945 resultados para Normal occlusion


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A ruptura do ligamento cruzado cranial é uma das causas mais comuns de claudicação do membro pélvico de cães. A radiografia e a ultrassonografia são métodos de diagnóstico frequentemente utilizados na rotina clínica de pequenos animais, porém a tomografia computadorizada é uma modalidade de imagem ainda pouco estudada para avaliar a articulação do joelho de cães. O presente trabalho teve por objetivo avaliar a contribuição do contraste negativo na artrografia tomográfica do joelho normal de cães, para visibilizar as estruturas intra-articulares e padronizar o uso desse contraste na articulação. Foram utilizados 24 membros pélvicos de cães de raças variadas, selecionados pela ausência de histórico de doença articular prévia do joelho e por apresentarem exames radiográficos, ultrassonográficos e macroscópicos normais. O experimento foi delineado em dois grupos, sendo o grupo I constituído de animais com peso até 20 kg e grupo II acima de 20 kg. Foram feitos cortes tomográficos com o membro flexionado e estendido. A quantidade média de ar empregada para a distensão da cápsula articular foi de 49 ml para o Grupo I e de 81 ml para o Grupo II. Utilizou-se um tubo de látex na porção distal à articulação do joelho para reduzir o escape de ar pelo tendão extensor digital profundo, que possui comunicação intra-articular. Foi possível visibilizar pela imagem tomográfica, em todas as articulações, as seguintes estruturas: ligamento cruzado cranial e caudal, meniscos medial e lateral, ligamento patelar, ligamentos colaterais e cápsula articular. Desta forma, o contraste negativo se mostrou uma alternativa eficaz para auxiliar a identificação das estruturas anatômicas do joelho na artrografia tomográfica.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Em 12 fêmeas e 12 machos da raça Puro Sangue Inglês com idade média de 12 meses, avaliou-se os valores normais da densidade mineral óssea do carpo acessório em milímetros de alumínio (mmAl) até o momento do fechamento completo da epífise distal do rádio, por meio do método de densitometria óptica em imagens radiográficas. A avaliação foi realizada por meio de um programa computacional (software) especialmente desenvolvido para medida de densidade óptica em filmes de raios-X, o qual contém a imagem radiográfica do osso carpo acessório, região de partes moles adjacente ao carpo acessório e os degraus de uma escala de alumínio (phatom), que permitiu a medida de densidade mineral óssea, sendo esta a média aritmética da região de interesse determinada no osso carpo acessório correspondente ao valor em milímetros da escala. Os valores da densidade mineral óssea em mmAl do acessório do carpo em função da idade não apresentaram diferenças entre os sexos (p=0,86) permitindo que uma equação de reta fosse ajustada para ambos os sexos (densidade mineral óssea (DMO) mmAl = 3.109 + 0,056 x idade em meses), na faixa etária estudada.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A anestesia obstétrica possibilita um procedimento mais seguro para a mãe e para os fetos. em medicina veterinária, no entanto, a literatura científica a respeito do assunto é deficiente. Este trabalho teve como objetivo avaliar o grau de depressão neurológica, hemodinâmica e respiratória fetais provocado pelo agente anestésico, em que as mães foram submetidas ao parto normal ou à cesariana, utilizando-se sevofluorano como agente de manutenção anestésica, comparando-o com o parto normal. Foram realizados seis partos normais (GN) e seis cesarianas (GC), avaliando-se um total de 36 filhotes. As cesarianas foram realizadas utilizando-se acepromazina, propofol e sevofluorano (GC) e os neonatos foram avaliados clinicamente ao primeiro, quinto e décimo minuto de nascimento, nos dois grupos. Observou-se maior depressão respiratória nos filhotes nascidos de cesariana. Contudo, apesar dessa depressão, o protocolo anestésico empregado não comprometeu de maneira importante a viabilidade e a saúde das mães e dos filhotes, demonstrando ser seguro em cadelas gestantes.

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Estudaram-se as alterações hemodinâmicas e respiratórias em cadelas, decorrentes do parto normal e da cesariana, utilizando-se sevofluorano como agente de manutenção anestésica. Foram acompanhados seis partos normais e seis cesarianas, sendo as últimas realizadas sob anestesia geral utilizando-se acepromazina, propofol e sevofluorano. Durante o parto normal, ao nascimento de cada filhote, as gestantes foram monitoradas (temperatura retal, pressão arterial não-invasiva, freqüências respiratória e cardíaca, tempo de reperfusão capilar e gasometria). Durante a cesariana foram avaliadas as mesmas características citadas para o parto normal, acrescentando-se a temperatura esofágica e a pressão arterial invasiva, ao longo de todo o período anestésico, além da qualidade da recuperação anestésica. Os valores das variáveis: freqüência cardíaca, pressão arterial, freqüência respiratória, tempo de reperfusão capilar e o pH do sangue arterial no grupo submetido à cesariana foram menores que os das cadelas de partos normais, evidenciando a relativa depressão cardiorrespiratória produzida pelo procedimento anestésico. O protocolo anestésico empregado não comprometeu a viabilidade e a saúde das parturientes e dos filhotes e é seguro em cadelas gestantes, podendo ser utilizado nas operações cesarianas.

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Statement of problem. An increase in occlusal vertical dimension (OVD) may occur after processing complete dentures. Although many factors that generate this change are known, no information is available in the dental literature regarding the effect that the occlusal scheme may have on the change in OVD.Purpose. This in vitro study compared the increase in OVD, after processing, between complete dentures with teeth arranged in lingualized balanced occlusion and conventional balanced occlusion.Material and methods. Thirty sets of complete dentures were evaluated as follows: 15 sets of complete dentures were arranged in conventional balanced occlusion (control) and 15 sets of complete dentures were arranged in lingualized balanced occlusion. All dentures were compression molded with a long polymerization cycle. The occlusal vertical dimension was measured with a micrometer (mm) before and after processing each set of dentures. Data were analyzed using an independent t test (alpha=.05).Results. The mean increase in the OVD, after processing, was 0.87 +/- 0.21 mm for the control group and 0.90 +/- 0.27 mm for the experimental group. There was no significant difference between the groups.Conclusion. After processing, dentures set in lingualized balanced occlusion showed an increase in OVD similar to those set in conventional balanced occlusion.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The hyperdontia teeth is an anomaly of unknown cause, characterized by increased numbers of teeth. It occurs more frequently in the maxilla, preferably in males, and is more common in permanent dentition. The presence of supernumerary teeth can be responsible for alterations in the permanent dentition, such as the delay in the eruption and dislocations. In addition, the patient may have abnormal occlusion, resorption of adjacent teeth and cyst formation. This article describes in a male patient, 9 years old, the presence of two upper right lateral incisor and one upper left lateral incisor, permanent, partially erupted. Radiological examination revealed a second left upper lateral incisor, unerupted. It should be noted that both, in the region of the 1.2 as in 2.2, the teeth showed normal anatomy and not the conoid appearance commonly observed in supernumerary teeth. In our case, in order to perform orthodontic treatment surgical removal of the teeth noted above was indicated.

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OBJECTIVE: To estimate the response in lung growth and vascularity after fetal endoscopic tracheal occlusion for severe congenital diaphragmatic hernia in the prediction of neonatal survival.METHODS: Between January 2006 and December 2010, fetal lung parameters (observed-to-expected lung-to-head ratio; observed-to-expected lung volume; and contralateral lung vascularization index) were evaluated before fetal tracheal occlusion and were evaluated longitudinally every 2 weeks in 72 fetuses with severe isolated congenital diaphragmatic hernia. Thirty-five fetuses underwent fetal endoscopic tracheal occlusion and 37 cases did not.RESULTS: Survival rate was significantly higher in the fetal endoscopic tracheal occlusion group (54.3%) than in the no fetal endoscopic tracheal occlusion group (5.4%, P<.01). Fetal endoscopic tracheal occlusion resulted in a significant improvement in fetal lung size and pulmonary vascularity when compared with fetuses that did not go to the fetal intervention (increase of the observed-to-expected lung-to-head ratio, observed-to-expected total lung volume, and contralateral pulmonary vascularization index 56.2% compared with 0.3%, 37.9% compared with 0.1%, and 98.6% compared with 0.0%, respectively; P<.01). Receiver operating characteristic curves indicated that the observed-to-expected total fetal lung volume was the single best predictor of neonatal survival before fetal endoscopic tracheal occlusion (cutoff 0.23, area under the curve [AUC] 0.88, relative risk 5.3, 95% confidence interval [CI] 1.4-19.7). However, the contralateral lung vascularization index at 4 weeks after fetal endoscopic tracheal occlusion was more accurate in the prediction of neonatal outcome (cutoff 24.0%, AUC 0.98, relative risk 9.9, 95% CI 1.5-66.9) with the combination of observed-to-expected lung volumes and contralateral lung vascularization index at 4 weeks being the best predictor of outcome (AUC 0.98, relative risk 16.6, 95% CI 2.5-112.3).CONCLUSION: Fetal endoscopic tracheal occlusion improves survival rate by increasing the lung size and pulmonary vascularity in fetuses with severe congenital diaphragmatic hernia. The pulmonary response after fetal endoscopic tracheal occlusion can be used to predict neonatal survival. (Obstet Gynecol 2012; 119: 93-101) DOI: 10.1097/AOG.0b013e31823d3aea

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Evaluate the distribution and variation of placental vascular indices according to gestational age and placental volume. From March to November 2007, three-dimensional (3D)-power Doppler ultrasound was performed in 295 normal pregnancies from 12 to 40 weeks of gestation. Using the same preestablished settings for all patients, power Doppler was applied to the placenta and placental Volume was obtained by the rotational technique (VOCAL(TM)). The 3D-power histogram was used to determine the placental vascular indices: vascularization index (VI), flow index (FI) and vascularization-flow index (VFI). The placental vascular indices were then plotted against gestational age and placental volume. All placental vascular indices showed constant distribution throughout gestation. A tendency for a reduction in placental vascular indices with increased placental volume was observed, but was only statistically significant when placental FI was considered (p < 0.05). All placental vascular indices estimated by 3D-power Doppler ultrasonography presented constant distribution throughout gestation, despite the increase in placental volume according to gestational age. (C) 2008 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Objective. The purpose of this study was to construct nomograms of placental volumes according to gestational age and estimated fetal weight. Methods. From March to November 2007, placental volumes were prospectively measured by ultrasonography in 295 normal pregnancies from 12 to 40 weeks' gestation and correlated with gestational age and estimated fetal weight. Inclusion criteria were healthy women, singleton pregnancies with normal fetal morphologic characteristics on ultrasonography, and confirmed gestational age by first-trimester ultrasonography. Results. The mean placental volume ranged from 83 cm(3) at 12 weeks to 427.7 cm(3) at 40 weeks. Linear regression yielded the following formula for the expected placental volumes (ePV) according to gestational age (GA): ePV` (cm(3)) = -64.68 + 12.31 x GA (r = 0.572; P < .001). Placental volumes also varied according to estimated fetal weight (EFW), and the following mathematical equation was also obtained by linear regression: ePV = 94.19 + 0.09 x EFW (r = 0.505; P < 0.001). Conclusions. Nomograms of placental volumes according to gestational age and estimated fetal weight were constructed, generating reference values.