989 resultados para Määttä, Kalle: Energiaveropolitiikka
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Citotoxicidade do ácido peracético: avaliação metabólica, estrutural e de morte em fibroblastos L929
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O câncer destaca-se pela alta incidência e mortalidade. Os tratamentos atualmente usados são agressivos e não específicos, com isso cresce a busca por novas drogas. Uma substância que vem despertando muito interesse são as zeólitas, minerais com característica porosa e estrutura conhecida. Estas possuem ações como adjuvante de vacinas, imunomoduladores e imunoestimuladores, o que desperta o interesse em estuda-las no modelo antitumoral. O presente estudo avaliou o efeito antitumoral e imunomodulador da zeólita natural clinoptilolita e da zeólita comercial, utilizando um modelo de câncer mamário (Tumor de Ehrlich). Para tanto a zeólita natural foi caracterizada (Microscopia Eletrônica de Varredura e Difração de raio X), realizada avaliação da viabilidade celular (ensaio de MTT), determinada a produção de óxido nítrico por macrófagos peritoneais, quantificação de citocinas (ELISA) e avaliação do crescimento tumoral. As zeólitas natural e comercial apresentaram elevada ativação de macrófagos, e não produziram quantidades significativas de NO. A zeólita natural apresentou citotoxicidade frente ao Tumor de Ehrlich em duas concentrações testadas (5 e 25 mg/ml). Não houve liberação significativa da citocina IL-10, no entanto os grupos que foram reestimulados com zeólita natural apresentaram maior liberação de IL-1β e TNF-α. Nos testes in vivo, a zeólita comercial foi a única que apresentou inibição tumoral frente ao Tumor de Ehrlich, sendo necessários estudos mais aprofundados para definir a sua atividade antitumoral nesse tipo celular.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O câncer destaca-se pela alta incidência e mortalidade. Os tratamentos atualmente usados são agressivos e não específicos, com isso cresce a busca por novas drogas. Uma substância que vem despertando muito interesse são as zeólitas, minerais com característica porosa e estrutura conhecida. Estas possuem ações como adjuvante de vacinas, imunomoduladores e imunoestimuladores, o que desperta o interesse em estuda-las no modelo antitumoral. O presente estudo avaliou o efeito antitumoral e imunomodulador da zeólita natural clinoptilolita e da zeólita comercial, utilizando um modelo de câncer mamário (Tumor de Ehrlich). Para tanto a zeólita natural foi caracterizada (Microscopia Eletrônica de Varredura e Difração de raio X), realizada avaliação da viabilidade celular (ensaio de MTT), determinada a produção de óxido nítrico por macrófagos peritoneais, quantificação de citocinas (ELISA) e avaliação do crescimento tumoral. As zeólitas natural e comercial apresentaram elevada ativação de macrófagos, e não produziram quantidades significativas de NO. A zeólita natural apresentou citotoxicidade frente ao Tumor de Ehrlich em duas concentrações testadas (5 e 25 mg/ml). Não houve liberação significativa da citocina IL-10, no entanto os grupos que foram reestimulados com zeólita natural apresentaram maior liberação de IL-1β e TNF-α. Nos testes in vivo, a zeólita comercial foi a única que apresentou inibição tumoral frente ao Tumor de Ehrlich, sendo necessários estudos mais aprofundados para definir a sua atividade antitumoral nesse tipo celular.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Malignant triton tumor (MTT) is an aggressive peripheral nerve sheath tumor with rhabdomyoblastic differentiation. Less than 100 cases have been described, being mostly male children with type 1 neurofibromatosis. We report a 6-year-old female with MTT and no diagnostic criteria for neurofibromatosis type 1. Cytogenetic analysis showed a 46,X,-X[4]/46,XX[16] karyotype. She underwent a transfemoral amputation and chemotherapy and is free of disease 15 months after diagnosis. The few cytogenetic studies of MTT described in the literature have been inconclusive. Further cytogenetic analyses are needed to understand the role of chromosome X monosomy in the pathogenesis of this rare tumor. Pediatr Blood Cancer 2012; 59: 13201323. (C) 2012 Wiley Periodicals, Inc.
Resumo:
Nos últimos anos, o Ministério da Saúde do Brasil e a Organização Mundial da Saúde tem apoiado a investigação de novas tecnologias que possam contribuir para a vigilância, novos tratamentos e controle da leishmaniose visceral no país. Assim, o objetivo deste trabalho foi isolar compostos de plantas do bioma Caatinga, e investigar a toxicidade destes compostos contra as formas promastigotas e amastigotas de Leishmania infantum chagasi, principal parasita responsável pela leishmaniose visceral na América do Sul, e avaliar a sua capacidade para inibir a enzima acetil-colinesterase (AChE). Após a exposição aos compostos em estudo, foram realizados testes utilizando a forma promastigota que expressa luciferase e ELISA in situ para medir a viabilidade das formas promastigotas e amastigota, respectivamente. O ensaio colorimétrico MTT foi realizado para determinar a toxicidade destas substâncias utilizando células monocíticas murina RAW 264.7. Todos os compostos foram testados in vitro para as sua propriedade anti-colinesterásica. Um cumarina, escoparona, foi isolada a partir de hastes de Platymiscium floribundum, e os flavonóides, rutina e quercetina, foram isolados a partir de grãos de Dimorphandra gardneriana. Estes compostos foram purificados, utilizando cromatografia em coluna gel eluída com solventes orgânicos em misturas de polaridade crescente, e identificados por análise espectral. Nos ensaios leishmanicidas, os compostos fenólicos mostraram eficácia contra as formas extracelulares promastigotas, com EC50 para escoporona de 21.4µg/mL e para quercetina e rutina 26 e 30.3µg/mL, respectivamente. Os flavonóides apresentaram resultados comparáveis à droga controle, a anfotericina B, contra as formas amastigotas com EC50 para quercetina e rutina de 10.6 e 43.3µg/mL, respectivamente. Os compostos inibiram a enzima AChE com halos de inibição variando de 0,8 a 0,6cm, indicando um possível mecanismo de ação para a atividade leishmanicida.