920 resultados para Mercè Rodoreda


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Existe un amplio debate acerca del papel que ha jugado y juega la Economía Social en el proceso de desarrollo y de creación de empleo estable. En dicho debate resulta de interés conocer cuáles son las características que definen las fases cíclicas de las empresas de participación y de su relación con el ciclo económico. El comportamiento cíclico de las empresas de participación respecto al conjunto de la actividad económica marcará sin duda sus efectos sobre el desarrollo y el empleo. El trabajo que presentamos se mueve en esta línea de investigación, el análisis se centra en la economía española y en las dos principales figuras de la Economía Social, las cooperativas y las sociedades laborales. Los principales objetivos que se persiguen son los dos siguientes. En primer lugar, caracterizar las fases cíclicas del número de empresas y del empleo de las cooperativas y de las sociedades laborales y compararlas con las fases cíclicas de la actividad económica española. En segundo lugar, analizar cómo las diferencias/similitudes detectadas en las características de las fases afectan al nivel de sincronización con el ciclo económico. El periodo que entra en el estudio es desde el primer trimestre de 1995 (1995:1) hasta el segundo de 2013 (2013:2). Cabe señalar que un elemento novedoso dentro del análisis propuesto es el hecho de trabajar por separado las cooperativas y las sociedades laborales. La literatura predominante o bien se centra en el análisis global de la Economía Social o bien da mayor protagonismo al ámbito de las cooperativas. Según los resultados obtenidos, las sociedades laborales muestran un comportamiento pro-cíclico importante tanto en cuanto a su creación como a su desaparición, comportamiento que acaba trasladándose, aunque con menor intensidad, a la creación o destrucción de empleo. Por su parte las cooperativas evolucionan de forma bastante desvinculada de la actividad económica. La creación y destrucción de cooperativas y su empleo alcanzan valores relativamente bajos de sincronización con el ciclo económico.

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A Gestão da Experiência Turística Global dos Destinos tem vindo a assumir-­se nas Ciências do Turismo como uma base incontornável no âmbito da atratividade e consequentemente da própria Imagem Turística. O diagnóstico e compreensão dos mecanismos culturais, sociais, económicos e espaciais que influenciam o processo de intensificação da Experiência Turística é uma matéria em aberto, fazendo jus ao imenso campo de estudo que define a intangibilidade como elemento diferenciador da oferta turística de outros tipos de produtos. Mercê do seu percurso nos últimos anos, o Mercado Medieval de Óbidos (MMO) surgiu-­nos como um estudo de caso, suscetível de evidenciar num curto espaço temporal e numa área territorial totalmente definida, Fatores Intensificadores da Experiência Turística, cuja estratificação estará ainda numa fase embrionária. Com recurso a uma metodologia quantitativa e qualitativa, o presente estudo evidenciou a Incorporação sociocultural por parte do Turista ou Visitante como uma ferramenta de apropriação e integração na realidade local, perspetivando-­a como Fator Intensificador da Experiência Turística no MMO.

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O romance Cântico Final insta o leitor a refletir sobre o significado da vida num Mundo em que, conforme afirma Elsa (uma das personagens centrais da obra), Deus morrera: “ […] que pena Deus ter morrido! Já o não podemos desafiar…” (147).Porém, ao proclamarem a morte de Deus, quer Elsa, quer Mário, o protagonista, com quem Elsa vive um romance fugaz mas intenso, ficam à mercê da sua condição humana de incompletude e de uma linguagem também humana e como tal reducionista, precária. Ainda que nos momentos de maior intimidade entre si estas personagens prefiram o silêncio ao diálogo, numa tentativa de aproximação e comunhão com um absoluto dessacralizado, a sua demanda de plenitude permanecerá vã. É o que acontece, por exemplo, quando o casal passa férias em Sesimbra, uma vila junto ao mar, com toda a simbologia que os espaços marítimos transportam e evocam. Já a Morte é incontornável, total e definitiva. É devido à inverosimilhança da morte dos seus pais que Mário abandona o espaço rural da sua aldeia e ruma a Lisboa, espaço cosmopolita, de arte e de cultura. Aí, cruza-se com várias personagens que o fazem acreditar no potencial da Arte para captar os pequenos milagres e aparições da vida. Contudo, também a arte, seja a verbal, a pictórica ou a quinestésica, é uma forma de linguagem e daí a sua natureza humana, truncada. Por isso Mário, confrontado com a iminência da sua própria morte, retorna às origens, ao espaço rural que tão bem se enquadra na noção de trialética da espacialidade tal como foi definida por Edward Soja (1999), ou seja espaço macro e micro, subjectivo e imaginado, vivido e experienciado. Ao pintar a capela da Senhora da Noite, erigida no cimo de um monte transbordante de silêncio, Mário assegura, ainda que muito parcialmente, a sua permanência, ao mesmo tempo que o rosto da Senhora da Noite capta, também fruto das tintas de Mário, uma parcela da essência de Elsa. O protagonista responde assim, de um certo ponto de vista, ao apelo de lugar, “pull of place”, como é definido por Lucy Lippard (1997,20) que lhe permite, ainda que ilusoriamente, ultrapassar o sentimento de alienação que mora em si como em todo o sujeito. Circular como a trajetória de Mário, a diegese abre e fecha num mesmo espaço: a aldeia, lugar não de ausência, mas de presença, próxima como está da voz primordial, de que são testemunho as pedras e a montanha secular, símbolos de “união indestrutível dos céus e da terra” (127).

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Assinala-se a importância do livro no contexto da historiografia sobre Ordens Militares no espaço da Península Ibérica e em particular no que se refere às Ordens castelhanas. É uma trabalho que parte da noção de economia da mercê e que dá revelo à importância dos serviços militares e dos municipais na análise da atribuição de insígnias destes institutos. Destacam-se ainda várias outras novidades do livro, como o estudo do custo da mercê e da sua plasticidade em matéria de atribuição/circulação/alienação.

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O objetivo deste estudo é discutir a percepção geográfica dos riscos da natureza nas megacidades de paises pobres, onde tem sido considerável a ocorrência de catástrofes. A maior parte dos riscos da natureza apresenta característica comuns: os prejuízos crescentes e as catástrofes aumentam, mas o ajustamento aos custos apresenta características diferentes nas diversas partes do mundo. Se as pessoas sabem que determinada área é sujeita a riscos por que continuam a habitar esses locais? Sabe-se que as pessoas, ao se instalarem em áreas se risco, colocam-se a mercê do acaso, estão incertas quanto à ocorrência ou não do risco e sempre permanecem despreparadas para recebê-lo, Apoiada nas poucas informações disponíveis, essas pessoas deixam de colocar em prática os planos de emergência que poderiam minimizar os impactos sofridos. Tal pressuposto conduz à necessidade de se conhecer os limiares de tolerância dos moradores das áreas de risco. Muitas sociedades sobrevivem e chagam a prosperar nas áreas de risco. Isto se torna possível graças à capacidade delas enfrentarem o problema mediante adaptação e ajustamento.