999 resultados para Placas de pedra


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O teste de raios X vem sendo empregado em programas de qualidade e como auxiliar nos estudos morfológicos e fisiológicos de sementes de diversas espécies. A arnica (Lychnophora pinaster Mart.) é uma espécie medicinal que apresenta um número elevado de aquênios cheios ou mal formados por ocasião da frutificação, o que dificulta a produção de sementes necessária para o suprimento de uma demanda cada vez maior, pela indústria farmacêutica. Para verificar o efeito do estádio de maturação de aquênios de arnica na qualidade fisiológica das sementes e a eficiência do teste de raios X na separação de sementes mal formadas, foram coletados, no mês de dezembro de 2003, aquênios provenientes de uma população de plantas do município de Itumirim, MG. Na coleta, foram considerados os capítulos cujos aquênios apresentavam o papus interno aderido, estádio menos maduro e com papus interno ausente, aquênios mais maduros já em dispersão. Após a coleta, os aquênios foram submetidos à secagem, pré-limpeza e separados com auxílio de um soprador vertical. Os aquênios foram dispostos em placas de acrílico transparente sobre fita adesiva de dupla face, radiografados e separados em três categorias, de acordo com a morfologia interna visualizada na radiografia em cheios, mal formados e vazios; em seguida foram submetidos ao teste de germinação por um período de 90 dias, em BOD regulada à temperatura alternada de 20-30ºC e fotoperíodo de 12 horas. Foram avaliados o índice de velocidade e a porcentagem final de germinação. Os aquênios remanescentes foram submetidos ao teste de tetrazólio para verificação da sua viabilidade. O teste de raios X na intensidade de 30Kv por 45 segundos é eficiente na separação dos aquênios conforme sua morfologia interna. No estádio de maturação dos capítulos com aquênios sem o papus interno são obtidas sementes de arnica de qualidade fisiológica superior.

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A utilização de sementes para formação de gramados esportivos e ornamentais tem assumido grande importância no Brasil, principalmente pelo baixo custo em relação à formação por placas de tapetes naturais. As "bermudas" [Cynodon dactylon (L.) Pers] são as principais gramas utilizadas na formação de campos esportivos e, dentre os problemas enfrentados, destaca-se a dificuldade de estabelecimento adequado da cultura, fato que exige a utilização de sementes de alto potencial fisiológico, de modo a permitir rápida emergência e desenvolvimento das plantas. Assim, estudaram-se procedimentos para a condução do teste de envelhecimento acelerado para determinar o potencial fisiológico de sementes dessa espécie, incluindo a avaliação da eficiência do uso de solução saturada de NaCl como alternativa para a realização do teste. Para tanto, cinco lotes de sementes foram submetidos aos testes de germinação, emergência de plântulas e envelhecimento acelerado (períodos de 48, 72 e 96 h, a 41 e 45 ºC, com e sem o uso de solução saturada de NaCl). O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado. O envelhecimento acelerado com o uso de solução saturada de NaCl, dentre os procedimentos estudados, é o método mais adequado para avaliação do potencial fisiológico de sementes de grama-bermuda, sendo que a combinação 45 ºC/48 h é eficiente para a classificação dos lotes em diferentes níveis de vigor.

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O objetivo neste trabalho foi avaliar o efeito da associação de Alternaria alternata e A. dauci na qualidade fisiológica de sementes de salsa inoculadas sob dois métodos, suspensão de conídios e restrição hídrica. Para a inoculação por suspensão, foi preparada uma solução contendo 10(5) conídios de A. alternata, A. dauci e ambas as espécies (A. alternata + A. dauci), na qual as sementes permaneceram por 30 minutos. Para inoculação por restrição hídrica foi preparado meio BDA, acrescido com 33,10 g/L de manitol, no qual cresceram as colônias de A. alternata; A. dauci e A. alternata + A. dauci. As sementes permaneceram nas placas por 48 horas. Após os procedimentos de inoculação, a qualidade fisiológica das sementes foi avaliada por testes realizados em condições controladas de laboratório e em casa de vegetação. As sementes de salsa tiveram a sua qualidade fisiológica prejudicada pela associação com A. alternata e A. dauci em condições de laboratório, especialmente com relação à germinação, primeira contagem de germinação, porcentagem de plântulas anormais, porcentagem de sementes mortas e ao teste de frio.

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O trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a influência do ácido giberélico (GA3) e período de estratificação a frio-úmido de sementes do marmeleiro 'Japonês' (Chaenomeles sinensis) no crescimento de plântulas desse porta-enxerto. As sementes foram extraídas dos frutos, lavadas em água corrente e secas à sombra por 48 h. Em seguida foram submersas em diferentes concentrações de ácido giberélico: 0, 100, 200 e 300 mg L-1, por 24 h, com sistema de oxigenação. Foram então colocadas em placas de Petri, entre camadas algodão umedecido e deixadas para estratificação a frio em câmara do tipo B.O.D. em temperatura de 4 ºC, por diferentes períodos (0, 20, 40 e 60 dias). Ao final de cada período, as sementes foram distribuídas em bandejas de poliestireno de 72 células, contendo como substrato a vermiculita. Após 30 e 60 dias da semeadura foi mensurado a porcentagem de emergência e ao final dessa última avaliação o comprimento médio das plântulas e a massa seca média total. Conclui-se que as sementes do marmeleiro 'Japonês' devem ser tratadas com 200 mg L-1 de GA3 e estratificadas em algodão à temperatura de 4 ºC por 60 dias, para se obter aumento na porcentagem final da emergência bem como no crescimento das plântulas.

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Contient : 1 Lettre du roi « FRANÇOYS [Ier] à monseigneur le grant maistre et mareschal de France... A Bloys, le XXIIIe jour de mars mil V.C.XXIX » ; 2 Lettre de la reine « LEONOR,... à monseigneur le grant maistre... A Victorie, ce XIe de may » ; 3 Lettre de « LOYSE » DE SAVOIE au « grant maistre... De Marcoussis, ce premier jour de novembre » ; 4 Lettre du roi « HENRY » VIII au « roy... De Grenewhiche, le IIIIe de janvier XV.C.XXVII » ; 5 Lettre de « RENEE DE FRANCE,... à monseigneur le grant maistre... A Modene, le XIXe jour de novembre » ; 6 Lettre de « HENRY » D'ALBRET, roi de Navarre, au « grant maistre... A Bloys, le cinqe jour d'avril » ; 7 Lettre de « HENRY » D'ALBRET au « grant maistre » ; 8 Lettre de « JEHANNE » D'ALBRET au « conestable de Montmoransy » ; 9 Lettre du « condestable de Castylla... al señor mayordomo del señor rey... De Fuente Rabia, a XI de mayo » ; 10 Lettre du « condestable de Castylla... al señor Memorancy, mayordomo del rey... De Pedra, da XVI d'ogsto » ; 11 Lettre de CHARLES « DE GRAMONT, e[vesque] d'Ayre... au roy... A Bourdeaulx, le VIIme jour de jullet » ; 12 Lettre de « CLAUDE DE LORRAINE,... à monseigneur le grant maistre... De Bar sur Aube, le XVIIIe jour de may » ; 13 Lettre de « BONIFACIUS, marquis DE MONTFERRAT,... à monseigneur le mareschal de Montmorency,... A Casal, le XXVIIe de janvier » ; 14 Lettre des « gens tenant le parlement... à messire de Montmorancy,... A Paris, en parlement... le IXe jour de decembre » ; 15 Lettre de « GALIOT [DE GENOUILLAC]... à monseigneur le grant maistre... De Bloys, ce XXVIIIe jour de mars » ; 16 Lettre de « ROBERT STUART,... à monseigneur le mareschal de Montmorancy,... D'Aubigny, ce XIIe jour de mars » ; 17 Lettre de RENE, « batar de Savoye... à monseigneur le mareschal de Montmorency,... A Bloys, ce XVIe jour de feuvrier » ; 18 Lettre de « DE NEUFVILLE,... à monseigneur le grant maistre... De Paris, ce XXVIIIe jour d'avril » ; 19 Lettre de « GUILLAUME KNIGHT, ambassadeur d'Angleterre... à monseigneur le grant maistre... A Amboise, cest IXme de may » ; 20 Lettre de « ROBERTET,... à monseigneur le grant maistre et mareschal de France... De La Fere, le XIIIe jour de jullet » ; 21 Lettre de « DE LA TREMOILLE,... à monseigneur le mareschal de Montmorency,... A Abbeville, le premier jour d'octobre » ; 22 Lettre de « CLAUDE DE FOYS,... à monseigneur le grant maistre... A Chateaubriant, ce XI jour deu juillet » ; 23 Lettre de « CHARLES [duc D'ORLEANS] à monseigneur le grant maistre » ; 24 Lettre de « LOYS DE CLEVES,... à monseigneur de Montmorancy,... De Parys, le XXIXe d'avryl » ; 25 Lettre de PHILIPPE CHABOT, seigneur DE « BRYON [amiral de France]... à monseigneur le grant maistre... A La Fere, le VIe juillet » ; 26 Lettre de « CHARLES [duc D'ORLEANS] à monseigneur le grant maistre... A Fontainebleau, ce XIe de febvrier » ; 27 Lettre, en italien, du « duca DE SORA,... al gran maestro de Franza... Da Barletta, ad XVI de settembre » ; 28 Lettre de « PEDRO NAVARRO,... à monseigneur le grant maistre... Au port de Savonne, le XIIe jour de novembre » ; 29 Lettre adressée au roi. « A Bayonne, le XXVIIIe jour de may » ; 30 Lettre de « LOYS DE PRAET,... à monseigneur le grant maistre de France... De Fontarrabye, le XIXe jour de may » ; 31 Lettre de « LOYS DE PRAET,... à monseigneur le grant maistre de France... De Fontarrabye, le XXIIe de may » ; 32 Lettre de « FRANÇOYS D'ORLEANS,... à monseigneur le grant maistre... De Thurin, ce premier jour de may » ; 33 Lettre signée : « El datario... a monsignor el marescal de Montmoransi,... Da Roma, il primo di marzo 1526 » ; 34 Copie d'une trêve entre l'empereur Charles-Quint et le roi Henri VIII d'Angleterre, d'une part, et le roi François Ier et madame la régente de France, sa mère, d'autre part ; 35 Lettre de « LORGES,... à monseigneur le grant mestre... A Dourdam, ce VIIe jour de octobre » ; 36 Lettre de « DE CASTELNAU, e[vesque] de Tarbe... à monseigneur le connestable... De Madril, le IIe jour d'aoust » ; 37 Lettre de BERTRAND D'ORNESAN, baron « DE SAINT BLANCART [général des galères de France]... à monseigneur le grant maistre... De Lyon, le XVIIe jour d'aoust » ; 38 Lettre de « CHARLES TIERCELIN,... DE LA ROCHE DU MAYNE,... à monseigneur le duc de Montmorancy,... De Sainct Quentin, ce mercredy XXIIe septembre 1557 » ; 39 Lettre de « JOAN CARACCIOLO,... au roy... A Thurin, le Xme de may 1548 » ; 40 Rapport adressé au « connestable » de France, concernant la Corse. « De Boniface, ce huictme jour de decembre 1553 » ; 41 Lettre d'«HUMYERES,... à monseigneur le mareschal de La Roche,... A Peronne, ce XXXe jour de septembre » ; 42 Lettre de « CHARLES DE GRAMONT, ar[chevesque] de Bourdeaulx... à monseigneur le grant maistre... A Blanhac, le premier jour de aoust » ; 43 Lettre de « H. DE MONTMORENCY,... à monseigneur le duc de Montmorency,... De Chantilly, ce XXXe d'octobre » ; 44 Lettre d'«ASPARROS,... à monseigneur le grant maistre... A Montfort, le XXe jour de janvier » ; 45 « Extraict fait sur l'original des articles responduz à monseigneur d'Albanye, le XVIIIe de juillet M.V.C.XXXI », par le roi ; 46 « Double de lettres du roy » concernant les compagnies suisses. « A Sainct Germain en Laye, le XXIe jour d'octobre » ; 47 Lettre de « PHILIPPES DE CROY,... à monseigneur de La Rochepot,... De Beaulmont, le Vme en novembre XXXVII » ; 48 Lettre de « LOYS DE PRAET,.. à monseigneur le grant maistre de France... De Fontarrabie, le XXIIe de may » ; 49 Lettre de « LOYS DE PRAET,... à monseigneur le grant maistre de France... De Fontarrabye, ce XXIIIe d'avril » ; 50 « Double de lettres escriptes à monseigneur l'admiral Du Barroys, ambassadeur pour le roy devers monseigneur de Savoye... A Genesve, ce VIIIe d'aoust » ; 51 Pièce concernant la prise du château de Théligny ; 52 Lettre de « G[ABRIEL] DE GRAMONT, e[vesque] de Tarbe... à monseigneur le grant maistre... A Romme, le XXVIe jour de septembre » ; 53 Lettre de « GREGORIO CASALE,... a monsignor lo gran maestro... A Orvieto, le 9e d'avril 1528 » ; 54 Lettre de CHARLES TIERCELIN DE « LA ROCHE DEU MAINE,... à monseigneur le grant maistre... De La Roche du Maine, ce XIIIe de septembre » ; 55 Lettre de CHARLES TIERCELAIN DE « LA ROCHE DEU MAINE,... à monseigneur le grant maistre... De La Roche, ce XIIe jour d'aoust » ; 56 Lettre de « LOYS DE PRAET,... à monseigneur de Sainct Bonnet,... De Fontarabie, ce XVIme de mars » ; 57 Lettre d'« ANTOINE RINÇON,... à monseigneur le grant maistre... A Venise, le 10e jour de janvier 1529 » ; 58 Pièce concernant la Flandre et le duc de Gueldres ; 59 Prédictions fondées sur la marche des planètes ; 60 État de payement de la maison du duc d'Angoulême et de Madeleine et Marguerite de France, ses soeurs. « Faict à Clery, le XXVIIIe jour de novembre l'an mil cinq cens trente. Signé : Françoys et Breton ». Copie ; 61 Lettre de « G. DE POYTIERS [sire DE SAINT-VALLIER]... à monseigneur le grant maistre... De Anjo, ce XIIe de janvyer » ; 62 Lettre de JEAN « DE LANGHAC, e[vesque] d'Avranches... à monseigneur le grand maistre... A Venise, ce VIme de juign » ; 63 « Double de l'edict de la guerre... A Ligny, le Xe jour de juillet... mil cinq cens quarente deux... » ; 64 « La Responce donnée par le chancellier de Mens pour et au nom de l'empire à l'ambassade du duc de Lorraine... A Spire, ce 3 jour d'avril 1543 » ; 65 Lettre de « DE LA MEILLERAYE,... à monseigneur le grant maistre... Du Havre de Grace, ce neufiesme jour d'octobre » ; 66 Lettre de « GREGORIO CASALE,... a monsignor il gran mastro di Francia... Di Viterbo, alli XXVI di giugno M.D.XXVIII » ; 67 Lettre de « JOVANNE CLEMENTE STANGHA,... a monsignor il gran maestro... Da Barletta, alli XVII di sept. 1528 » ; 68 Lettre de « JOVANNE CLEMENTE STANGHA,... a monsignor le marechal di Memoransi,... A Venetia, a di ultimo juyo 1523 » ; 69 Lettre signée : « El vescovo di Como... a monsignor gran maestro... Di San Gian d'Angeli, alli XVI di agosto M.D.XXX »

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Resumen basado en la publicación

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Contiene: El antes y el despu??s (ca. 18 min) ; Testimonios de vida escolar (ca. 107 min) ; Entrega de placas conmemorativas (ca. 10 min)

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Relación de premiados con la Medalla de la Educación Aragonesa, la Cruz de José de Calasanz, las placas de reconocimiento y las medallas extraordinarias de educación del año 2010. Su objetivo es destacar a personas o instituciones que han destacado por su servicio a la educación aragonesa.

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Relación de premiados con la Medalla de la Educación Aragonesa, la Cruz de José de Calasanz, las placas de reconocimiento y las medallas extraordinarias de educación del año 2011. Su objetivo es destacar a personas o instituciones que han destacado por su servicio a la educación aragonesa.

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Libro de materiales para la enseñanza y aprendizaje del área de biología y geología de educación secundaria en personas adultas. Contiene seis unidades didácticas: historia de la Tierra y la vida, la tectónica de placas, la célula, la herencia y la transmisión de caracteres, dinámica de los ecosistemas y el impacto humano sobre los ecosistemas. Cada uno contiene textos, actividades dinámicas y curiosidades relacionadas.

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La finalitat del present projecte es l’estudi dels materials de construcció del campanar de Sant Feliu de Girona, es a dir com son la pedra de Girona i el morter de calç del que esta fet, analitzant el seu comportament i l’evolució soferta en les seves diverses parts des de que va ser construït. En aquest projecte s’intenta analitzar la construcció del campanar, els materials que el formen, d’on provenen i les solucions que es poden adoptar a l’hora de restaurar un monument com aquest

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En una muestra de 119 estudiantes de cuarto de Educación Secundaria Obligatoria (ESO) y primero de Bachillerato (52,6% mujeres) se analizan los conocimientos sobre la prevención de la transmisión sexual del virus del sida, las expectativas de resultados y de autoeficacia respecto a los métodos preventivos y el tipo de prevención utilizada durante la última relación sexual. Para evitar las respuestas inducidas respecto a los comportamientos preventivos se emplea un formato de pregunta abierta. Los resultados muestran que sólo el 23,5% de los estudiantes han dado dos respuestas totalmente correctas sobre estrategias consideradas eficaces en la prevención sexual del VIH: uso del preservativo y abstinencia (por este orden). El 70,5% valoran totalmente o muy eficaz el preservativo para evitar la transmisión sexual del VIH y el 95% de los que dan la segunda respuesta juzgan totalmente eficaz la práctica de la abstinencia con la misma finalidad. En el caso del preservativo se sienten totalmente o muy capaces de usarlo el 64,3%, mientras que cuando se trata de la abstinencia sólo se perciben con esa competencia el 20%. Por lo que se refiere al uso autoinformado de métodos preventivos en la última relación, por parte de los 29 estudiantes que tuvieron actividad sexual durante el mes anterior, se observa que 21 de ellos emplearon el preservativo, dos la píldora anticonceptiva, otros dos no precisan el tipo de precaución y el resto no tomó ninguna. Tanto el reducido nivel de conocimientos sobre prevención, como la baja percepción de autoeficacia para mantenerse abstinentes, nos alertan sobre la necesidad de hacer un mayor esfuerzo de información para eliminar creencias equivocadas, como por ejemplo: sobre la pretendida eficacia protectora de tener relaciones sexuales con una pareja estable o conocida. Así mismo, conviene insistir en el uso del preservativo como anticonceptivo de elección entre los adolescentes

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Se revisan diversos trabajos realizados por las autoras desde 1993 sobre la percepción de riesgo frente al sida y su capacidad predictiva respecto a las conductas sexuales preventivas. Los resultados obtenidos muestran que: (1) la percepción de riesgo personal está sesgada de forma optimista y no predice ni la preocupación ni el interés por la prevención, y (2) los jóvenes universitarios no suelen detectar el elevado riesgo que supone la llamada monogamia serial (monogamia con parejas afectivas sucesivas), y se muestran favorables a mantener relaciones sexuales sin preservativo en esas circunstancias en mayor medida que con una pareja ocasional. Asimismo, estudios más recientes de las autoras ponen de manifiesto un incremento en el número de jóvenes que estarían dispuestos a mantener relaciones sexuales sin preservativo con una pareja a la que se acaba de conocer, y una disminución en los porcentajes de los que piensan en el sida al informar sobre su intención de conducta en dicha situación

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En una muestra de 34 adictos al juego en tratamiento, se examinan las características de consumo de tabaco de los sujetos fumadores y la influencia de las consecuencias percibidas de la conducta de fumar en función de las etapas de cambio (Prochaska, DiClemente y Norcross, 1992). Los resultados muestran que, aunque los porcentajes de fumadores doblan a los existentes en la población general, las personas fumadoras adictas al juego están representadas en las diferentes etapas de cambio con porcentajes parecidos a los de dicha población. Por otra parte, no se ha encontrado relación entre el nivel de dependencia medido con el Test de Fagerström y la etapa de cambio. En cuanto a la influencia de las consecuencias percibidas del consumo de tabaco, en general los sujetos tienden a conceder mayor importancia a los perjuicios que a los beneficios de fumar. En los análisis en función de las etapas de cambio, se encuentran diferencias significativas entre el grupo de los que piensan dejar de fumar en los próximos seis meses, (contempladores y preparados) y el grupo de los que no fuman (exfumadores y no fumadores) en el beneficio “fumar ayuda a relajarse” que es más valorado por los primeros. También se encuentran dichas diferencias entre los precontempladores y los que no fuman en dos perjuicios: “fumar produce a veces dolor de cabeza” y “fumar a veces provoca taquicardia” que son más valorados por los segundos. Estos resultados sugieren la conveniencia de realizar las intervenciones más adecuadas para cada etapa de cambio, a fin de que las personas adictas al juego puedan también tener éxito en el abandono de la adicción al tabaco

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Se revisan diferentes formas en que la influencia social puede incidir sobre los comportamientos heterosexuales de prevención de la transmisión del VIH de los jóvenes y se presentan los resultados de algunos trabajos de las autoras, así como de otros investigadores, en que se analizan dichas relaciones. Se concluye resaltando: 1) la utilidad clínica de la evaluación de las expectativas de autoeficacia para poder intervenir específicamente en aquellas áreas en que los jóvenes se perciban con menores capacidades para ser preventivos, 2) la relación observada entre el uso de preservativo autoinformado y la creencia en su aceptación por parte de los referentes sociales más cercanos y 3) la conveniencia de que los jóvenes posean suficientes habilidades de comunicación que les permitan negociar con éxito el uso del preservativo y les ayuden a compensar posibles influencias sociales en contra de su empleo