998 resultados para Portugal Colônias
Resumo:
O texto objetiva explicitar as convergncias e possveis divergncias das polticas de acesso ao ensino superior Brasil/Portugal e evidencia as influncias do neoliberalismo e da globalizao na constituio de uma agenda global que passa a estruturar caminhos reguladores ao nvel das polticas e das aes educacionais. O argumento parte do princpio de que a educao se constitui uma estratgica poltica para o alcance da hegemonia econmica, poltica, cultural e ideolgica da lgica mercantilista. No contexto brasileiro aborda-se a anlise da expanso do ensino superior a partir dos dados do Censo da Educao Superior e da Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios (PNDA) que evidenciam a expanso do setor privado. No caso portugus, corrobora o gerenciamento da Unio Europia e demonstra a centralidade das matrculas no setor pblico/estatal e a diminuio do nmero de matrcula no sistema de ensino superior, exigindo polticas que gerem novas oportunidades de estudo. Por exemplo, o programa Maior de 23 anos, destinado a adultos, cujo percurso acadmico, social e profissional pode ser objecto de validao e certificao, considerando a promoo de igualdade de oportunidades no acesso a este grau de ensino, atraindo novos pblicos, numa lgica de aprendizagem ao longo de toda a vida.
Resumo:
Sintetizaram-se os aspectos histricos principais referentes introduo do budismo na Europa, nomeadamente das escolas do Zen, do Theravada e do chamado Budismo Tibetano, dada a influncia que as mesmas iriam ter na posterior introduo em Portugal. Apresentou-se, cronologicamente, uma viso genrica da histria do budismo em Portugal, desde a sua introduo, por finais dos anos setenta, fundao das diferentes escolas budistas passando pela Unio Budista Portuguesa e realando algumas das principais actividades e realizaes empreendidas pelas mesmas at aos dias de hoje.
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uma anlise das lgicas coloniais-imperiais portuguesas a partir de nove memrias publicadas em Goa e em Portugal. So cinco os autores goeses e quatro portugueses. Quaquer delas j vem tarde para intervir e alterar o rumo. So ps-vises do passado, e o ps-visionismo pe em risco a capacidade de captar a contemporaneidade dos processos que acompanharam as lgicas imperiais. Mas acho que podem ter algum valor positivo de apanhar as implicaes destes processos a longo prazo. As transies e a continuidade merecem ser levadas em conta para avaliar melhor os processos que nos interessam e que no podem ser estudados validamente somente na sua contemporaneidade e isolados do seu passado e do seu futuro. com esta perspectiva de processos contemporneos que eu pensei em chamar a ateno para a utilidade das memrias recm-publicadas de alguns actores que participaram nesses processos. Quero deixar um caveat: So tambm armadilhas montadas e que nos podem distrair do verdadeiro caminho para a compreenso dos mesmos processos.
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O autor aborda problemas relacionados com as tradues literrias em Portugal e com a actividade editorial.
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Este breve estudo tem como objetivo discutir aspectos da vida monstica feminina em Portugal, a partir de textos de e sobre autoras portuguesas dos sculos XVII e XVIII que escreveram sobre religio (ver listas de fontes). Procura, alm disto, indicar novas possibilidades de anlise desta documentao, no sentido de compreender mecanismos e estratgias de autoridade e de uma relativa autonomia femininas, assim como vivncias religiosas nos mosteiros.
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Com este trabalho pretende-se compreender a influncia do elemento psicolgico na Histria de Portugal, como factor fundamental da conquista da independncia e de afirmao em perodos de aventura, como a expanso, ou em poca de novas descobertas resultantes do fim de um Imprio mais imaginrio que real.
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No decurso da sua histria so muitos os pontos de convergncia entre as duas naes ibricas, mas tambm os factores que marcaram as suas diferenas, nomeadamente quanto aos distintos processos de descolonizao e de democratizao no sculo XX. At aos dias de hoje, onde depois de pocas marcadas sobretudo pela conflitualidade, Espanha e Portugal so obrigados a coexistir e a cooperar no espao comum europeu.
Resumo:
La larga duracin de ambas dictaduras, 48 aos en Portugal y 40 en Espaa, tuvieron profundas repercusiones en la modelacin de las mentalidades, impidiendo el contraste de ideas, manteniendo sus sociedades constreidas por valores que estaban en profunda revisin en Europa: familia, religin catlica, orden, jerarqua. Basaron su legitimidad en el mantenimiento del mito de que con la rebelin contra las instituciones republicanas se haba salvado al Estado y la perennidad de la patria.
Resumo:
Portugal e Espanha juntaram-se Unio Europeia em 1986. Na altura, alguns cientistas julgaram que seria um processo votado ao insucesso. No entanto, o percurso foi um sucesso. Espanha tornou-se um dos pases mais desenvolvidos da Unio. Portugal, apesar de longe das expectativas iniciais, tambm recuperou significativamente. Apesar dos contornos diversificados, ambos podem ser considerados um modelo de integrao.
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O tema insere-se dentro da problemtica actual e da comparao crtica das relaes Portugal-Espanha, em que se procuram realar as sensveis e notrias diferenas entre os dois pases, nomeadamente nas reas econmica, cientfica, tecnolgica ,da informao e do conhecimento, e no novo domnio que ir definir a hierarquia das potncias; a transposio para o Espao e a sua explorao, passando os sensores e os meios de segurana e de defesa integrante dos meios aeroespaciais a dominar num futuro j prximo a actividade na atmosfera e na superfcie terrestre. Refere-se ainda a problemtica geopoltica e geoestratgica que decorre da existncia de uma ntida superioridade em todos os sectores de afirmao econmica e de influncia peninsular por parte do Estado vizinho, domnios que so reforados na sua totalidade pela existncia de um poderoso aparelho militar, moderno e eficiente, a que Portugal pouco pode contrapor, por fora da falta da necessria vontade poltica. Neste sector crtico, e obviamente no econmico, torna-se premente, a par de uma modernizao acelerada em todos os domnios, contrapor umas Foras Armadas nacionais em consentneo com um pas que se deseja forte e de grande perenidade, dotado de sugiciente poder que lhe permita contrabalanar a supremacia peninsular de Madrid e ter voz prpria e activa nos arepagos internacionais apoiado pela importante realidade da Lusofonia.
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Para a abordagem do processo de profissionalizao da Arquitectura em Portugal, iremos recorrer anlise da sua vida associativa e da luta dos Arquitectos pelo reconhecimento da sua profisso, sobretudo perante o crescente prestgio dos engenheiros.
Resumo:
Sobre o caos urbanstico em que o Pas se vem afundando desde h cerca de 30 anos, ainda nem tudo foi dito, mas a conscincia da sua gravidade tem-se progressivamente sedimentado na sociedade portuguesa, tanto no plano formal como no social. O caos urbanstico em Portugal um facto generalizado e indesmentvel. Tem razes profundas em causas culturais antigas e na histria recente, na ausncia de uma poltica de solos eficaz, nas lacunas, no incumprimento ou no defeituoso cumprimento da legislao. E no se trata s de clandestinos ou de bairros de lata mas tambm, e infelizmente, de loteamentos e obras, administrativa, jurdica e tecnicamente suportadas. Bairros e mais bairros promovidos, construdos e adquiridos muitas das vezes com recurso a financiamento que representa uma parte substancial da actividade bancria em Portugal
Resumo:
Defender a necessidade de regulamentar a profisso de urbanista pode parecer um assunto relativamente menor e rido se comparado com o estado urbanstico em que o Pas se encontra. Mas se este problema for equacionado no seu verdadeiro lugar, talvez esta situao adquira a importncia que julgamos merecer. Duas perspectivas nos permitiro entender melhor a complexidade do problema: A da necessidade de alterar a situao actual do urbanismo, A da ausncia de qualidade urbanstica. Sobre a primeira, o caos urbanstico em que o Pas se vem afundando desde h cerca de 30 anos, ainda nem tudo foi dito, mas a conscincia da sua gravidade tem-se progressivamente sedimentado na sociedade portuguesa, tanto no plano formal como no social. O caos urbanstico em Portugal um facto generalizado e indesmentvel. Tem razes profundas em causas culturais antigas e na histria recente, na ausncia de uma poltica de solos eficaz, nas lacunas, no incumprimento ou no defeituoso cumprimento da legislao.
Resumo:
Apresentamos a viso de um engenheiro, que desenvolveu projectos na rea dos sistemas de informao e das telecomunicaes e a de um mdico cardiologista de interveno, que conhece a necessidade de encurtar o tempo de deciso para o tratamento em Cardiologia. Com osAgentes Mdicos a utilizar as novas tecnologias de comunicao, abrem-se outras perspectivas, na deciso mdica, no arquivo e troca de informao clnica,que se resume num exerccio da medicina mais eficaz. Esta experincia conjunta da Engenharia e da Medicina, leva-nos a "olhar" de uma forma diferente a Telemedicina e a telesade.A deciso mdica vai estar mais prxima dos doentes, quer no espao, quer em tempo til. Salientamos algumas das vantagens e benefcios para os doentes, Mdicos, Tcnicos de Sade, Gestores e outros agentes do nosso Sistema de Sade. Por ltimo, o nosso conhecimento nestas reas leva-nos a sugerir alguns projectos para Portugal, em reas como a Tele-radiologia,Tele-hemodinmica,Tele-electrocardiografia eTelesade-Monitorizao de Sinais Vitais.