945 resultados para Metabolismo energetico : Bioquimica


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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da suplementação alimentar com gordura protegida ruminal sobre as estruturas ovarianas e sobre a concentração sérica de progesterona, em novilhas Nelore mantidas em pasto. Quarenta novilhas foram divididas em dois grupos: um suplementado com gordura protegida Megalac-E (G); e outro sem suplementação de gordura (C). O grupos foram avaliados em delineamento crossover. Utilizaram-se dietas isoenergéticas e isoproteicas. Após 15 dias de suplementação, os animais foram submetidos a um protocolo hormonal, para avaliação da influência da suplementação com gordura no metabolismo da progesterona. Para isto, em um dia aleatório do ciclo (D0), inseriu-se um implante intravaginal de liberação de progesterona (CIDR), e aplicou-se prostaglandina F2α (PGF2α, i.m.). No D7, o implante foi retirado, e outra aplicaηão de PGF2α foi realizada. No D18, foi feita uma nova aplicaηão de PGF2α e, então, foram observados diariamente os exames ultrassonográficos ovarianos e a ocorrência de estro. Para o ensaio com progesterona, colheu-se sangue 4 dias após a inserção do implante e, novamente, 7 e 14 dias após a ovulação. A concentração de progesterona sérica no D4 foi maior no grupo G. Não houve diferença nas concentrações séricas de progesterona 7 e 14 dias após a ovulação, nem no diâmetro do folículo ovulatório, nem no volume luteal. A suplementação com Megalac-E altera o metabolismo de progesterona, mas não altera a função ovariana em novilhas zebuínas em pasto.

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Este estudo foi conduzido com o objetivo de avaliar o efeito dos taninos sobre o desempenho produtivo e a composição da carcaça do piauçu. Utilizaram-se 21 aquários (80 L) num sistema de fluxo fechado com circulação continua (vazão de 1 L/min), filtro biológico e temperatura controlada. Empregaram-se 84 peixes com peso médio inicial de 5,06 g, na densidade de quatro por aquário, num delineamento inteiramente casualizado com sete tratamentos e três repetições. As rações foram formuladas de forma a apresentarem-se isoenergéticas (3200 kcal ED/ kg de ração) e isoprotéicas (30% PB), com as seguintes composições de tanino total: 0,00; 0,23; 0,46; 0,69; 0,92; 1,37 e 1,82. Avaliou-se a influência do tanino sobre o desempenho produtivo: ganho de peso, conversão alimentar aparente e taxa de eficiência protéica; a composição corporal dos peixes: proteína bruta da carcaça, extrato etéreo da carcaça, proteína bruta e extrato etéreo dos fígados e gordura visceral; e a relação hepatossomática: índice hepatossomático. Concluiu-se que, embora a presença de até 0,69% de taninos na ração não tenha comprometido os índices de conversão alimentar aparente e taxa de eficiência protéica das rações, níveis iguais ou superiores a 0,46% resultaram em ganho de peso significativamente inferior para o piauçu e que a espécie se mostrou sensível à presença de taninos condensados, os quais prejudicaram significativamente o metabolismo e o valor biológico dos nutrientes presentes nas rações.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da temperatura ambiente sobre as características morfométricas das fibras musculares do músculo flexor longo do hálux de frangos de corte alimentados com a mesma quantidade de ração (pair-feeding), isolando-se o efeito do consumo voluntário de alimento. Foram utilizados 16 frangos de corte machos, Ross, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado com dois tratamentos (estresse pelo calor e frio), com sete e nove repetições cada, respectivamente. Aos 43 dias de idade, o peso médio das aves estressadas pelo calor (1255 g) foi maior que o das aves estressadas pelo frio em pair-feeding (1086 g). O músculo das aves submetidas ao estresse pelo calor e pelo frio apresentou 22,82 e 27,93% de fibras brancas (FG - Fast Glycolytic), 52,76 e 47,67% de intermediárias (FOG - Fast Oxidative Glycolytic) e 24,42 e 24,40% de vermelhas (SO - Slow Oxidative), respectivamente. O diâmetro das fibras FG foi maior no músculo das aves submetidas ao calor (48,69 mm), quando comparado ao das aves submetidas ao frio (37,74 mm). A freqüência e o número dos tipos de fibras no músculo não diferiram entre as aves estressadas pelo calor e pelo frio. O estresse pelo frio associado à limitação no consumo de alimento determinou redução no crescimento e alterou a composição dos tipos de fibras no músculo flexor longo do hálux de frangos de corte, reduzindo o tamanho das fibras do tipo FG e mantendo o tamanho das fibras SO e FOG, as quais apresentam metabolismo oxidativo, associado à maior produção de calor.

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A carnitina, uma amina quaternária (3-hidroxi-4-N-trimetilamino-butirato), é sintetizada no organismo (fígado, rins e cérebro) a partir de dois aminoácidos essenciais: lisina e metionina, exigindo para sua síntese a presença de ferro, ácido ascórbico, niacina e vitamina B6. Tem função fundamental na geração de energia pela célula, pois age nas reações transferidoras de ácidos graxos livres do citosol para mitocôndrias, facilitando sua oxidação e geração de adenosina Trifosfato. A concentração orgânica de carnitina é resultado de processos metabólicos - como ingestão, biossíntese, transporte dentro e fora dos tecidos e excreção - que, quando alterados em função de diversas doenças, levam a um estado carencial de carnitina com prejuízos relacionados ao metabolismo de lipídeos. A suplementação de L-carnitina pode aumentar o fluxo sangüíneo aos músculos devido também ao seu efeito vasodilatador e antioxidante, reduzindo algumas complicações de doenças isquêmicas, como a doença arterial coronariana, e as conseqüências da neuropatia diabética. Por esse motivo, o objetivo do presente trabalho foi descrever possíveis benefícios da suplementação de carnitina nos indivíduos com necessidades especiais e susceptíveis a carências de carnitina, como os portadores de doenças renais, neuropatia diabética, síndrome da imunodefeciência adquirida e doenças cardiovasculares.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O presente trabalho tem como objetivo testar a hipótese de que, à semelhança do que ocorre na uremia, cães com azotemia pré-renal sofrem estresse oxidativo, o qual está relacionado com alterações do metabolismo oxidativo e apoptose dos neutrófilos. Para tal, foi determinada a peroxidação lipídica pela quantificação do malondialdeído (MDA) e o status antioxidante total do plasma de 15 cães normais e 10 com azotemia pré-renal, correlacionando-os com a produção de superóxido e o índice apoptótico dos neutrófilos. As determinações do MDA e do status antioxidante total foram estabelecidas empregando-se um conjunto de reagentes comerciais. Por meio de citometria de fluxo capilar, a produção de superóxido e a apoptose de neutrófilos isolados de sangue periférico foram determinadas utilizando-se a sonda hidroetidina e o sistema anexina V-PE, respectivamente. Cães azotêmicos (26,29±5,32g/L) apresentaram menor concentração (p=0,0264) do antioxidante albumina em relação ao grupo-controle (30,36±3,29g/L) e também uma menor (p=0,0027) capacidade antioxidante total (2,36±0,32 versus 2,73±0,24mmol/L), enquanto não houve alteração da peroxidação lipídica plasmática e da produção de superóxido neutrofílica. Concluiu-se que, à semelhança do que ocorre na uremia, condições azotêmicas pré-renais no cão causam estresse oxidativo e aceleração da apoptose dos neutrófilos.

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Os cimentos ionoméricos representam importante opção de material restaurador em Odontologia e sua adesão à estrutura dental, diminuindo a infiltração marginal, somada à liberação de flúor, inibindo o metabolismo de microrganismos acidogênicos e favorecendo a remineralização dental, podem diminuir a ocorrência de cárie secundária. A aplicação tópica de géis acidulados ou neutros contendo flúor tem sido largamente utilizada em Odontologia. No entanto, este procedimento pode afetar a integridade dos materiais restauradores, aumentando sua rugosidade e a retenção de placa bacteriana. Dessa forma, o presente estudo avaliou o período de tempo no qual o cimento ionomérico Vitremer mantém sua capacidade inibitória sobre Streptococcus mutans ATCC 25175 e a adesão dos mesmos sobre a superfície do material, bem como a influência da aplicação tópica de flúor acidulado e neutro sobre esses parâmetros microbiológicos e as características superficiais daquele material. Verificou-se que a atividade antimicrobiana do cimento ionomérico Vitremer se mantém por aproximadamente quatro dias e não é recuperada com o uso de flúor gel acidulado ou neutro. Observou-se, também, que Streptococcus mutans ATCC 25175 adere ao material restaurador testado sendo que a aplicação tópica de flúor não influenciou esta adesão. As características superficiais desses materiais não se alteraram com a aplicação dos géis.

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Este trabalho teve como objetivo verificar se o horário de colheita da erva-cidreira brasileira [Lippia alba (Mill.) N. E. Br.], fenotipo carvona-limoneno, tem influência sobre a produção de massa foliar, rendimento e composição do óleo essencial. Foram avaliados cinco horários de colheita quando a cultura estava com 145 dias desde o transplante: 8:00, 10:00, 12:00, 14:00 e 16:00 h com cinco repetições, distribuídos em blocos casualizados. O experimento foi conduzido na Fazenda Experimental Lageado da FCA-UNESP/Botucatu no Setor de Horticultura do Departamento de Produção Vegetal. A colheita foi realizada a 15 cm da superfície do solo e o óleo essencial obtido através de hidrodestilação, em aparelho tipo Clevenger. Levou-se em consideração os fatores agronômicos e o rendimento obtido por hidrodestilação. O óleo essencial foi analisado em cromatógrafo gasoso acoplado a espectrômetro de massas (CG/EM). Os resultados foram submetidos à análise de variância (Teste F) e as médias comparadas pelo teste de Tukey. Não houve diferença estatística para produção de massa foliar, teor de óleo essencial e produtividade de óleo essencial em massa fresca e seca. No entanto, entre os compostos majoritários do óleo essencial das folhas, carvona e limoneno, a melhor produtividade de carvona foi obtida às 10:00 h, em matéria fresca (2,050 L ha-1) e em matéria seca (2,068 L ha-1), e para o limoneno às 16:00 h, em matéria fresca (1,068 L ha-1) e em matéria seca (1,060 L ha-1).

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The muscles can perform the same function in a specific segment (muscles of fast and slow contraction), and at the same time be antagonistic in relation to muscular action (flexors or extensors). The present research aimed to study the morphology, frequency and metabolism of fiber types and the contractile characteristics of extensor and flexors muscles of rabbit. We studied muscles anterior tibialis (AT), flexor digitorum supeficialis (FDS), extensor digitorum longus (EDL) and posterior tibialis (PT). The muscles were submitted to the techniques HE, NADH-TR and myofibrillar ATPase. In EDL and PT extensor muscles, the frequencies of red (SO + FOG) and white fibers (FG) were 68.77% and 31.23% versus 58.87% and 41.13%, respectively. In the AT and FDS flexor muscles, these frequencies were 75.14% and 24.86% versus 73.89% and 26.11%, respectively. In extensor muscles, the percentage of slow contraction fibers was 8.05% in EDL and 9.74% in PT, and in fast contraction, 91.95% in EDL and 90.26% in PT. In flexors, the slow contraction frequencies were 12.35% in AT and 8.17% in FDS, and in fast contraction, 87.65% and 91.83%, respectively. Skeletal muscles with antagonistic muscular actions (flexors and extensors) the morphological, contractile and metabolic characteristics are identical.

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Dentre as numerosas terapias para minimizar as complicações diabéticas, os antioxidantes e flavonoides são testados na clínica médica. Foi analisado o efeito da naringerina sobre os parâmetros bioquímicos em ratos diabéticos induzidos por estreptozotocina (STZ - 60mg/kg, i.p.). Ratos machos foram divididos em 4 grupos: G1: controle não tratado; G2: ratos normais que receberam naringerina; G3: diabéticos não tratados; G4: ratos diabéticos que receberam naringerina. Naringerina (50mg/kg, i.p.), decresceu a hiperglicemia e a hiperlipidemia em ratos diabéticos. A concentração sérica de insulina em ratos tratados tendeu aumentar. A naringerina preveniu as alterações, provocadas pela estreptozotocina, na atividade hepática e cardíaca de ALT, AST e LDH, indicando o efeito protetor da naringerina sobre estes tecidos, contra toxicidade provocada pela STZ. O nível de glicogênio nos tecidos cardíaco e hepático elevou com a naringerina em ratos diabéticos. A naringerina melhorou o metabolismo da glicose e de lipídios e preveniu as complicações diabéticas.

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Diversos estudos vêm sendo realizados com a finalidade de aumentar o conhecimento sobre a ocorrência e a atividade do óxido nítrico (ON) nas plantas. Nesse sentido, a presente revisão objetivou abordar alguns aspectos referentes ao on nas plantas, tais como propriedades químicas, vias de síntese, efeitos fisiológicos, ação antioxidante, transdução do sinal, interação com hormônios vegetais e expressão gênica. Nos últimos anos, muitos avanços têm sido obtidos em relação à síntese de on e seus efeitos fisiológicos nas plantas. Porém, os mecanismos moleculares que fundamentam seus efeitos permanecem pouco compreendidos. É sinalizada uma investigação em detalhes sobre as estreitas interações entre ON, Ca2+, ADP-ribose cíclica (cADPR) e proteínas quinases. Além disso, ainda não foi possível identificar uma enzima vegetal que apresente atividade semelhante à da óxido nítrico sintase (NOS). A elucidação de tais aspectos representa um desafio para futuros trabalhos.

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As determinações de creatinina e uréia têm sido utilizadas para avaliar o impacto do treinamento físico. Portanto, o principal objetivo do presente estudo foi verificar o comportamento das concentrações séricas e urinárias de creatinina e uréia em futebolistas profissionais ao longo de uma periodização. Participaram do estudo 18 jogadores de futebol que foram avaliados no início (T1), meio (T2) e fim (T3) de uma periodização específica. Os atletas foram submetidos às avaliações antropométrica e de determinação da capacidade aeróbia e da eficiência do metabolismo anaeróbio alático. As concentrações de creatinina e uréia dos atletas foram mensuradas no soro e na urina, além da taxa de filtração glomerular (TFG), determinada por três métodos distintos, sendo um independente e dois dependentes do volume urinário. A análise das respostas das variáveis em T1, T2 e T3 foi realizada por Anova one-way, seguida de post hoc de Newman-Keuls, assim como foi aplicado teste de correlação de Pearson. Para todos os casos o nível de significância prefixado foi de 5%. Houve melhora nos parâmetros aeróbio (p < 0,01) e anaeróbio alático (p < 0,01) ao longo da periodização, assim como foi verificada diminuição do volume urinário (p < 0,05) ao longo do estudo. As concentrações de creatinina apresentaram comportamento oposto quando determinadas no soro (p < 0,05) e na urina (p < 0,01) ao longo da periodização, não apresentando correlações significativas. Todos os métodos de determinação de TFG mostraram redução dos valores (p < 0,05) em resposta ao treinamento periodizado. Foram observadas correlações significativas entre todos os métodos em T1, e também em T2 e T3 apenas entre os métodos dependentes do volume urinário. de acordo com os resultados, é possível concluir que as concentrações de creatinina determinadas no soro e na urina de futebolistas profissionais foram sensíveis ao programa de treinamento desenvolvido; contudo, apresentaram comportamentos opostos. Isso provavelmente ocorreu devido à limitação metodológica da técnica de coleta de urina de 24h.

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Há poucos estudos analisando a importante relação entre o exercício físico, agudo e crônico, e alterações metabólicas decorrentes do hipertireoidismo. O objetivo do presente estudo foi analisar o efeito de quatro semanas de treinamento aeróbio sobre o perfil lipídico de ratos com hipertireoidismo experimental. Foram utilizados 45 ratos da linhagem Wistar, divididos aleatoriamente em quatro grupos: Controle Sedentário (CS) - administrados com salina durante o período experimental, não praticaram exercício físico (n = 12); Controle Treinado (CT) - administrados com salina, participaram do treinamento (n = 11); Hipertireoidismo Sedentário (HS) - induzidos ao hipertireoidismo, não praticaram exercício físico (n = 12); e Hipertireoidismo Treinado (HT) - induzidos ao hipertireoidismo, participaram do treinamento (n = 10). O treinamento aeróbio teve duração de quatro semanas, cinco vezes na semana, com duração de uma hora por sessão. Após o término do período experimental todos os ratos foram anestesiados em câmara de CO2 até sua sedação. Coletaram-se amostras de sangue para dosagem de colesterol total, triglicerídeos, HDL-colesterol e LDL-colesterol e hormônio T3; e amostras do coração, fígado, músculo gastrocnêmio e tecido adiposo das regiões mesentérica, retroperitonial e subcutânea para pesagem e dosagem de triglicerídeos. Para análise estatística utilizou-se ANOVA two-way, seguida do post hoc LSD de Fischer. Observaram-se menores valores de AGL no grupo HS quando comparado ao CS. O grupo HS teve nível de triglicerídeos significativamente superior nas regiões mesentérica, do gastrocnêmio e retroperitonial quando comparado com os grupos CS e CT, e apenas o tecido adiposo da região retroperitonial apresentou diferenças significativas na qual o grupo HT apresentou menor peso quando comparado com o grupo CS. Pode-se concluir que os ratos hipertireoidicos apresentaram perfil lipídico diferente dos ratos controle, e o treinamento aeróbio em ratos Wistar pode ter alterado o perfil lipídico dos animais com hipertireoidismo experimental quando comparados com o grupo sedentário e grupos controle.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)