951 resultados para Género de discurso portada de revista
Resumo:
Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Ps-graduao em Letras - FCLAS
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Neste trabalho, investigamos, no gnero Frum de discusso do Orkut, a contribuio de estratgias de referenciao anafricas com ncleos nominais, para a orientao argumentativa do texto. Para tanto, traamos um percurso terico em que discutimos conceitos como o de comunidade virtual, o de gneros discursivos e o de referenciao. Com respeito primeira categoria, convocamos os postulados da Sociologia, da Teoria Social da Aprendizagem e da Neste trabalho, investigamos, no gnero Frum de discusso do Orkut, a contribuio de estratgias de referenciao anafricas com ncleos nominais, para a orientao argumentativa do texto. Para tanto, traamos um percurso terico em que discutimos conceitos como o de comunidade virtual, o de gneros discursivos e o de referenciao. Com respeito primeira categoria, convocamos os postulados da Sociologia, da Teoria Social da Aprendizagem e da Lingstica Aplicada, tendo em vista a construo de um conceito de comunidade virtual, aplicvel ao caso das associaes virtuais do Orkut. No que concerne segunda categoria, baseamo-nos nos postulados tericos bakhtinianos que concebem o gnero sob uma perspectiva scio-histrica. Com relao ltima, valemo-nos de autores da Lingstica de Texto que discutem o fenmeno da referenciao e seus desdobramentos. Adotamos a proposta taxionmica e analtica de Koch (2004; 2005; 2006) quando do tratamento das estratgias supramencionadas. Tais estratgias so compostas por descries nominais, encapsuladores anafricos e rotuladores metadiscursivos. A anlise desses processos, em nosso corpus, foi balizada tanto pelas consideraes sobre a referenciao, inscritas na Lingstica de texto, quanto pelas consideraes sobre o estatuto dialgico dos gneros, inscritas na Lingstica da Enunciao.
O gnero seminrio escolar como objeto de ensino: instrumentos didticos nas formas do trabalho docente
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Este estudo tem sua gnese em nossas indagaes e insatisfaes profissionais frente a um ensino tradicionalmente normativo de lngua materna que, em confronto com os recentes estudos sobre a linguagem, tem contribudo para a cristalizao de uma imagem mitificada e reduzida da docncia. Partimos do pressuposto de que h mais sombra do trabalho do professor do que tem sido visto pelos estudos que se limitam aos procedimentos da denncia e da receita e chegamos concluso de que o dilogo entre a escola e a academia muito pode contribuir para o avano da profissionalizao e para a reduo da proletarizao do ensino na educao bsica, em nosso pas. Para constituir nossos dados, implementamos uma pesquisa de cunho colaborativo-etnogrfico junto a uma turma de alunos de primeiro ano de ensino mdio de uma escola pblica da periferia de Belm. Gravamos, em udio e vdeo uma seqncia de ensino sobre o gnero discursivo seminrio escolar, cujas aulas, aps gravadas, foram transcritas grafematicamente e resumidas pelo instrumento da sinopse. As transcries e a sinopse so os dados em que analisaremos o trabalho docente e os instrumentos didticos utilizados pelo professor para instituir o gnero seminrio escolar em objeto de ensino e transform-lo em objeto ensinado. Organizamos nosso estudo em cinco captulos: no primeiro, aportamos, do campo da Didtica, as vozes tericas de: Chervel (1998), Chevallard (1991), Geraldi (2003), Soares (2002) e Tardif e Lessard (2005); no segundo captulo, tambm de carter terico, buscamos fundamentar nossas concepes a respeito das relaes entre linguagem e ensino a partir de Bakhtin (1997; 2003), Vigotski (2005) e Schneuwly, Dolz e colaboradores; no terceiro captulo, convocamos Andr (1991; 1995) e Moita Lopes (1994; 1998; 2003), entre outros, para discutir conosco o procedimento etnogrfico-colaborativo; no quarto captulo, emprestamos os modos como Schneuwly (2000; 2001; 2004; 2005; 2006 etc) e seus colaboradores tm tomado os gneros do discurso enquanto objetos de ensino e apresentamos o modelo didtico, a seqncia didtica e a sinopse da seqncia didtica do gnero seminrio escolar, nosso objeto de ensino/ensinado; no quinto captulo, apresentamos nossa anlise dos dados. Do confronto entre as vozes tericas, advindas da academia, e as vozes da prtica docente, advindas da sala de aula, resultou o estudo que ora se inicia.
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Esta pesquisa est fundamentada na viso sistmico-funcional da linguagem e tem como objetivo principal descrever e analisar as categorias de appraisal, em 50 textos publicados na seo 'Cartas do Leitor', veiculada pela revista Veja, mostrando a importncia das escolhas lingusticas na construo de significados relacionados emoo do falante. Adotamos os pressupostos tericos do lingista Michael Halliday (1994) que concebe a linguagem como uma forma de ao sobre a realidade, por meio da qual o falante comunica trs grupos de significados: ideacional, interpessoal e textual. Enfocamos a metafuno interpessoal, particularmente, a teoria de appraisal, defendida por Martin (2000), Martin e Rose (2003) e Martin e White (2005). A anlise das expresses lexicais utilizadas na elaborao das cartas comprova que os escreventes recorrem s categorias de appraisal para extravasar o que sentem, positiva ou negativamente, seja para julgar comportamentos ou atitudes, seja para externar afetos ou desafetos, seja para apreciar pessoas ou objetos. Ficou constatado que, no gnero textual "Cartas do Leitor", h uma predominncia da categoria avaliativa 'Julgamento'.
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
Escrita e dilogo: heterogeneidade no gnero prova discursiva de lngua portuguesa do vestibular da UFG
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Reviso do gnero Antiteuchus Dallas (Heteroptera, Pentatomidae, Discocephalinae). O gnero Antiteuchus Dallas, 1851 com 46 espcies descritas revisado; as espcies so redescritas com base na morfologia externa da genitlia do macho e em algumas caractersticas da morfologia geral do corpo. Neodine Kirkaldy, 1909 considerado sinnimo junior de Antiteuchus. As espcies foram subdivididas em seis grupos aqui propostos: A. amplus, A. supinatus, A. peruensis, A. tesselatus, A. marmoratus e A. mixtus. Oito novas espcies so descritas: A. amapensis sp. nov., A. beckerae sp. nov., A. doesburgi sp. nov., A. exiguus sp. nov., A. ledeburi sp. nov., A. marini sp. nov., A. melanicus sp. nov. and A. similis sp. nov. Nove espcies e uma subespcie so sinonimizadas. Antiteuchus varians Ruckes, 1964 considerada sinnimo jnior de A. pallescens Stl, 1868; A. englemani Rolston, 1993 de A. amplus (Walker, 1867); A. tripterus limbativentris Ruckes, 1964 e A. minor Engleman, 1983 de A. tripterus (Fabricius, 1787); A. fuscus (Ruckes, 1959), A. piceus (Palisot de Beauvois, 1805), A. subgibbus Engleman, 1983, A. subimpunctatus Ruckes, 1964, A. unicolor (Westwood, 1837) e A. variolosus (Westwood, 1837) de A. mixtus (Fabricius, 1787). Antiteuchus tatei (Ruckes, 1958) considerada species inquirenda. Empicoris marmoreus Spinola, 1837 colocada em incertae sedis e tratada como species inquirenda. O macho de A. pictus, at agora desconhecido, descrito. Chaves de identificao para os machos das espcies de Antiteuchus e para os grupos de espcies so apresentadas.
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O presente trabalho evidencia as relaes de gnero no que se refere ao homoerotismo masculino na comunidade de Bacuriteua, no interior de Bragana, Amaznia. Neste complexo universo, busca-se compreender as condies de produo do discurso de negao das prticas afetivo-sexuais entre pessoas do mesmo sexo, assim como, as prticas que problematizam esse discurso. A partir da observao participante realizada junto aos moradores, mtodo da pesquisa de natureza etnogrfica, foi possvel apreender aspectos singulares do grupo que norteiam as interpretaes, relativos ao imaginrio mtico, ao trabalho na coleta de caranguejo e s formas de sociabilidade. Dessa forma, a abordagem da pesquisa desenvolve as noes de imaginrio de Gilbert Durand (2010) e de socialidade de Michel Maffesoli (2001), destacando principalmente as construes das identidades de gnero a partir de Judith Butler (1990) e suas mobilidades. Os dados apontam para a existncia de tenses sociais quanto s prticas homoerticas por parte dos membros da comunidade, assim como, a no fixidez de uma identidade gay e a importncia das narrativas ligadas ao ser mtico Atade, que operam de maneira ambgua, pois ao mesmo tempo em que as mascaram trazem tona tais relaes.
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Esta tese tem como objetivo analisar as estratgias discursivas sobre nacionalismo e identidade nacional presentes nos documentos educacionais e na Revista de Cultura do Par e sua convergncia na definio da poltica educacional paraense no perodo de 1970-1985. Este trabalho defende como argumentao que as estratgias discursivas convergentes dos documentos educacionais e da Revista de Cultura do Par no perodo de 1970-1985, em funo do jogo poltico e cultural do momento, impuseram sentidos definindo a poltica educacional (e uma poltica cultural respectivamente), pautada na ideologia do nacionalismo (e do regionalismo), e construiu nesse perodo uma identidade nacional e regional ajustada em uma noo de cidadania, o que contribuiu para a legitimidade e hegemonia do Regime Militar. A partir de uma metodologia centrada em anlise documental da Revista de Cultura do Par no perodo compreendido entre 1970-1979, e tendo como base a teoria de Pierre Bourdieu, bem como os postulados da teoria do nacionalismo de Anderson e Hobsbawm, o estudo conclui que esses intelectuais empreenderam estratgias discursivas de carter integrador e conciliador de uma poltica nacional que visava integrao nacional, e, portanto, foram bastante harmnicas com as diretrizes polticas da ditadura civil-militar, bem como, tornaram-se uma referncia obrigatria no processo de educao dos cidados, pela sua potencialidade de erigir uma perspectiva positiva em relao nacionalidade, sua histria e seu espao.