973 resultados para Hormonas sexuais
Resumo:
Atualmente a puberdade chega mais cedo. Outrora uma fase intermediária entre a infância e a adolescência, a maturação física, ou seja, a evolução do corpo infantil para o corpo adulto, bem como as mudanças psicológicas, fisiológicas e biológicas têm se desenvolvido mais precocemente. Essas alterações, em suma, são desencadeadas por uma alimentação mais rica e pela erotização estimulada pelas mídias e pela sociedade. Nesse contexto, porém, a adolescência ainda é reconhecida como um momento crítico e temida em decorrência das modificações físicas e comportamentais, próprias da puberdade, e das transformações sexuais. Assim, passa a ser um tema com espaço garantido nas preocupações dos estudos médicos e dos educadores. E o desenvolvimento de ações voltadas para a saúde dos adolescentes torna-se mais efetivo a partir do momento em que são reconhecidas suas necessidades específicas e firmadas parcerias intersetoriais
Resumo:
A adolescência é marcada por inúmeras mudanças. As alterações fisiológicas e anatômicas são bastante evidentes nessa fase do desenvolvimento do ser humano. No entanto, há outras transformações que vão influenciar sobremaneira a vida do adolescente: o despertar para a sexualidade faz parte de uma série de mudanças que englobam essa etapa e a equipe de saúde (em especial, o médico) deve estar atenta a todas as modificações. A orientação a ser dada pela equipe de saúde da família não pode ser preconceituosa e nem carregada de códigos morais ou religiosos. Devem ser utilizadas, de preferência, terminologias próprias e não gírias. É necessário orientar o adolescente e sua família sobre as transformações que ocorrem em seu corpo, sobre as sensações sexuais, o caráter normal da masturbação, da curiosidade sexual, do tamanho dos órgãos genitais, sobre o ato sexual propriamente dito, suas consequências e também sobre o abuso sexual. Enfatizar que o ato sexual envolve duas pessoas e é de caráter íntimo e privado e ambas devem estar de acordo com o que está sendo feito e, portanto, prontas para assumir as responsabilidades advindas, como uma possível gravidez e, por conseguinte, um aborto, orientando quanto ao uso de anticoncepcional e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis
Resumo:
O material apresenta os tipos de violência, abordados pelo Ministério da Saúde.
Resumo:
Na primeira unidade, são apresentadas as diferentes correntes teóricas e construções sociais a respeito de sexualidade e gênero, questionado os papéis pré-fixados em relação a masculino e feminino e os comportamentos de discriminação e violência, física e simbólica, por eles gerados. Na segunda unidade, a questão dos gêneros é estudada do ponto de vista da atenção a homens e mulheres analisando a violência em relação às diversas questões que envolvem gênero, saúde e o papel do profissional da AB. A terceira unidade estuda a situação específica do grupo LGBT, definindo a diversidade de identidades, ressaltando a necessidade de respeito e atenção aos direitos sexuais, de mudança do paradigma heteronormativo na área de saúde e mostrando os avanços e os desafios. Em todas as unidades são apresentadas sugestões de leituras complementares e referências.
Resumo:
Apresenta os diversos aspectos da violência contra LGBT, mostrando a definição das múltiplas identidades de gênero e orientações sexuais, questionando o modelo heterossexual hegemônico, que ainda as considera um desvio da norma, gerando discriminação e violência, física e simbólica, ainda pouco evidenciada e muito camuflada. Aponta a necessidade de transformação do atendimento a esse grupo na atenção básica, mudando o paradigma da heteronormatividade e os hábitos sexistas por meio de boas práticas em saúde, contemplando a diversidade, ampliando a compreensão dos direitos sexuais e reprodutivos, com políticas públicas de bem-estar e promoção de saúde individual e coletiva, conforme as diretrizes de universalidade dos direitos do SUS, modificando os atuais protocolos e abordagens em relação a transexuais e travestis, em situação de extrema vulnerabilidade. Mostra, também, a necessidade do trabalho em redes de atenção e a tabela de recomendações gerais para o atendimento inclusivo.
Resumo:
Este material contempla a disciplina optativa " Rede de atenção: saúde da mulher" do Curso de Especialização Estratégia Saúde da Família (2014). Esta disciplina pretende promover uma reflexão sobre a atenção a saúde da mulher na perspectiva da estratégia, saúde da família, o que implica pensar a mulher para além das suas dimensões biológicas. O conteúdo está distribuído em seis seções: Seção 1 – Vida de mulher, que vida é esta?; Seção 2 – A construção de protocolo de cuidados que assegure os direitos sexuais e reprodutivos à mulher.; Seção 3 – A construção de protocolo de cuidados à mulher durante a gestação e o puerpério.; Seção 4 – A construção de protocolo de cuidado à mulher na prevenção e no controle do câncer do colo do útero e de mama. ; Seção 5 – A construção de um protocolo de cuidado à mulher no climatério.; Seção 6 – A construção de um protocolo de cuidado à mulher vítima de violência.
Resumo:
O Módulo Abordagem da Violência Atenção Domiciliar visa analisar o impacto da violência na saúde e no ambiente familiar, com foco nas situações de violência em cada segmento populacional e no cotidiano do profissional da Atenção Domiciliar dentro das comunidades e áreas de maior risco. A partir desta análise, pretende-se orientar, por meio de casos específicos, os profissionais de saúde na abordagem da violência, abrangendo os processos de identificação, manejo e encaminhamento bem como o uso do protocolo de segurança. Sua estrutura contempla as seguintes unidades: Unidade 1 – Introdução; Unidade 2 – Particularidades na abordagem da violência aos diferentes grupos populacionais (Violência e criança; Violência e adolescente; Violência de gênero e Violência e idoso); Unidade 3 – Violência e Atenção Domiciliar.
Resumo:
O módulo Abordagem da Violência Atenção Domiciliar é parte do curso de Especialização do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar UNA-SUS e é dividido em 03 unidades: unidade 1 – Introdução; unidade 2 – Particularidades na abordagem da violência aos diferentes grupos populacionais (Violência e criança; Violência e adolescente; Violência de gênero e Violência e idoso); unidade 3 – Violência e Atenção Domiciliar.
Resumo:
O módulo da Atenção Domiciliar sobre a Abordagem da Violência foi dividido em 03 unidades: unidade 1 – Introdução; unidade 2 – Particularidades na abordagem da violência aos diferentes grupos populacionais (Violência e criança; Violência e adolescente; Violência de gênero e Violência e idoso); unidade 3 – Violência e Atenção Domiciliar.
Resumo:
Introdução: Para as agendas mundiais do século XXI, um dos problemas mais importantes é sem dúvida a violência. O Banco Mundial e a Organização Pan-americana da Saúde (OPS), falam que apresentará caráter de Pandemia. O abuso de crianças e adolescentes é um fenômeno que não conhece fronteiras, raças ou classes sociais. Cerca de 20% das crianças e adolescentes submetidas a abuso físico sofre danos permanentes e morrem a cada ano por essa causa. No Brasil, 2003, os acidentes e as violências constituíram-se a terceira causa de óbitos no quadro da mortalidade geral no estado de São Paulo. Nas idades de 5 a 19 anos constituíram-se na primeira causa de óbitos ocorridos por todas as causas nessas faixas etárias. Ou seja, a gravidade desse problema atinge toda a infância e adolescência, e as lesões e traumas físicos, sexuais e emocionais que sofrem, embora nem sempre sejam fatais, deixam sequelas em seus corpos e mentes por toda a vida. Em Brasília/DF, na faixa etária de 10 a 14 anos cerca dos 72% dos óbitos são derivados de causas externas; já na faixa de 15 a 19 anos, tal porcentual sobe para 81%. Objetivo: Promover estratégias de enfrentamento da violência intrafamiliar junto aos adolescentes que utilizam os serviços da UBSF 08 entre o período de fevereiro a agosto de 2014 da cidade Estrutural, Brasília – DF. Método: Trate-se de um estudo de intervenção educacional que foi realizado para modificar o conhecimento sobre violência intrafamiliar em adolescentes com idade entre 15 e 19 anos. O universo de estudo foram 97 adolescentes cadastrados na UBSF. A amostra foi selecionada através do método aleatório simples (30 adolescentes). A investigação foi dividida em três etapas: Fase diagnóstica, Fase de intervenção, Fase de avaliação. Resultados: Foi conseguido modificar positivamente alguns dos conhecimentos de violência intrafamiliar e promover estratégias de enfrentamento em 97% dos adolescentes que participaram das aulas.
Resumo:
As doenças sexualmente transmissíveis (DST) são um problema de saúde mundial que está sendo formado dentro do grupo de doenças infecciosas que são transmitidas através do contato sexual, com adolescentes e jovens adultos grupos mais vulneráveis o que constitui uns dos maiores desafios da Atenção Básica em Saúde.para impedi-los de forma, precisa ter adequado conhecimento.O objetivo deste projeto de intervenção (PI) é aumentar o conhecimento sobre doenças sexualmente transmissíveis em adolescentes e adultos jovens da escola Estadual Aeroporto do Bairro Aeroporto de Uruaçu .-GO. A metodologia utilizada foi um estudo de regime de intervenção educativa realizada com antes e depois de adolescentes e adultos jovens com da Escola Estadual Aeroporto no período de Junho de 2014-2015.Os métodos utilizados foram compostos por um questionário de 27 perguntas com um universo composto por 77 participantes, dos quais, em 69 estudo que preencheram os critérios de inclusão, dos quais 35 alunos e 34 professores. Para obter os resultados antes da intervenção educativa o desconhecimento prevaleceu sobre a prevenção DST e os aspectos do mesmo em grande número de adolescentes e professores como a idade de início das relações sexuais, as infecções mais comuns, os riscos, sintomas . Após a intervenção educativa foram aumentados em conhecimento sobre este assunto para ser alterado. Conclui-se que com a instituição da intervenção, houve um acréscimo de 60% no conhecimento sobre o assunto de DSTs, além de um incremento no nível de informação para a estratégia utilizada, os resultados que estão presentes na amostra em estudo, em concordância com a literatura exposta .
Resumo:
Essa pesquisa teve por objetivo analisar a baixa adesão das mulheres nas consultas de Planejamento Familiar. Na tentativa de conscientizar está população alvo o quanto é importante à realização desta consulta para que se evite uma gravidez indesejada. No inicio foi bastante difícil fazer com que as mulheres realizassem as consultas porque as mesmas enxergavam o Planejamento Familiar como uma dispensação de medicação, a partir do momento no qual percebi este agravante nas consultas realizadas comecei criar estratégias de acolhimento, educação continuada apresentando o uso correto do preservativo, as escolhas que elas tinham na vasta opção de métodos de barreiras, escuta qualificada. Através da consulta individual, pois os clientes tinham resistência para realizar atividades em públicos maiores relatando o tema. Aos poucos fomos percebendo o aumento da procura desta população na realização das consultas. Os resultados confirmam a atualidade e pertinência do tema para uso na promoção da saúde na população de mulheres em relações sexuais ativas, alertando para a necessidade de maiores investigações relacionada à prática de tal intervenção pelos profissionais de saúde.
Resumo:
A doença renal crônica é um problema de saúde mundial, suas principais causas estão ligadas a hipertensão e diabetes. O paciente tem alteração de suas rotinas, limitações físicas, sexuais, psicológicas e emocionais. A estabilidade psicológica e emocional do doente e o apoio do parceiro(a) e da família é fundamental para que a adaptação ocorra e que uma boa qualidade de vida seja preservada.
Resumo:
A gravidez na adolescência é um problema de saúde pública que deve ser abordado de forma abrangente e na cidade de Queimados requer a tomada de medidas preventivas. No último ano da atenção pré-natal da ESF Vila Central, 30% eram adolescentes, o estudo foi realizado com uma intervenção em grupo na comunidade, o universo foi de 1.200 jovens, trabalhand-se com uma amostra de 194 adolescentes e 50 pais de famílias que estavam em suas casas, a seleção dos participantes foi por amostragem aleatória sistemática, o objetivo deste trabalho é identificar e modificar o conhecimento dos adolescentes sobre o risco de gravidez na adolescência, de relações sexuais iniciadas precocemente e avaliar o conhecimento de uso de métodos de planejamento familiar. Optou-se por workshops com técnicas participativas e reflexões em grupo. Os grupos foram divididos em um de adolescentes do sexo masculino, um de adolescentes do sexo feminino e um grupo da escola misto. Os principais resultados obtidos mostram que a média de idade é de 15 anos, principalmente na parte rural, com baixo nível educacional e com início da vida sexual em idade precoce (13 a 15 anos).
Resumo:
O estudo é uma análise do acompanhamento clinico realizado em pacientes portadores de HIV/AIDS em uma dada comunidade durante o ano de 2014. O estudo foi feito na área de abrangência da equipe Safira do Centro Municipal de Saúde Fernando Antonio Braga Lopes, localizado no bairro do Caju, no município do Rio de Janeiro. Foram analisados 13 indivíduos soropositivos adultos com dados secundários disponíveis no sistema de informações de agravos de notificação (SINAN) do Ministério da Saúde. Os pacientes tinham o diagnóstico de HIV/AIDS. A análise foi feita com vistas a analisar se todos tinham recebido atenção integral. A informação foi obtida através do programa informatizado Medicine One. A taxa de incidências de pessoas com atendimento clínico, prevalência, distribuição do número absoluto, porcentagem e media, em consulta de atenção primária com manejo segundo protocolo nacional, tem 100 % casos da indicação Cd4, carga viral com respectivo encaminhamento a infectologista para tratamento antirretrovirais. Providente grupo muito confidencial com referencia estigma e discriminação para sua vida cotidiana, a maior parte dos casos novos diagnosticados com HIV/aids referem conduta sexuais homo/bisexuais, masculinos de nacionalidade brasileira. As idades correspondem de 20 a 49 anos, com prevalência de casos infectados, sem casos por transmissão vertical.