958 resultados para História da Psicologia no Brasil


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Na História do Brasil Colnia, a famlia apresentou-se como uma instituio fundamental, tendo em vista a relevncia de suas funes, socioeconmicas e polticas, no decorrer desse perodo. Observa-se que os historiadores da famlia no Brasil estiveram voltados para a regio sudeste, em especial a sociedade paulista, e poucos tm direcionado seus estudos para outras regies, nitidamente aquelas onde se desenvolveram sociedades no diretamente vinculadas ao setor exportador da Colnia e as que no receberam grande contingente de migrantes estrangeiros. sabido tambm que os estudos da famlia quando associado demografia histrica na Capitania do Par no conseguiram resultados mais detalhados do que a identificao de estatsticas aproximativas da distribuio de homens e mulheres de diferentes categorias tnico-sociais. nesse sentido que esta dissertao, por meio do Recenseamento de 1778 da Capitania do Par e da anlise da trajetria da famlia de elite Morais Bittencourt (1750-1790), pretende delinear as elites e as hierarquias sociais na sociedade paraense.

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A presente tese tem como objetivo principal a identificao dos aspectos institucionais, polticos, legais, e econmicos presentes no processo de colonizao privada praticados por empresas e famlias nos municpios de So Jos do Rio Claro e Canarana, ambos no Estado de Mato Grosso. A importncia em descortinar tais aspectos se d em funo da necessidade de compreender a colonizao privada voltada para pequenos agricultores do Centro-Sul do pas, alocados na Amaznia mato-grossense. Os aprofundamentos dessas anlises permitiro subsidiar futuros processos de colonizao, assim como, mitigar provveis impactos negativos que se repercutem ainda hoje nesses municpios. A pesquisa foi operacionalizada em estudo de campo em ambos os municpios. A pesquisa bibliogrfica e documental procurou levantar os aspectos da história econmica, da ocupao territorial, da presena das organizaes e dos processos institucionais que possibilitaram a comercializao das terras e as consequncias da colonizao privada para pequenos agricultores. Nesse sentido, o estudo confirma a hiptese que a colonizao privada ensejou na lgica de produo capitalista latifundiria. O pequeno agricultor do Centro-Sul teve acesso a terra, mas por uma lgica de mercado que possibilitou atravs das terras devolutas o processo de compra e venda de reas de tamanhos diversos, at mesmo em quantidades inferiores permitida pelo rgo oficial do governo. Fomentou a ocupao, o trabalhador rural, principalmente o pequeno tambm serviu de mo de obra necessria para os grandes projetos capitalistas. Identificou-se que os pequenos produtores no estavam contemplados nos planejamentos das organizaes governamentais. A colonizao privada empreendida por empresas e famlias se configura como uma continuao da "colonial empresa". A ocupao da Amaznia mato-grossense estabeleceu com a presena das organizaes e das instituies pblicas e privadas o processo de privatizao de terras, tidas por devolutas de Mato Grosso. A burla para a aquisio de terras foi instrumentalizada por leis e organizaes que facilitaram a compra junto ao Estado. Essas terras chegaram aos pequenos agricultores do Centro-Sul via comercializao empreendidas pelos colonizadores particulares. Os agricultores migrantes vieram de uma cultura produtiva baseada em um ambiente prprio do sul e sudeste. Em Mato Grosso, enfrentaram dificuldades com o clima e qualidade do solo daqui do Centro-Oeste, gerando uma diferena edafoclimtica, limitando a produo agrcola com a cultura que trouxeram. Entre acertos e erros, geraram conhecimentos, prprios de iniciativas endgenas, embora consideram que seu conhecimento de pioneiro no reconhecido e valorizado nas polticas pblicas, que ainda busca assentar pequenos trabalhadores agrcolas.

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A prtica de medicina, a organizao dos servios de sade e o incio do ensino mdico no Estado do Par so apresentados em uma perspectiva cronolgica desde os primeiros relatos, aps a chegada de Francisco Caldeira Castelo Branco, em 1616, at a fundao da Faculdade de Medicina e Cirurgia do Par, em 1919. Alguns fatos histricos so destacados e contextualizados, assim como mencionados determinados personagens que tiveram participao efetiva nos acontecimentos relatados. Tambm so comentados aspectos relacionados ao ensino mdico, tanto no mbito nacional quanto no Estado do Par, e sua importncia para a Regio Amaznica e parte do nordeste brasileiro.

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Um cuidado em sade que vise a integralidade em suas aes e propostas deve levar em considerao os contextos singulares de vida da populao e de cada pessoa em particular, se observadas as consideraes da bibliografia especializada. Sabe-se que o Brasil um pas que apresenta um grave quadro de desigualdade social e o conhecimento da diversidade cultural existente entre os grupos sociais que co-existem em nosso pas fundamental para a realizao de um cuidado em sade integral com a populao. O objetivo deste estudo foi compreender se e de que forma os elementos considerados importantes para a produo de sade no contexto de vulnerabilidade social no Brasil esto sendo levados em conta na produo acadmica da rea da psicologia. Para isso, foram analisados textos presentes na Biblioteca Virtual em Sade, a partir da relao psicologia e SUS, totalizando 37 estudos. A importncia de uma prtica contextualizada foi evidenciada, porm no houve em nenhum dos textos a descrio das especificidades dos contextos familiares em situao de pobreza, sinalizando que este conhecimento no est disponvel na rea e que saberes de reas distintas da sade so fundamentais para um cuidado integral em sade. A integralidade, o trabalho em equipe e a preveno e promoo sade so elementos significativos nas produes, porm podemos perceber que estas diretrizes encontram-se ainda no plano da reflexo e verbalizao, de um modo geral no traduzindo-se em prticas profissionais. Os desafios que distanciam a prtica dos profissionais da psicologia e as diretrizes do SUS resumem-se em uma formao voltada para o atendimento clnico individual e a consequente prtica descontextualizada, voltada para a psicoterapia. Outros desafios assinalados foram formas de organizao do prprio SUS e a desconsiderao deste profissional como generalista nas polticas de sade. O conceito de resilincia de um modo geral no est presente nos estudos, mas a presena de elementos importantes para promover a autonomia dos indivduos demonstra que formas de fortalecer os indivduos foram considerados importantes. Foram analisadas tambm as estratgias de educao: formao acadmica e Educao Permanente em Sade (EPS). Observou-se que a discusso sobre a formao est presente na maioria dos textos e que mudanas tmidas j foram constatadas buscando aproximar a rea da realidade do SUS. A EPS no um fator significativo nos estudos, e seu potencial ainda no foi explorado no que concerne a psicologia.

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Este estudo busca problematizar a concepo de sade da criana veiculada pelo UNICEF, analisando especificamente os regimes de verdade e prticas de poder que so operados por esta agncia acerca das condies de sade em que vivem as crianas na Amaznia. Para tanto realizada uma pesquisa documental que tem como fonte de anlise o relatrio Ser Criana na Amaznia: uma anlise das condies de desenvolvimento infantil na regio norte do Brasil, publicado pelo UNICEF em 2004. Como ferramentas de anlise so utilizadas a história-genealgica de Foucault e sua analtica do poder, especialmente em relao ao biopoder. No contexto das polticas da ONU a performance do UNICEF no cuidado da infncia compreendida como parte de uma governamentalidade liberal que atua na promoo do progresso social e desenvolvimento econmico dos pases, em prol da segurana. Neste sentido, esta pesquisa procura dar visibilidade ao modo como as prticas do UNICEF so articuladas s prticas vizinhas e engendram um dispositivo de governo que opera atravs de estratgias disciplinares e biopolticas no controle da populao da Amaznia, em funo da gesto de riscos. De acordo com as anlises do UNICEF, a sade da criana compreendida como efeito de determinadas condies sociais e econmicas consideradas fundamentais para sua sobrevivncia e bem-estar. A falta de infraestrutura social e as precrias condies de existncia so apontadas como fatores que podem gerar doenas e prejuzos ao desenvolvimento das crianas. Alm disso, o relatrio enfatiza o papel da mulher enquanto me, colocando-a como principal responsvel pela sobrevivncia e educao dos filhos, e a importncia do desempenho da famlia para a garantia do pleno desenvolvimento infantil. Observa-se como as noes de sade e infncia, compreendidas respectivamente como um campo multideterminado e uma etapa da vida que precisa ser protegida e controlada, so utilizadas pelo UNICEF no governo das populaes pobres da regio, capturadas em discursos higinicos que desqualificam as famlias em funo de suas condies de sobrevivncia e de suas prticas de cuidado em relao s crianas. Estes discursos produzem a demanda por uma rede infinda de protees para as famlias que promovem a sade e asseguram a vida, mas implicam em controles que pem em xeque sua autonomia.

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Esta Dissertao tematiza sobre as ouvidorias de sade pblica como um espao de participao cidad na gesto administrativa, indagando se acontece uma relao dialgica entre governo, medicina e sociedade, na perspectiva de aproximao da gesto e servios prestados pela sade pblica, de acordo com a Poltica de Humanizao do SUS. A hiptese norteadora do estudo a de que com a participao popular, atravs das ouvidorias, so produzidas transformaes nas prticas desempenhadas pelos diferentes atores na configurao das prticas no cuidado em sade, em aproximao com os princpios e estratgias de Humanizao do Sistema nico de Sade, com capacidade de tensionar os papis constitudos no contexto biomdico que se constituiu como predominante, a partir dos fins do sculo XVII. Objetiva identificar as contribuies efetivas da atuao das ouvidorias de sade pblica, na construo e execuo de novas prticas da sade, de acordo com a PNH. Foi desenvolvida em quatro captulos, que tratam da participao social e da história das ouvidorias de sade pblica, no Brasil, do SUS e da Poltica de Humanizao na Sade,da pesquisa propriamente dita e as consideraes finais. A investigao, com desenho qualitativo e exploratrio, visa a conhecer, descrever e compreender a realidade da poltica de humanizao nas instituies de sade pblica no estado do Par, por intermdio das demandas das ouvidorias em um processo de ampliao de mecanismos democrticos de controle social das polticas pblicas de sade. Entre os resultados alcanados nesta pesquisa, cita-se que as Ouvidorias de Sade Pblica tm o claro compromisso de se tornarem instituies de excelncia e cumprirem o seu papel na promoo do dilogo entre o estado, a medicina e a sociedade. Quanto a esse processo colaborar na construo de novas prticas em sade, no se identificam grandes efetividades, porm, serve como valor simblico de representatividade de acessibilidade de comunicao e dilogo sem burocracia entre sociedade e gesto pblica significativa. Observa-se a necessidade da gesto da sade pblica, no sentido de se organizar em suas vrias instncias.

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O presente trabalho visou investigar qual a importncia da Psicoterapia em homens doentes de aids marcados pela proximidade com a morte ou a finitude existencial internados em uma enfermaria hospitalar. A interveno psicolgica, na rea da sade e da clnica psicolgica, foi procedimento interventivo que permitiu efetivar a escuta socialmente engajada visando superar a premissa acerca da doena enquanto centro do tratamento, transmitida ao longo da história e veiculando a concepo de um sujeito patolgico. Nesta perspectiva, o objetivo deste trabalho foi incentivar os participantes da pesquisa a vivenciar a ateno prpria sade reconhecendo-a enquanto um direito de cidadania bsico a todos os homens. Sobre os procedimentos a psicoterapia breve gestltica e os cuidados paliativos foram as estratgias utilizadas nos atendimentos realizados no Hospital Universitrio Joo de Barros Barreto em Belm do Par-Brasil. Os participantes da pesquisa foram quatro homens adultos, com faixa etria entre 18 e 49 anos de idade. A seleo iniciou com a pesquisa documental dos relatrios e documentos elaborados pelos profissionais que atendem na enfermaria da clinica infecto-parasitria (DIP) como fichas de identificao, pronturios de identificao dos casos, onde estava descrita o diagnstico, o histrico de sade. Tratou-se de uma pesquisa clnico-qualitativa, que utilizou o mtodo fenomenolgico e concepes existencialistas, e referencial terico da Gestalt-terapia. Para a anlise do discurso dos informantes se valeu da Hermenutica da linguagem proposta em Paul Ricouer, que prope a compreenso da dimenso lingustica (sentido) e dimenso extralingustica (referncia), partindo da anlise gramatical da frase do locutor, perpassando pela anlise semntica da fala, com ateno s funes e atos da linguagem. Nas analises nos atentamos unicamente assimilao da funo Expressiva ou Emotiva, em que o sujeito que se destacou foi o EU, e aos atos do discurso: locucionrios (ato de dizer; expresso verbal), ilocucionrios (aquilo que fazemos ao dizer; recursos no verbais que acompanham a fala) e atos perlocucionrios (reflexo da linguagem no outro). Os resultados mostraram que os homens so responsveis por suas prprias habilidades, e que podem ampliar as possibilidades em suas vidas, mesmo em situao de fragilidade e sem possibilidade de cura, identificando os meios a sua disposio, que permitiram lidar com uma situao de dificuldade. Quanto psicoterapia ela foi um facilitador, e proporcionou a possibilidade de se compreender alguns modos de vinculao, subjetivao e relao dos homens atendidos no hospital.

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O desenvolvimento dos modelos de produo acarretou diversas transformaes na concepo da relao homem/trabalho. Com isso, o trabalho tornou-se um dos aspectos centrais na vida do homem moderno. Na relao com o trabalho, emergem diversos processos de subjetivao baseados nas prticas presentes nos contextos em que ele se realiza, bem como nos processos de sade e doena. No Brasil, esse processo vem sendo delineado por questes polticas e sociais que levaram emergncia da chamada Poltica Nacional de Segurana e Sade do Trabalhador, em 2004. Entretanto, esse tema e seus desdobramentos ainda so fortemente debatidos, uma vez que tal poltica no se encontra em intenso vigor, demonstrando um percurso em constante construo e ainda permevel diferentes influncias. Este trabalho busca problematizar as prticas que produzem processos de subjetivao do sujeitotrabalhador pautados em dispositivos biopolticos, a partir da anlise da gesto do cuidado em sade do trabalhador no Brasil. Partindo dessa perspectiva, buscou-se analisar a construo das Polticas de Sade do Trabalhador no pas, focando a formulao da PNSST e sua perspectiva atual. Para isso, foram analisadas as estratgias de cuidado presentes nesta Poltica, bem como a forma como essas estratgias esto articuladas com a perspectiva da integralidade, uma vez que a integralidade um novo olhar sobre a gesto do cuidado em sade, criando novas possibilidades de um trabalho em sade. Centra-se no fluxo do usurio, com mudanas na produo do cuidado em todos os nveis da rede pblica de sade. Primeiro, foram abordados os processos de construo e desenvolvimento da chamada Sade do Trabalhador e, posteriormente, foi analisada a Poltica Nacional de Segurana e Sade do Trabalhador PNSST (2004) enquanto dispositivo de regulao das prticas de sade, a partir do mtodo genealgico de Michel Foucault, com foco na anlise documental. O processo de construo da PNSST iniciou a partir da 1 Conferncia Nacional em Sade do Trabalhador, o qual se delineou nas demais conferncias realizadas de 2001 e 2005. Neste processo, podemos observar o conflito entre o trabalho como risco (trabalho-risco) e o trabalho como produo de subjetividade (trabalho-subjetividade), que levam a construo das noes entre sadecontrole versus sade-integralidade. A anlise documental da PNSST de 2004 denota que ainda h uma prevalncia do olhar da Sade Ocupacional, pelo vis do trabalho-risco/sadecontrole, uma vez que as estratgias de cuidado apresentam discursos de risco/agravo no trabalho, na patologizao do sujeito e na monetarizao da sade. Alm disso, de 2005 at meados de 2011, no houve a concretizao e implantao da Poltica, sendo criados diferentes sentidos e, inclusive, convergindo as aes de Sade do Trabalhador para o campo da Vigilncia em Sade, onde se encontra tal rea no Ministrio da Sade hoje. Com isso, observamos que ao pensarmos na proposta de articular o campo da integralidade com a Sade do Trabalhador, encontramos, na verdade, a construo de discursos pautados em estratgias biopolticas de transformar a atividade laboral em risco que deve ser vigiado e medicalizado. Alm disso, no h interface para absoro das demandas referentes sade do trabalhador no SUS. A criao de linhas de cuidado em Sade do Trabalhador em Unidades Bsicas de Sade ou mesmo a criao de Unidade de Referncia Especializada em Sade do Trabalhador nos permite inserir este tema cada vez mais no campo da sade pblica no Brasil e diminuir a disperso dos casos de sofrimento dos trabalhadores que ficam no nvel do no dito.

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A seleo de prticas culturais tem sido objeto de interesse crescente na Anlise do Comportamento, principalmente aps a formulao do conceito de metacontingncias por S. Glenn. Uma temtica abordada tem sido as relaes entre o comportamento governado por regras e a transmisso de prticas culturais. O presente estudo teve como objetivo avaliar os efeitos de instrues verbais sobre a transmisso de uma prtica de escolha em pequenos grupos. Quarenta e trs alunos de graduao da UFPA participaram do estudo, distribudos em 4 grupos. Os participantes deveriam resolver coletivamente (grupos de 3) um problema em uma condio em que havia dois tipos possveis de ganhos: um mais vantajoso a longo prazo (escolhas de linhas pretas) e um menos vantajoso (escolha de linhas brancas). A cada 12 minutos um participante deixava o grupo e um novo participante passava a integr-lo, cabendo aos participantes mais antigos instruir os novos na atividade. Em alguns dos grupos, participantes denominados de confederados foram instrudos a ensinar de forma errada a atividade aos participantes, induzindo o grupo a escolher as linhas brancas, levando a um resultado menos vantajoso. Os confederados instruam os participantes com duas categorias de instrues: falsas descritivas e prescritivas. Com a continuidade do ciclo de mudanas de participantes, os confederados foram dando lugar a participantes ingnuos ou experientes na atividade. Os resultados obtidos indicam que quando os confederados participaram de grupos constitudos por participantes ingnuos, predominaram escolhas menos vantajosas para o grupo, sendo que no Grupo 2 o padro instrudo pelos confederados foi mantido por uma gerao adicional e no Grupo 4 foi mantido por duas geraes adicionais. Quando os confederados integraram grupos com participantes previamente expostos tarefa (Grupos 1 e 3), ambos os grupos voltaram a responder de acordo com padro estabelecido em uma sesso de linha de base (aproximadamente 80% de escolhas pretas no Grupo 1 e 60% no Grupo 3). Quanto ao tipo de instruo empregada pelos confederados, quando os participantes foram instrudos com a instruo falsa descritiva, o padro de escolha estabelecido pelos confederados se manteve por menos tempo do que quando os participantes foram instrudos com as instrues prescritivas. Conclui-se que a experincia prvia em uma atividade capacita o grupo a sofrer menos efeitos da manipulao verbal que leva a prticas de escolhas menos vantajosas, e que instrues que no descrevem relaes de contingncia entre eventos so menos eficientes em produzir um controle de prticas de escolhas por meio de instrues verbais.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

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Ps-graduao em Educao - FFC

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)