969 resultados para Intraepithelial lesion


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OBJETIVO: Avaliar a atividade proliferativa dos fibroblastos da cápsula de Tenon, provenientes de explantes de pterígios primários e recidivados e da conjuntiva normal. MÉTODOS: Foi realizado estudo prospectivo, randomizado, avaliando-se 43 peças cirúrgicas, produto da exérese de 30 pterígios primários e 13 recidivados, além de fragmentos da cápsula de Tenon normal, obtida dos próprios portadores de pterígio. Foram avaliadas a taxa de proliferação, migração e confluência, analisadas segundo dados dos portadores como: idade, localização da lesão, tipo de lesão (tamanho, involutivo ou carnoso), primário ou recidivado. Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística. RESULTADOS: Dentre os 30 pterígios primários cultivados, 70% migraram e proliferaram e 60% chegaram à confluência. A migração, proliferação e confluência iniciaram-se mais precocemente nas culturas de fibroblastos provenientes de pterígios em comparação àquelas provenientes da Tenon normal. Os pterígios recidivados apresentaram migração mais precoce que os primários. Não houve diferença estatisticamente significativa quanto ao início da migração, proliferação e confluência entre os pterígios carnosos ou involutivos, assim como entre os pterígios de graus I-II e os de graus III-IV. CONCLUSÃO: O cultivo celular de fibroblastos de pterígios é mais viável que o de Tenon normal. A migração, proliferação e confluência diferem em pterígios primários e recidivados. Pterígios carnosos e involutivos são semelhantes em cultura, assim como não existe diferença entre os pterígios segundo o tamanho da lesão.

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FUNDAMENTOS: O carcinoma basocelular (CBC) palpebral é o tumor maligno mais freqüente das pálpebras, sendo possível observar casos em que existe recidiva após a exérese tumoral. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi procurar reconhecer fatores relacionados com a recidiva do CBC palpebral. MÉTODOS: No período de 1998 a 2001 foram detectados, na Faculdade de Medicina de Botucatu/Unesp, 23 pacientes que apresentaram recidiva clínica de CBC palpebral. Foi realizada análise retrospectiva dos pacientes, analisando-se idade, sexo, história de exposição solar, localização do tumor na pálpebra, diagnóstico clínico, diagnóstico histológico, acometimento de bordas cirúrgicas e tempo de seguimento. RESULTADOS: em meio aos 23 pacientes analisados, não houve predominância de sexo, e a média de idade foi de 72,9 anos. Dos tumores localizados exclusivamente na pálpebra inferior, sobretudo no canto interno (74,0%), 34,7% eram do tipo sólido ulcerado, e a maioria (66,6%) apresentava margens cirúrgicas livres, quando da ressecção tumoral. CONCLUSÃO: A maioria das recidivas de CBC palpebral foi de tumores do tipo sólido e localizados no canto interno. Margens cirúrgicas livres não representam garantia de que a lesão não vá recidivar ou surgir de novo.

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OBJETIVO: Avaliar a prevalência de pterígio no município de Botucatu - São Paulo, Brasil, por meio de amostra populacional. MÉTODOS: No ano de 2004 foi feito estudo de prevalência de alterações oftalmológicas na cidade de Botucatu - SP, por amostragem domiciliar aleatória, tendo sido avaliados 85,1% (2.554 indivíduos) da amostra pretendida. Todos os participantes do estudo foram submetidos a exame oftalmológico completo, sendo os dados obtidos submetidos à análise estatística. RESULTADOS: A prevalência de pterígio na população estudada foi de 8,12% (7,0% < IC < 9,2%), sendo mais frequente em homens (10,4% homens X 6,5% mulheres - 8,5% < IC < 12,3% em homens e 5,1% < IC < 7,8% em mulheres). A média de idade dos portadores de pterígio foi de 49,6 ± 14,9 anos, havendo 32,18% indivíduos da amostra na faixa etária entre os 40 e 50 anos de idade. CONCLUSÃO: A prevalência do pterígio na cidade de Botucatu é de 8,12%, sendo a lesão mais prevalente em homens, entre 40 e 50 anos de idade.

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Objetivo: Avaliar a efetividade do uso da membrana amniótica para o tratamento do pterígio recidivado. Métodos: Foram operados 24 pacientes (27 olhos) portadores de pterígio recidivado, 7 dos quais com simbléfaro associado usando-se enxerto de membrana amniótica preservada. Foram analisados parâmetros como idade, sexo, olho acometido, localização do pterígio, número de cirurgias anteriores, bem como complicações pós-operatórias e recidiva, em período de seguimento de 6 meses. Resultados: 58,3% dos pacientes eram do sexo masculino e 58,3% encontravam-se na faixa etária de 40 a 59 anos. Todos eram portadores de pterígio recidivado e 48,1% deles já tinham feito pelo menos duas cirurgias anteriores. Os pacientes foram acompanhados por 6 meses. Houve recidiva do pterígio em 18,5 % dos casos e em 11,1%, formação de granuloma. Conclusões: O tratamento do pterígio recidivado com transplante de membrana amniótica é um procedimento relativamente simples, com baixo índice de complicações e que traz bons resultados.

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OBJETIVO: Conhecer a resposta das obstruções nasolacrimais ao tratamento por dacriocistorrinostomia (DCR) externa em um Hospital Universitário. MÉTODOS: Avaliaram-se retrospectivamente 245 procedimentos cirúrgicos realizados em 220 pacientes. Os indivíduos foram estudados quanto à idade, sexo, queixas, antecedentes, sinais clínicos e complicações intra-operatórias. RESULTADOS: A mediana da idade dos pacientes foi de 45 anos e houve predomínio do sexo feminino (70,00%). As queixas mais freqüentes foram epífora (93,06%) e secreção ocular (58,77%). As complicações intra-operatórias ocorreram em 9,37% dos pacientes, tendo ocorrido sangramento excessivo (5,30%), lesão da mucosa nasal (2,85%) e lesão do saco lacrimal (22,0%). em 15,55% dos pacientes foi realizada nova cirurgia. CONCLUSÃO: A chance de cura com a utilização da DCR externa no serviço foi de 71,43%. Considerou-se a utilização desta técnica cirúrgica uma boa opção para o tratamento das obstruções nasolacrimais, em decorrência do baixo índice de complicações e da chance de sucesso com o tratamento.

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O objetivo deste é descrever uma criança portadora de massa paranasal, atentando para a importância dos diagnósticos diferenciais. RELATO do CASO: ACS, 6 meses, sexo feminino, desde o nascimento apresentando abaulamento não inflamatório, no canto medial do olho esquerdo, lacrimejamento e hiperemia no olho direito. Ao exame apresentava fenômeno de Bell negativo bilateral, lagoftalmo à direita, ulceração e opacidade corneana à direita; presença de lesão arredondada, de superfície lisa no canto medial do olho esquerdo, sem sinais inflamatórios, medindo aproximadamente 2 cm de diâmetro, não pulsátil. À palpação, a lesão era elevada, de consistência fibroelástica, imóvel, indolor, irredutível. À propedêutica das vias lacrimais, não havia refluxo à compressão, o teste de Milder foi negativo em ambos olhos e as vias apresentavam-se pérvias à dacriocistografia. O exame tomográfico revelou tratar-se de meningocele fronto-etmoidal. COMENTÁRIOS: Os autores chamam a atenção para a adequada semiologia para a investigação das massas paranasais, a fim de se instituir o adequado tratamento.

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OBJETIVO: Avaliar a expressão da metaloprotease de matriz (MMP)-9 nos pterígios. MÉTODOS: Foi realizado na Faculdade de Medicina de Botucatu estudo prospectivo, aleatório, com o intuito de avaliar a expressão da metaloprotease de matriz na cápsula de Tenon normal e de pterígios primários e recidivados, usando o método da imuno-histoquímica e o sistema computadorizado de análise de imagem. Os resultados foram avaliados estatisticamente. RESULTADOS: A expressão da metaloprotease de matriz foi semelhante na cápsula de Tenon normal e nos pterígios primários e recidivados. CONCLUSÃO: A expressão da metaloprotease de matriz na cápsula de Tenon normal e nos pterígios primários ou recidivados é semelhante, o que nos leva a concluir que esta metaloprotease de matriz não esteja envolvida na gênese ou na recidiva do pterígio.

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OBJETIVO: Avaliar o ritmo de piscar de portadores de pterígio antes e depois da exérese. MÉTODOS: Foram avaliados os movimentos palpebrais de 41 pacientes antes e 60 dias depois da remoção cirúrgica da lesão. Os movimentos palpebrais foram capturados durante 1 minuto, usando filmadora Sony Digital 8 DCR - TRV110, sob iluminação artificial, com o indivíduo em posição primária do olhar, tendo como ponto de fixação a própria filmadora. As imagens obtidas foram processadas por computador, quantificando-se o total de movimentos de piscar, o número de piscar completo e incompleto, e as respectivas durações. Os dados foram submetidos à análise estatística. RESULTADOS: Antes da cirurgia 36,36% dos pacientes queixavam-se de sensação de corpo estranho e após a cirurgia, 61,02% estavam assintomáticos. A avaliação do ritmo de piscar revelou que a freqüência do piscar incompleto aumentou no pós-operatório. A duração do piscar não se alterou antes e após a cirurgia. CONCLUSÃO: A exérese do pterígio leva à diminuição dos sintomas irritativos. Após a remoção da lesão, houve discreto aumento da freqüência de piscar incompleto. Há a possibilidade da presença do pterígio não estar relacionada com alterações do filme lacrimal, considerando que a alteração do ritmo de piscar foi discreta. No entanto, outros estudos deverão ser realizados para afirmar ou contestar esta hipótese.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The modifying potential of crude extracts of the mushroom Agaricus blazei Murrill (Himematsutake) on the development and growth of glutathione S-transferase placental form (GST-P)-positive liver foci (liver preneoplastic lesion) was investigated in adult male Wistar rats. Six groups of animals were used. Groups 2 to 5 were given a single i.p. injection of 200 mg/kg b.w. of diethylnitrosamine (DEN) and groups 1 and 6 were treated with saline at the beginning of the experiment. After 2 weeks, animals of groups 3 to 6 were orally treated with three dose levels of aqueous extracts of the mushroom A. blazei (1.2, 5.6, 11.5, and 11.5 mg/ml of dry weight of solids) for 6 weeks. All animals were subjected to two-thirds partial hepatectomy at week 3 and sacrificed at week 8. Two hours before sacrifice, ten animals of each group were administered a single i.p injection of 100 mg/kg of bromodeoxyuridine (BrdU). Apoptotic bodies and BrdU-positive hepatocyte nuclei were quantified in liver sections stained for hematoxylin and eosin (H&E) (eosinophilic foci) and simultaneously stained for GST-P expression (GST-P-positive foci), respectively. The 6-week treatment with A. blazei did not alter the development (number and size) of GST-P-positive foci and did not affect the growth kinetics of liver normal parenchyma or foci in DEN-initiated animals. Our results indicate that the treatment with aqueous extracts of the mushroom A. blazei during the post-initiation stage of rat liver carcinogenesis does not exert any protective effect against the development of GST-P-positive foci induced by DEN. (Cancer Sci 2003; 94: 188-192).

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This study was designed to evaluate the toxicogenetic or protective effect of cooked and dehydrated black beans (Phaseolus vulgaris L.) in bone marrow and peripheral blood cells of exposed mice. The frequency of micronuclei detected using the bone marrow erythrocyte micronucleus test and level of DNA lesions detected by the comet assay were chosen as end-points reflecting mutagenic and genotoxic damage, respectively. Initially, Swiss male mice were fed with a 20% black bean diet in order to detect mutagenic and genotoxic activity. However, no increase in the frequency of bone marrow micronucleated polychromatic erythrocytes (MN PCEs) or DNA lesion in leukocytes was observed. In contrast, received diets containing 1, 10 or 20% of black beans, a clear, but not dose-dependent reduction in the frequency of MN PCEs were observed in animals simultaneously treated with cyclophosphamide, an indirect acting mutagen. Similar results were observed in leukocytes by the comet assay. Commercial anthocyanin was also tested in an attempt to identify the bean components responsible for this protective effect. However, instead of being protective, the flavonoid, at the highest dose administered (50 mg/kg bw), induced primary DNA lesion, as detected by the comet assay. These data indicate the importance of food components in preventing genetic damage induced by chemical mutagens, and also reinforce the role of toxicogenetic techniques in protecting human health. (C) 2003 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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The objective of the present study was to investigate the prevalence of Gasterophilus nasalis larvae in Botucatu, the central west region of São Paulo State, Brazil, and to describe the lesions caused by the parasite. The climate of Botucatu is warm and rainy during the months of December through March and cool and dry during the months of May through August. The prevalence of G. nasalis was 16.84%, and the period of peak infestation corresponded to the months of cold and dry weather. The lesions detected at the sites of larval attachment were examined macro- and microscopically. Erosions and ulcerations of the gastric mucosa and proximal duodenum were the major macroscopic lesions detected. Microscopically, the lesion spectrum ranged from mild inflammatory reactions to extensive necrosis and ulceration. (C) 2001 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.

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A 2-year-old intact male domestic shorthaired cat presented with a chronic, nodular, ulcerated, cutaneous lesion on the right thoracic limb. Histological and cytological examination revealed a pyogranulomatous inflammation with basophilic organisms in the macrophages. A virulent form of Rhodococcus equi containing an 87 kb type I (VapA) virulence plasmid was identified from cultures of biopsy samples. This report describes the clinicopathological features, plasmid profile and virulence of this case of R equi infection.

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High (H) and low (L) responder mice were selected for their ability to produce antibodies against sheep and human erythrocytes (Selection IV-A). In this selection, the difference in antibody responsiveness between H and L lines (HIV-A and LIV-A mice, respectively) was shown to depend mainly on macrophage function. The more rapid catabolism of antigens by macrophages in L mice has been suggested as the main cause of the low antibody production. Due to this high macrophage activity, L animals have been described as more resistant than H animals to intracellular pathogens. These animals were utilized as an experimental model of paracoccidioidomycosis. HIV-A and LIV-A mice were infected with Paracoccidioides brasiliensis by the intravenous route. As expected, H mice were more susceptible to P. brasiliensis with a shorter survival time and higher levels of specific antibodies when compared to L mice. Contrasting with the survival time, the lungs, spleen and liver from H mice showed typical nodular granulomas containing epithelioid and giant cells and few fungi. on the other hand, in LN-A mice, the lesions of these organs were characterized by looser granulomas with irregular borders and the presence of a large number of fungi, However, the adrenal gland showed different lesion patterns. In H mice these lesions were extensive and characterized by loose granulomas with numerous fungi, while in LIV-A mice the lesions were small and limited to the cortex. Moreover the HIV-A mice presented higher levels of serum corticosterone when compared to LIV-A ones. The higher susceptibility of H mice could be attributed to the extensive lesions of the adrenal glands. These results suggest the use of the H line from the IV-A Selection as an experimental model for further studies of adrenal involvement in paracoccidioidomycosis.

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INTRODUÇÃO: O gene bcl-2 codifica uma proteína envolvida no processo de controle da apoptose. Inicialmente descrito em linfomas e posteriormente em tecidos epiteliais, sua expressão é freqüentemente encontrada em carcinomas de mama, associada a fatores de prognóstico favorável. Como a punção aspirativa por agulha fina (PAAF) tem sido utilizada como um método confiável na investigação de carcinomas de mama, acessamos a expressão de bcl-2 em material assim obtido e correlacionamos sua positividade com o grau histológico, avaliado em material cirúrgico correspondente, das respectivas pacientes, seguindo a classificação de SBR (Scarff, Bloom e Richardson). OBJETIVOS: Avaliar a expressão de bcl-2 em PAAF e correlacionar com grau histológico. METODOLOGIA: A positividade do bcl-2 foi analisada, por imunocitoquímica, em 118 casos consecutivos de PAAF e correlacionada com grau histológico em material cirúrgico correspondente, segundo classificação de SBR. RESULTADOS: A positividade para bcl-2 foi encontrada em 77 de 118 casos de PAAF (65,25%) e foi inversamente proporcional ao grau histológico (84,37%, p = 0,0022). CONCLUSÃO: A expressão de bcl-2 em PAAF correlaciona-se com fator de bom prognóstico. O índice de positividade encontrado, assim como a correlação inversa com grau histológico, está de acordo com dados publicados previamente. O fácil e rápido manejo do material obtido por PAAF permite a aplicação de técnicas complementares, de maneira confiável, como demonstra este estudo. A positividade do bcl-2 correlacionada com baixo grau histológico, assim como com outros fatores de bom prognóstico, pode, no futuro, proporcionar informação preditiva e prognóstica para pacientes candidatas a tratamento quimioterápico neo-adjuvante.