979 resultados para Peatland archaeology


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Discussion of how archaeology today can illuminate the world of the Bible, specifically the Israelite settlement in Canaan, and how it is possible to reconstruct the lost background of the Israelite cults.

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Journal of Human Evolution, V. 55, pp. 148-163

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O códice medieval chega-nos, materialmente, como resultado de uma sobreposição de intervenções, induzidas pela necessidade de conservar e transmitir o seu conteúdo intelectual, espiritual e artístico. As sucessivas alterações na aparência dos códices iluminados do fundo medieval do Mosteiro de Lorvão, sobretudo ao nível das encadernações, constitui matéria para uma análise estratigráfica, que nos propomos desenvolver e sistematizar. Este estudo, de modelo arqueológico, utiliza os elementos codicológicos, enquanto elementos de linguagem visual, integrados num determinado sistema cronológico, permitindo descrever o processo de transformação desses manuscritos, ao longo do tempo. Complementamos o estudo arqueológico dos códices laurbanenses com a análise das manchas de manuseamento, sedimentadas sobre as margens do suporte de pergaminho, durante a leitura e acesso continuados. Caracterizadas pelo grau de saturação e interpretadas quanto à sua distribuição no corpo de texto, ampliam a perspectiva sobre o estado de conservação do manuscrito medieval e significado do ‘dano’. Esta abordagem, pretende contribuir com novos dados, de carácter interdisciplinar, para o estudo dos códices medievais, assim como para a reflexão teórica sobre a caracterização e conservação destas alterações temporais.

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Na presente dissertação apresentam-se os resultados dos trabalhos de arqueologia efetuados na colina do Vimeiro durante o ano de 2014, tendo em vista a análise de parte do campo de Batalha do Vimeiro. O estudo do espólio recolhido no que diz respeito à sua tipologia e localização espacial tem como objetivos finais compreender e identificar os vários momentos do combate da Colina do Vimeiro. Os dados recolhidos arqueologicamente serão em última análise uma visão aproximada da veracidade dos acontecimentos.

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No estágio desenvolvido na intervenção arqueológica em curso na área envolvente ao Convento do Carmo, em Lisboa, foi possível recolher abundante espólio que ajuda a compreender a sua ocupação desde o período medieval aos nossos dias. O relatório que aqui se apresenta pretende abordar, numa fase prévia e de âmbito generalizado, a problemática das intervenções preventivas em contexto urbano, partindo para o caso específico do Convento do Carmo. As observações feitas na zona tardoz do convento durante os trabalhos de escavação lançaram as bases para a escolha de um conjunto cerâmico como objecto de estudo. A existência, na fachada Este, de algumas marcas de canteiro com vestígios de pigmento vermelho permitiu teorizar sobre a hipótese de parte da fachada ter sido aterrada não muito tempo após a sua construção. Foi com base nessa hipótese que se optou por estudar a cerâmica recolhida no depósito [1298]/[705], sedimento que assentava parcialmente no alicerce do monumento.

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Este relatório apresenta as atividades desenvolvidas ao longo do estágio curricular na Câmara Municipal de Almeida, como componente não letiva de formação no Mestrado de Arqueologia da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. O estágio teve como principal objetivo a elaboração da carta arqueológica do território das freguesias da Amoreira, Parada e Cabreira, uma parcela do concelho de Almeida. A carta foi elaborada a partir de evidências arqueológicas identificadas em prospeções, de análises da toponímia, da topografia, cartografia, fotografias aéreas e fontes orais do território almeidense. Paralelamente, e no quadro do Museu Histórico-Militar de Almeida, realizou-se um trabalho de organização da reserva arqueológica do município, através da inventariação de todo o espólio arqueológico existente e a elaboração de uma proposta preliminar de conservação preventiva do depósito museal, criando deste modo condições para a receção de novas coleções arqueológicas.

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A presente dissertação teve como finalidade estudar os testemunhos arqueológicos respeitantes às práticas funerárias levadas a cabo no atual concelho de Cascais durante os séculos VI e VII. As necrópoles em estudo são sítios bem conhecidos pelos investigadores, uma vez que a descoberta de algumas é precoce, datando de finais do século XIX. Com este trabalho, pretendeu-se introduzir uma série de componentes que a investigação privilegia atualmente, sobretudo no que respeita às vivências nos espaços rurais entre o fim do Império Romano e o domínio muçulmano na Península Ibérica. A investigação desenvolvida baseou-se no estudo preliminar das coleções osteológicas de quatro das cinco necrópoles, bem como na prospeção e no levantamento arqueológicos. O inventário antropológico teve como objetivo apurar o número mínimo de indivíduos por necrópole e por sepultura e fazer uma caracterização básica do sexo e da idade dos inumados. A prospeção assentou na análise das fontes bibliográficas sobre os sítios. Os trabalhos de campo desenvolveram-se no sentido de apurar o estado de conservação dos vestígios, na eventual identificação de outros novos e no consequente levantamento gráfico e fotográfico dos mesmos. Foi igualmente examinado o espólio cerâmico e metálico recolhido aquando da escavação das necrópoles, de modo obter uma visão abrangente sobre os rituais funerários e a estabelecer cronologias mais precisas. Embora se trate de um estudo limitado devido à inexistência de um registo mais rigoroso dos vestígios, foi possível tirar algumas conclusões e constatar alguns padrões. Os resultados possibilitaram apontar um conjunto de condições que se repetem nos locais onde estes cemitérios se implantam, percebendo dinâmicas em relação a fatores de caráter natural e de carácter antrópico. Também se apurou que existiriam diferentes formas de organizar os espaços funerários e que estes seriam constituídos por sepulturas muito diversas do ponto de vista construtivo. Além disso, começa-se a desvelar as razões para a reutilização de sepulturas para vários enterramentos e a entender a forma como as comunidades rurais conduziam os rituais funerários, ainda muito enraizados numa antiga matriz pagã.

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O presente relatório resultou do estágio efetuado na DGPC, no âmbito da componente não-letiva do Mestrado em Arqueologia. O seu propósito centrou-se no Inventário e Georreferenciação das manifestações funerárias rupestres medievais, enquadradas na região do Centro de Portugal. Este trabalho possibilitou a atualização e introdução de inúmeras ocorrências, respeitantes a sepulturas e necrópoles escavadas na rocha, na base de dados da DGPC – o Endovélico. A concretização deste objetivo assentou essencialmente na consulta de bibliografia especializada, assim como de relatórios técnico-científicos. Ao constar do Endovélico, a informação inserida afigura-se como um contributo para o conhecimento e divulgação deste tipo de património medieval, auxiliando, inevitavelmente, no que concerne à sua salvaguarda e proteção. O processamento e sistematização da vasta informação inventariada e georreferenciada possibilitou o desenvolvimento de uma análise, na perspetiva das sepulturas escavadas na rocha como fenómeno funerário alto-medieval. Esta permitiu a criação de uma imagem, ainda que incompleta, dos tipos de agrupamentos existentes e da relação entre as sepulturas e as zonas envolventes, com lugar numa parte do território de Viseu.

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Alcácer do Sal é uma cidade que esteve desde sempre ligada ao rio Sado, permitindo essa mesma ligação, que nela se fossem fixando ao longo do tempo, distintos povos, provindos das mais diversas partes do mundo. Esta ocupação por parte das populações, só foi possível, porque o território era abundante em recursos naturais e, entre eles, possuía solos bastante férteis para a agricultura. Uma das comunidades que mais marcas deixou da sua presença naquele núcleo urbano, foi, sem dúvida, a muçulmana, tal como se pode verificar no topónimo que dá o nome à cidade, assim como pela presença dos vários vestígios materiais, como a imponente fortificação militar, que se ergue na colina mais alta da povoação, assim como pelas estruturas e espólios encontrados nas diversas intervenções arqueológicas realizadas naquela cidade. Tendo em conta estes aspetos, esta dissertação pretende fazer uma aproximação ao estudo do urbanismo da medina islâmica de al-Qasr, abarcando cronologicamente o século IX, altura em que os Banu Danis se fixam na cidade, até aos inícios do século XIII, correspondente à última fase de ocupação muçulmana da cidade.

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The purpose of this study was to determine the effect of increased soil moisture levels on the decomposition processes in a peat-extracted bog. Field experiments, in which soil moisture levels were manipulated, were conducted using 320 microcosms in the Wainfleet Bog from May 2002 to November 2004. Decomposition was measured using litter bags and monitoring the abundance of macro invertebrate decomposers known as Collembola. Litter bags containing wooden toothpicks (n=2240), filter paper (n=480) and Betula pendula leaves (n=40) were buried in the soil and removed at regular time intervals up to one year. The results of the litter bag studies demonstrated a significant reduction of the decomposition of toothpicks (p<0.001), filter paper (p<0.001), and Betula pendula leaves (ppeatland and that the greatest reductions in decomposition can be obtained by restoring the soil moisture levels near those of undisturbed conditions.

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Introduction The question of the meaning, methods and philosophical manifestations of history is currently rife with contention. The problem that I will address in an exposition of the thought of Wilhelm Dilthey and Martin Heidegger, centers around the intersubjectivity of an historical world. Specifically, there are two interconnected issues. First, since all knowledge occurs to a person from within his or her historical age how can any person in any age make truth claims? In order to answer this concern we must understand the essence and role of history. Yet how can we come to an individual understanding ofwhat history is when the meanings that we use are themselves historically enveloped? But can we, we who are well aware of the knowledge that archaeology has dredged up from old texts or even from 'living' monuments of past ages, really neglect to notice these artifacts that exist within and enrich our world? Charges of wilful blindness would arise if any attempt were made to suggest that certain things of our world did not come down to us from the past. Thus it appears more important 2 to determine what this 'past' is and therefore how history operates than to simply derail the possibility for historical understanding. Wilhelm Dilthey, the great German historicist from the 19th century, did not question the existence of historical artifacts as from the past, but in treating knowledge as one such artifact placed the onus on knowledge to show itself as true, or meaningful, in light ofthe fact that other historical periods relied on different facts and generated different truths or meanings. The problem for him was not just determining what the role of history is, but moreover to discover how knowledge could make any claim as true knowledge. As he stated, there is a problem of "historical anarchy"!' Martin Heidegger picked up these two strands of Dilthey's thought and wanted to answer the problem of truth and meaning in order to solve the problem of historicism. This problem underscored, perhaps for the first time, that societal presuppositions about the past and present oftheir era are not immutable. Penetrating to the core of the raison d'etre of the age was an historical reflection about the past which was now conceived as separated both temporally and attitudinally from the present. But further than this, Heidegger's focus on asking the question of the meaning of Being meant that history must be ontologically explicated not merely ontically treated. Heidegger hopes to remove barriers to a genuine ontology by II 1 3 including history into an assessment ofprevious philosophical systems. He does this in order that the question of Being be more fully explicated, which necessarily for him includes the question of the Being of history. One approach to the question ofwhat history is, given the information that we get from historical knowledge, is whether such knowledge can be formalized into a science. Additionally, we can approach the question of what the essence and role of history is by revealing its underlying characteristics, that is, by focussing on historicality. Thus we will begin with an expository look at Dilthey's conception of history and historicality. We will then explore these issues first in Heidegger's Being and Time, then in the third chapter his middle and later works. Finally, we shall examine how Heidegger's conception may reflect a development in the conception of historicality over Dilthey's historicism, and what such a conception means for a contemporary historical understanding. The problem of existing in a common world which is perceived only individually has been philosophically addressed in many forms. Escaping a pure subjectivist interpretation of 'reality' has occupied Western thinkers not only in order to discover metaphysical truths, but also to provide a foundation for politics and ethics. Many thinkers accept a solipsistic view as inevitable and reject attempts at justifying truth in an intersubjective world. The problem ofhistoricality raises similar problems. We 4 -. - - - - exist in a common historical age, presumably, yet are only aware ofthe historicity of the age through our own individual thoughts. Thus the question arises, do we actually exist within a common history or do we merely individually interpret this as communal? What is the reality of history, individual or communal? Dilthey answers this question by asserting a 'reality' to the historical age thus overcoming solipsism by encasing individual human experience within the historical horizon of the age. This however does nothing to address the epistemological concern over the discoverablity of truth. Heidegger, on the other hand, rejects a metaphysical construel of history and seeks to ground history first within the ontology ofDasein, and second, within the so called "sending" of Being. Thus there can be no solipsism for Heidegger because Dasein's Being is necessarily "cohistorical", Being-with-Others, and furthermore, this historical-Being-in-the-worldwith- Others is the horizon of Being over which truth can appear. Heidegger's solution to the problem of solipsism appears to satisfy that the world is not just a subjective idealist creation and also that one need not appeal to any universal measures of truth or presumed eternal verities. Thus in elucidating Heidegger's notion of history I will also confront the issues ofDasein's Being-alongside-things as well as the Being of Dasein as Being-in-the-world so that Dasein's historicality is explicated vis-a-vis the "sending of Being" (die Schicken des S eins).

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This study examines coverage of lane-Finch in popular Canadian newspapers in 2007. It explores the often-negative representations of the community through conceptual frameworks based on the work of Michel Foucault, Roland Barthes and Edward Said. The question it attempts to answer is: What knowledge and power relationships are embedded within depictions of lane-Finch in popular Canadian newspapers in 2007? The methodology is a version of critical discourse analysis based on Foucault's The Archaeology of Knowledge. It finds that predominantly-negative connotations of the neighbourhood are reinforced through the perpetuation of dominant discourses, the use of "expert" knowledge sources, and the discounting of subjugated knowledges or livedexperiences of residents. The study concludes by suggesting where further research within the realm of popular culture and community identity can be directed.

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The Weekly Register, also known as Niles Weekly Register was a weekly periodical edited by Hezekiah Niles (1777-1839), and published in Baltimore Maryland. Volumes of Interest were published between 1811 (Vol. 1, No. 1, September 7, 1811) to 1814 (Vol. 5, No. 26, February 26, 1814). These volumes focus primarily on 19th century Politics and Government in the United States of America. Niles edited and published the Weekly Register until 1836, making it one of the most widely-circulated magazines in the United States. The popularity also made Niles into one of the most influential journalists of his day. Devoted primarily to politics, Niles' Weekly Register is considered an important source for the history of the period. The Register also recorded current economics, technology, science, medicine, geography, archaeology, the weather, and stories of human interest. PLEASE CLICK ON THE WEEKLY PERIODICALS ON THE RIGHT OF THE SCREEN (PDF FILES)TO DOWNLOAD FILES. Pages are divided as follows: 1811 September 7th pages 1-16 14th pages 17-32 21st pages 33-48 28th pages 49-72 1811 October 5th pages 73-88 12th pages 89-104 19th pages 105-120 26th pages 121-136 1811 November 2nd pages 137-152 9th pages 153-184 15th pages 185-208 23rd pages 209-224 30th pages 225-240 1811 December 7th pages 241-256 14th pages 257-280 21st pages 281-296 28th pages 299-320 1812 January 4th pages 321-336 11th pages 337-360 18th pages 361-376 25th pages 377-392 1812 February 1st pages 393-408 8th pages 409-432 15th pages 433-448 22nd pages 449-464 29th pages 465-480 PLEASE CLICK ON THE WEEKLY PERIODICALS ON THE RIGHT OF THE SCREEN (PDF FILES)TO DOWNLOAD FILES. Call Number: SPCL PER JK 1 N52