aps esse levantamento baseado na teoria, segue-se uma etapa de pesquisa de campo formulada em duas partes, realizada entre janeiro e maro de 2007. A primeira parte consistiu de entrevistas com uma amostra de pequeno tamanho e representada por funcionrios e clientes do Banco Santander Banespa localizados em So Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba. A segunda parte consistiu de pesquisa com clientes pessoa jurdica do Banco Santander Banespa, todos do segmento de middle-market, localizados em vrios estados brasileiros. Durante as entrevistas individuais surgiu como provvel fonte de vantagem competitiva o recurso presena do banco em outros pases, que foi ento includo para investigao atravs da pesquisa realizada na segunda parte. Os resultados obtidos foram ento analisados luz do modelo VRIO, oriundo da estratgia da Viso Baseada em Recursos, ou RBV Resource-based View. O resultado final mostrou que so considerados fatores crticos de sucesso para um banco atuando no mercado brasileiro de comércio exterior: flexibilidade e rapidez para customizao de servios e produtos de acordo com as necessidades do cliente; limite de crdito concedido; preo; flexibilidade, cordialidade, capacitao tcnica e rapidez no atendimento prestado pelos gerentes; qualidade na entrega dos servios e produtos; tecnologia. Tais recursos analisados atravs do modelo VRIO mostraram que o Banco Santander Banespa encontra-se em situao de paridade competitiva no mercado bancrio de comércio exterior.
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Esta dissertao procura promover uma anlise da mudana de regimes na volatilidade condicional do risco Brasil, aps a implementao do Real, com nfase nas mudanas markovianas de regimes. De acordo com a literatura de risco pas, na presena de equilbrios mltiplos e profecias auto-realizveis, a deteriorao dos fundamentos percebidos de um pas condio necessria para a determinao de um equilbrio macroeconmico ruim de uma pequena economia aberta e em desenvolvimento (PEAD), com reverso de capitais, alto servio da dvida pblica, perspectivas sombrias de crescimento e uma avaliao do crdito como ruim (Razin & Sadka, 2001). Ainda que tal condio seja necessria, ela no parece ser suficiente para explicar por que, em alguns momentos, apesar de um nvel alto de risco pas, o equilbrio tido como ruim no se materializa. Neste sentido, atravs da adaptao de um jogo tpico de modelos de crises cambiais de segunda gerao, esta dissertao lana a hiptese de que uma das razes pelas quais uma PEAD sofra tais crises de liquidez seja a deteriorao da mdia dos fundamentos percebidos ao lado do aumento do medo dos investidores de que haja interrupes no fluxo de capitais. A metodologia utilizada a dos modelos GARCH nolineares com componentes observveis e no observveis markovianos, aplicados srie diria do risco pas do Brasil entre maio de 1994 a setembro de 2002. Os resultados empricos sugerem que, de fato, durante os episdios de crise de liquidez do Brasil, o risco pas sobe e a volatilidade muda para um regime mais alto. Em contrapartida, nos perodos com regimes baixos de volatilidade, independentemente do nvel do risco pas, nenhuma crise severa e repentina atinge o pas. Alm disso, ainda que no desprovida de limitaes, a anlise da volatilidade condicional do risco pas pode servir como um instrumento prtico de monitoramento da durao de crises de liquidez para uma PEAD altamente dependente do influxo de capitais externos como o Brasil.
Resumo:
O estudo busca investigar a atuao das grandes empresas varejista brasileiras com relao Responsabilidade Social Empresarial (RSE), procurando levantar o estgio em que estas se encontram, e se so aproveitadas as caractersticas do varejo de capilaridade geogrfica, contato direto com a comunidade, forte vinculo com os clientes, interao entre funcionrios e clientes e proximidade fsica de Organizaes No Governamentais e instituies pblicas. Para tanto, foram utilizados conceitos relacionados gesto, como comprometimento da cpula, incorporao de valores de RSE na administrao e no planejamento estratgico, autonomia e gesto de RSE nas lojas. A gesto foi avaliada pela tica do contnuo de colaborao de Austin, e as prticas de RSE por meio da teoria dos stakeholders (pblicos interessados), utilizando como base as dimenses dos Indicadores Ethos de Responsabilidade Social. A teoria de Kotler e Lee, para a classificao das iniciativas conforme os conceitos do marketing, tambm foi empregada. Conduziu-se uma pesquisa exploratria com cinco grandes empresas do setor varejista. Os resultados encontrados apontam que na maioria das empresas a incorporao dessas prticas recente. Constata-se que as empresas diferem quanto ao estgio de RSE e que as caractersticas prprias do varejo no so aproveitadas em sua totalidade. Hipteses so levantadas para que estas aproveitem a estrutura das lojas para atender s necessidades da comunidade local.